Suporte Técnico – FINAL

Continuação do conto SUPORTE TÉCNICO, recomendo a leitura.
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Ao perceber que as vozes estavam cada vez mais próximas, entrei em desespero pois não sabia o que fazer, estava pelado de pau duro e o pior na casa de uma mulher casada que vestia minha camisa sem nada por baixo. Minha única saída foi levantar e fechar a porta do escritório e procurar algo para cobrir ao menos minha ereção, mas me dei conta que minhas roupas estavam na cozinha. As duas conversavam na sala quando abri a porta lentamente na tentativa de ir a cozinha, mas foi ai vi que a mulher que estava com Bruna na sala era uma amiga minha e eu não sabia que elas se conheciam.
Bruna e Alice conversavam sobre a correria da semana das duas, mas na posição que Alice estava no sofá poderia me ver facilmente saindo daquele cômodo pelado. Não sabendo mais o que fazer só tive uma saída, pular a janela e ir a cozinha pegar minha calça e ir embora dali antes de ser flagrado e conseguir um problema gigantesco, mas pra completar a porta estava trancada e eu não tive saída a não ser passar pela lateral da casa e ir em direção ao portão tentando preservar minha dignidade e pedindo aos céus que não tivesse ninguém na rua para me ver saindo pelado daquela casa mas a porta da sala estava aberta e foi quando Bruna me viu pelado tentando escapar dali, ela me olhou assustada e não sabia o que fazer quando do nada levantou meio que correndo do sofá.
Bruna – Alice, pra onde você vai?
Alice – Na cozinha tomar um água e depois ficar na piscina com você, lembra que me chamou aqui por isso pois não queria ficar sozinha este sábado?
Alice então continuou andando e perguntado se a indicação para o serviço no computador havia dado certo, deparando-se com minhas roupas e sapatos na cozinha e virando na direção de sua amiga.
Alice – De quem são essas roupas? Sei que seu marido não vai estar aqui até a próxima semana! Não me diga que.... AI MEU DEUS, você têm um amante? Eu conheço? Ele ainda está aqui? Deve estar né, que pergunta a minha, as roupas dele estão aqui.
Ela aproximou seu corpo ao de Bruna e de repente levantou a camisa e constatando que ela não vestia nada por baixo, eu observava da janela cada movimento que elas faziam sem que pudesse ser notado na esperança de que a porta fosse aberta e eu tivesse oportunidade de pegar minhas roupas e sair dali. Mas tanto eu quanto Bruna fomos surpreendidos por Alice que saiu entrando de porta em porta procurando pra saber quem estava saciando os desejos de sua amiga, quando saíram do escritório as vi subindo as escadas e num impulso de medo pulei a janela novamente para pegar minha roupa.
Quando estava com a calça na altura do joelho escuto Alice rindo.
Alice – Eu sabia que assim que eu subisse as escadas você apareceria! Vamos, vire que eu quero saber quem é você.
Bruna – Alice, por favor, você tem que...
Alice – Xiiiiiii, fique quietinha e quanto a você vá virando e me mostre seu rosto Pedro!
Estava estático, tanto que ainda não havia vestido minhas calças. Mas ao ouvir meu nome me virei meio que no automático. Alice por sua vez, me olhou de cima abaixo e sorriu, começou a caminhar em minha direção e parou em minha frente bem próximo a mim e falando em meu ouvido.
Alice – Espero que ainda tenha forças pra mim, pois você não vai a lugar algum mocinho.
Involuntariamente meu pau ficou em pé, e vendo isto Alice segurou com sua mão e voltou a sorrir enquanto abaixava-se lentamente em minha frente. Bruna estava na porta da cozinha parada com cara de ódio e me olhando de forma muito feia quando teve sua atenção requerida.
Alice – Bruna, venha aqui por favor, o pau dele tem um gosto muito bom e eu acho que sei de onde é.
Nesse meio tempo Alice levantava a camisa para depois cair de boca na buceta de Bruna, que automaticamente gemeu com o toque dos lábios de sua amiga. Sentindo algo totalmente novo, pela delicadeza que aqueles lábios tinham em contato com seu corpo Bruna me puxou pelo braço e me beijou enquanto tinha o seu orgasmo mais intenso aquele dia, com todo o meu de Bruna na boca Alice levantou e beijou sua amiga enquanto tirava o short ficando apenas de calcinha na cozinha.
Alice então tirou toda a sua roupa e subiu na mesa puxando sua amiga para mais um beijo e depois conduzindo a cabeça de sua amiga em direção de sua buceta.
Alice – Vem aqui e me deixa chupar você.
Depois de alguns minutos me chupando Bruna havia pego o jeito de fazer sexo oral em sua amiga e arrancava gemidos e palavrões que a fizeram esquecer minha presença ao seu lado. O que me fez ter uma brilhante ideia, continuar com Bruna de onde havíamos parado!
Posicionei uma cadeira para lhe servir de apoio a perna e assim sem aviso prévio algum enfiei de uma vez em seu cu, o que arrancou xingamentos dela.
Bruna – Filho da puta! Vai devagar, é de couro mais rasga e dói pra cacete isso.
Rindo da forma que ela havia falado Alice puxou sua cabeça novamente anunciando que estava prestes a gozar, enquanto eu masturbava Bruna até ela relaxar e começar a ficar novamente a vontade com meu pau dentro dela, o que na verdade não demorou muito. Alice puxava sua cabeça com força pedindo para que ela não parasse de forma alguma de chupar pois estava gozando, enquanto segurava Bruna pela cintura e a penetrava forte e depois tirando lentamente e depois parando na metade tirando lentamente outra vez e enfiando tudo rápido novamente.
Quando Alice recuperou suas forças beijou sua amiga como forma de agradecimento e ajoelhou-se por baixo dela retirando meus dedos de seu clitóris e chupando enquanto ficava mexendo nos meus testículos, senti então sua língua e depois ela com minhas bolas dentro de sua boca o que me deu uma tremenda vontade de gozar enquanto gemia de prazer.
Alice – Não se atreva a gozar agora, você ainda vai sofrer muito em nossas mãos.
Aquilo parecia planejado de tão sincronizado que estava.
Quando Bruna teve seu orgasmo, Alice me puxou pelos braços e me sentou na cadeira posicionando meu pau em seu cu mas não aguentei tanto quanto gostaria e gozei fartamente dentro dela.
Passamos o resto do dia na piscina, em um churrasco improvisado e banho pelados até anoitecer enquanto a cada instante ficávamos fazendo algo gostoso.

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Espero que tenham gostado!

Obs.: Qualquer semelhança com a realidade este conto foi apenas um fruto de minha imaginação.