Sou mulata, tenho 1.64, 68 kg, 92 de busto, 68 de cintura, 114 de quadril, 53 de coxas, cabelos até o meio das costas e cacheados e adoro sexo e todo o que o compõe.
Encontrei com umas amigas de escola. Junto com minha inseparável amiga Berta, estava ele: Um rapaz, de altura mediana, em torno de 1,70cm, de corpo normal. Muito inteligente e super alegre. Saímos todos, dançamos, os divertimos muito. Gentilmente Gustavo me levou até em casa e nada aconteceu. Apenas conversamos animadamente. Trocamos telefone, nos demos tchau e cada um foi para o seu lado.
Um dia saímos novamente. Trocamos olhares e nos beijamos calorosamente. Gus tinha fama de ser um galinha incorrígel e tarado. Todos os amigos em comum diziam que ele me atacaria. Isso não aconteceu. Ele me respeitou o quanto eu quis.
Vimos-nos novamente, desta vez, perdemos o controle. Sempre decidi com quem, quando e como algumas coisas iram acontecer comigo, e foi assim para perder minha virgindade na vagina. Escolhi-o. Sem perceber, estava completamente apaixonada por aquele homem e queria tudo o que ele quisesse fazer comigo.
Beijávamos-nos alucinadamente. As mãos dele alisavam meus seios, minhas coxas e a minha bunda. Gus segurava minhas mãos sobre seu pênis que estava duro como uma rocha. Só pensava em tê-lo dentro de mim. Faltava-me coragem, mas eu queria muito aquele homem. Senti naquele instante, que seria uma relação extremamente complicada.
Começamos a namorar seriamente. Andávamos de mãos dadas e trocando beijos pela rua. Éramos um casal. Fomos para casa dele, seus pais não estavam. Fomos direto para o seu quarto. Entendi que era à hora de, finalmente, acontecer.
Estava quente, queria engolir aquela vara, estava cheia de tesão Paguei um boquete esperto no caralho duro do meu namorado. Era um membro de vinte e três centímetros por quatorze de circunferência. Que pau lindo, grande, grosso. A cabeça era macia e firme. Estava ardendo, cheia de excitação. Disse a ele que não queria. Enquanto o meu homem me chupava o grelo com sofreguidão. Enfiava aquela deliciosa língua em mim enquanto me contorcia de felicidade.
“- Só vou colocar a cabecinha!
-não!
Ele não insistiu me virou de bruços e enfiou o dedo médio no meu ânus.
"- huuuuuuummmmmmm!!!" -aiiiiiiiiiiii...
- Tá gostoso, gatinha? -
-Tá, disse com a voz trêmula!
- Quer que eu pare?
-Não... Respondi gaguejando - já fazia anal há um tempo. Já era habituada com aquilo. Contudo, o prazer que sentia era indescritível...
Beijamos-nos novamente, lambi seu pescoço e fui descendo até chegar àquela vara grande e grossa. Pus-me a chupá-lo como a um delicioso sorvete. Gus gemia gostoso. Dei pequenas mordidas na sua vara, lambia as bolas e o engolia com prazer. Tocava uma deliciosa punheta e o chupava novamente.
"- vou gozar...
-goza... eu engulo todo o leite que sair de você..." engoli. Gus enlouqueceu.
Pus-me de quatro, ele ficou louco!
- cavalga em mim potranca, sou o seu macho...
- Não, me come de quatro...
Já toda molhadinha abri as pernas ele enfiou aquela vara toda na minha bucetinha. Fiquei apreensiva, mas Gus queria a minha vagina para enterrar toda a sua vara... E enterrou! Eu dei um grito de dor e tesão e minha pureza se foi em um filete de sangue. Não era mais virgem. Deixei de ser com o amor da minha vida. Ele foi o primeiro, mas não o único. Ele me pendurou no colo contra a parede e mexia com muita força e me fez gozar gritando e gemendo, Ele me pôs de quatro depois abriu o meu cuzinho, virou-me, e levei bem forte na bundinha. Penetrou fortemente em mim. Senti aquela vara úmida jorrar dentro de mim. Deu até um calor e quando tirou aquele mastro de dentro mim. Gus melou as minhas partes mais uma vez com sua gala.
- que delícia...
Fizemos muito sexo em diferentes posições. Com seu enorme pinto armado e louco de tesao,ele era meu e eu dele. Para sempre. Foi a mais deliciosa de todas as dores... era sangue e esperma entre as minhas pernas.
nossa vc fode pra valer em ..