Ouvi passos. Estava um dia, à tarde, dando pra meu padrasto. Estávamos em um violento rala e rola. A língua do Tito parecia que chegaria no meu útero. Assustei e pedi que parasse. -Não tem ninguém! Meu pau esta duro feito uma rocha! Abra as pernas. Quero sua bocetinha! - Vem, vem! Eu dizia pra ele. Fiquei de pernas abertas pra ele. Tito enfiou o caralho todo dentro de mim. De uma única vez. Aquele caralho duro e grosso entreva e saia. Que delícia. Tito tirou o pau meladinho de dentro e bateu na minha boceta. Esfreguei a vara no meu grelo. Tito ficou doido e o enterrou fundo, mais uma vez, até as bolas. Me limitei a um gemido lânguido: “ – Ai...”. Tivemos uma tórrida tarde de sexo, mas a idéia de que alguém nos viu, não saia da minha cabeça. Três dias depois, Tito, eu e minha mãe viajamos para a casa de um dos irmãos do meu padrasto. Caco era o nome que nós o chamávamos. Fomos muito bem recebidos.Fiquei espantada ao perceber que belo macho havia se transformado. Estava com um corpo malhado, pele bronzeada e tinha um cavanhaque super fashion. Cumprimentamos com um beijo e ele disse: “-garota, como você cresceu!!!”. Limitei-me a sorrir. No final da tarde, caco me convidou para passear pela fazenda, onde estávamos hospedados. Acabamos no celeiro, queria muito ver os cavalos. Para a meu azar (ou sorte) chegamos no momento em que um cavalo cobria uma égua. Fiquei sem graça, mas meu tio logo tratou de me pôr à vontade. Abaixou as calças e exibiu sua cabeçorra inchada: - que isso?disse com ar de chocada. - é o que você gosta. Vi você dando o rabo pro meu irmão. Tô morrendo de vontade. Dei um sorriso. Como sempre gulosa, coloquei imediatamente em minha boca naquela pistola e me pus a chupá-lo. Engolia a vara e mamava aquela cabeça. Que delícia! Parecia um enorme e delicioso sorvete. Meu tio gemia gostoso. Ele tinha as mais lindas bolas que já vi.chupei até que ele deu uma leve esporrada na minha boca. -engula...ai... engoli. Estava ajoelhada. Meu tio me levantou: -vem... Me chupou os seios, mordeu. Lambeu minha xaninha, chupou meu grelo, lambeu meu rabo. Me Conduziu ate um monte feno e me pôs de bruços. Cospiu no meu cu e enfiou seu pau imenso. Guardei inteiro no meu rabo. Entrou todo de uma vez, com força. Gritei de dor. Era muito grande e grossíssimo. Deitou no chão de costas e eu por cima, levava as mais doces e firmes estocadas. Meu macho dedilhava minha xaninha. Os animais ficaram em polvorosa com meus uis e ais. Caco era um homem abusado, nervoso. Suas bolas batiam em mim. - ai, minha gata! Você é muito mais gostosa do que eu imaginava. Você tem um cu delicioso! - mete, mete, mete mais. Eu dizia. Caco se valeu do meu pedido e me empurrou aquela vara fantástica. Senti meu cuzinho sendo rasgado, parecia que me atravessaria com o pau. -eu vou gozar... -goza no meu cuzinho, tiozinho... Caco gozou forte, sem tirar o caralho de dentro de mim. Meu cu ardia. Eu queria mais. Segurei a vara e sentei com minha xaninha nela. Subi e desci alucinadamente. Rebolava na vara saía de cima e sentava novamente de uma só vez: - Caramba , garota! Que puta de primeira você é! -Me rasga, gostoso!Ai! O caralho esbarrava no meu útero. Como doía. Que delícia! - mexe gostosa! Era muito tesão. Gemia, urrava enlouquecida. Caco tinha um sorriso maravilhoso nos lábios. Sorria de felicidade e prazer. Meu corpo engolia aquela pica. -eu vou gozar dentro de você. Deixa o titio gozar na sua xaninha? -goza... - Aiiiiiiiiiiiiiiiii! Que delíciaaaaaaa...aaaaaaaaaahhhhhhhhhhh!!! - também vou...uh....ai...ui... delícia... Meu tio gozou deliciosamente. Seu pau amoleceu e escorregou para fora de mim. Me ajoelhei, lambi toda a porra que tinha escorrido no caralho do Caco e engoli. Vestimos nossas roupas e saímos do estábulo.nos beijamos de forma indecente. Fomos andando apressadamente para casa grande. No caminho, Caco prometeu que faríamos tudo de novo. Hum, não via a hora de dar pro meu tio de novo. Como fodia gostoso. À noite, Tito me visitou e me fodeu como sempre. Furioso. Gostoso. Nesse dia fui estraçalhada por dois homens. Conheci toda a fazenda do meu tio, na companhia dele. E em cada canto escondidinho dela, tinha uma marca de porra. De toda a porra que meu tio despejou em mim.
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