eu e meu motorista

As semanas se passaram e passei a me entender bem com meu motorista particular, Julius. Um dia, ao voltar mais cedo da escola, me pediu que passássemos na rodoviária. Seu primo Franco chegaria à cidade sem conhecer. Teria que buscá-lo.
Fomos. Franco era lindo. Loiro, alto, olhos azuis um corpo gostoso. Estava encantado com a cidade.
- vamos passear com ele, Julius?
- aonde quer ir senhorita?
-ah, vamos começar pelo museu?
- boa pedida, disse Julius.
Fomos. Passeamos, rimos até. Em um determinado trecho, nos deparamos com uma cena quente: uma garota gemia feita louca, com os dedos do namorado enfiados nela. A cena mexeu com nós três. Fiquei molhadinha. Franco ficou de pau duro e me bolinou. Julius me beijou a boca. Fiquei entre os dois, que me esfregaram seus paus inchados. . Eles já não estavam mais esfregando por cima da calcinha, já tinham e metiam seus dedos deliciosos direto dentro de mim. Mandaram-me ficar de quatro e disseram que nem que fosse uma rapidinha, tinham que comer minha boceta naquele momento, pois não agüentei.: deixei que o fizessem. Foi um misto de excitação e medo. Estava preocupada mesmo era em dar prazer para aqueles dois gatinhos tarados que não paravam de passar a mão em mim. Na mesma hora topei a rapidinha, fiquei de quatro, e um deles deitou-se em baixo de mim e começou a chupar Tirei aqueles dois cacetes para fora das bermudas, que estavam tão duros que parecia que iriam encher minha boca de porra a qualquer momento.
Franco metendo rápido e com força, logo fez minha boceta escorrer, Julius me chupava os seios e os mordia. Ficamos nessa posição por algum tempo, até que o que estava metendo em mim gozasse. Julius me deitou num cantinho, abriu minhas pernas, e começou a me machucar com os dedos, estava muito bom, mas como estávamos com pressa, ele tirou seus dedos e meteu seu pau, duro como um ferro e como era bem grosso e do jeito que eu gosto me fez delirar. Ele metia muito gostoso.

Senti aqueles dois pênis dentro de mim. Fiquei alucinada e satisfeita agia por impulso, Quando eu estava preste a gozar , Julius parou de me chupar, olhei pra ele, seu pau era enorme, que ele começou a passar entre minhas pernas e me penetrou bem devagar e eu comecei a gemer alto, no meio do parque do museu. De espectadores, passamos a atores principais de uma picante história de sexo explícito. Minha bocetinha estava completamente encharcada e latejando de tanto excitação, como dizer não?
Franco deitou e eu sentei no seu pau, deixando meu furinho à mostra. Julius entrou fundo nele, até o talo. Gemi, urrei baixinho... franco enfiou sua língua na minha boca e me calou.

Gozamos os três na mesma hora. Julius na minha boca, eu com dois dedos na vagina e franco no meu ânus.

Vestimos-nos, o segurança do parque apareceu e me olhou por um momento seu pau estava em pé. Franco guardou minha calcinha dentro da cueca dele:

      - vou sempre tocar uma em sua intenção, princesa!

      - Ahahahahah... tarado.

      - Taradaço! Você é pouco mais que uma criança, mas que experiência! Vai se dar bem, primo!

      Julius ficou em silêncio. Não disse nenhuma palavra. Deixou Franco em casa e seguiu para a minha. Puxei conversa com ele, tocando-lhe o meio das pernas. Julius não me respondia.

      - O que foi Julius?

      - Nada! Respondeu-me secamente.

      - Como nada? Fizemos sexo alucinadamente e agora você me trata com esse gelo? Que descaso é esse?

      - Não é descaso. Estou pensativo. Comer você mudou a nossa relação...

      - O que quer dizer?

      - Que vou deixá-la em casa e vou me demitir.

      - O quê?

      - Vou me demitir.

      Julius não disse mais nenhuma palavra. Fomos para minha casa em silêncio.

      No meio do caminho, não resisti: enfiei a mão entre as pernas de Julius e comecei a tocá-lo. Ele se assustou, mas não mandou que eu parasse. Pelo contrário, abaixou minha cabeça e me fez chupá-lo.

      Chupei-o feito louca. Mas queria mais. Ele entendeu, parou o carro em local ermo, ficou nu. Deitou-me sobre o capô e começou a me chupar. Parecia q iria me engolir. Mamava meu grelo doidamente. Aquele pau ímpar saltou e encontrou repouso dentro de mim. Julius me fodeu deliciosamente. Fiquei totalmente passiva. Nua em pêlo. Deixei que me fizesse toda. De a a z. Pus-me de ladinho e levei a melhor comida da minha vida.
- Ai, Julius...
-huuuuuummmmm...
- tá me rasgando... tá doendo...
- é assim que vc gosta... sei que é assim.
- Julius... ui...não pára...eu adoro...
Pus-me de bruços. Julius me chupou lambeu, meteu a língua dentro. Delícia. Senti aquele cacete descomunal me rasgar o ânus. Mal conseguia respirar. Era de uma grossura... gritei feito louca. Ninguém ouviu... ainda bem!!!
Sentei no seu colo, ele abriu minhas pernas. Sua vara entrava em mim ferozmente. meu buraquinho estava largo feito nem sei o que. Quase desmaiei, mas ainda assim, empurrava-meu corpo ao encontro daquele pau. Julius estava louco. Levei maravilhosas estocadas. Meu gemido o fazia ficar mais potente. Levei mordidas nas costas e chupões. De repente, aquele cacete delicioso me inundou novamente.
- Ai Julius...
- Você é deliciosa garota...
- Não vá embora, eu quero ainda dar muito pra você! Voce é gostoso, mete como ninguém. Não me deixe.
Beijamos-nos , Nos vestimos, entramos no carro e voltamos para minha casa. Entrei rapidamente e segui direto para o chuveiro. Havia muita porra em mim. Ria sozinha da aventura. Que loucura deliciosa!!!