Acordei cedo para escrever, precisava de paz e o fato de morar sozinho me traria isso aquela manhã, estava para começar a trabalhar, então fui para o escritório na parte de cima da casa e sentei. De minha mesa é possível ver a casa ao lado, estava desocupada a um tempo, quando começo a escrever escuto um caminhão chegar e começar a entregar uma mudança, homens gritando enquanto carregavam os moveis e outros montavam, com aquele barulho não seria possível trabalhar.
Sai de casa e fui para a biblioteca municipal, lá eu teria paz, período de férias escolares deveria ter uma ou duas pessoas por lá, mas me enganei, tirando a recepcionista para quem entreguei minha mochila havia apenas uma outra mulher lá que olhava as prateleiras, enquanto preenchia o formulário para deixar minhas coisas olhei em seu crachá e vi seu nome, Thais era a recepcionista. Uma jovem de olhar forte, cabelos negros até os ombros, estava com um vestido amarelo folgado da cintura pra baixo, com um generoso decote que valoriza seus seios.
- Senhor, apenas informando que vamos fechar as 13 horas a partir de hoje.
- Tudo bem, mas por favor, me chame de John.
Enquanto me dirigia para a parte de cima da biblioteca observei a outra mulher ela estava com um vestido florido até o meio das coxas, com a saia folgada, cabelos castanhos como o mel, mas ela estava de costas não pude ver tantos detalhes, confesso que depois de sentar em uma das mesas fiquei imaginando mil e uma besteiras com as duas, perdido em meus pensamentos e quando dei por mim estava alisando meu pau por cima da calça. Olhei em volta procurando câmeras, mas não haviam, estava mais tranquilo, quando vejo no canto de uma prateleira a mesma mulher de antes, ela me observava enquanto roçava uma coxa na outra.
Fiquei totalmente sem graça, e quando estava para dizer algo ela desceu as escadas. Já era, não conseguiria escrever mais nada, a situação piorou quando ouvi risadas na parte de baixo, estávamos só os três ali, então sabia que a piada era eu. Passou alguns minutos e então Thais veio falar comigo.
- John, vim avisar que já estamos quase fechando!
Olhei para a o relógio, havia passado um pouco das 10 horas.
- Mas você me disse que fechariam as 13!
- Ideia da Érica, era ela quem estava ali te observando.
Thais sentou na mesa, mostrando um pouco de suas pernas e sua pele branca, então ouvimos a porta bater lá em baixo, e enquanto eu me distraia com o barulho imaginando o contraste de nossas peles em um sexo intenso ali naquela mesa, ela me beijou. Safado que sou, já levantei e entrei no meio de suas pernas enquanto nos beijávamos, fui levantando seu vestido, revelando uma calcinha de renda preta, ela alisava meu pau por cima da calça enquanto eu descia a alça de seu vestido, seus peitos eram lindos então comecei a mamar arrancando gemidos contidos dela que segurou minha cabeça com as mãos.
Então o inusitado aconteceu, alguém me abraçava por trás e passava sua mão por toda a extensão do meu pau, desabotoando a calça e o colocando pra fora. Olhando para baixo, vi duas mãos pequenas e brancas em contraste com a minha pele negra enquanto me masturbava lentamente.
- Venha, sente ali naquele sofá.
Foram as únicas palavras que a Érica me falou aquele momento, pois quando sentei ela abocanhou meu pau e o empurrou em sua boca fazendo uma garganta profunda que faziam seus olhos lacrimejarem e ela me deixar todo babado. Thais se aproximou, agora nua voltando a me beijar, com dois dedos dentro dela eu a masturbava, ela suspirava e gemia enquanto me beijava de forma ainda mais intensa.
- Vem, sobe aqui que eu te chupar até você gozar sua safada.
Falei para Thais que entendeu o recado e colocou o pé no braço do sofá e depois subiu em meus ombros para colocar sua buceta em minha boca, chupei bastante sentindo a Érica me chupar, ela fazia um ótimo trabalho me masturbando e chupando minhas bolas, as vezes acariciando minhas bolas enquanto deixava meu dentro de sua garganta, então ela levantou e se afastou um pouco, colocou uma camisinha em meu pau e se posicionou, fez meu pau sumir em sua buceta de uma só vez.
- Filho da puta do pau gostoso.
Ela rebolava e gemia muito, misturando o som de seus gemidos com o de Thais, acho que as pessoas podiam ouvir do outro lado da rua aquelas duas gemendo como loucas. Thais gozou em minha boca e desceu, se tocando lentamente enquanto observava a bibliotecária quicar em meu pau, rebolando e dizendo o quando deseja sentir um pau preto a invadir, o quanto sonhou com aquele dia todas as vezes que seu marido fazia amor com ela.
Dei um tapa em sua bunda, deixando marcado o formato de minha mão, ela gemeu ainda mais.
- Seu puto, e se o meu marido ver?
- Você me liga e eu como você na frente dele, assim talvez ele aprenda a te comer como você merece.
Puxei ela pelo cabelo e a beijei, ela rebolava e quicava ainda mais, acho que lembrar do marido e ver que o estava traindo a deixou com mais fogo. Enquanto nos beijávamos, Thais engatinhou e ficou chupando minhas bolas, me fazendo gemer e bater outra vez na bunda da bibliotecária safada, que estava subindo e descendo lentamente em meu pau a essa hora, então a puxei pelo cabelo novamente e coloquei minha mão em sua cintura.
- Hoje, eu vou comer o seu cu!
Fazendo ela descer de vez enquanto falava isso em seu ouvido, ela estremeceu e gozou, gozou muito forte. Tirei ela de cima e me levantei, Thais entendeu a deixa e ficou de quatro no sofá, batia com meu pau em sua bunda e roçava na entrada de sua buceta até chegar em seu cuzinho que se retraia com o toque.
- A safada quer levar onde?
- Onde você quiser, apenas me fode.
Empurrei de uma vez em sua buceta e coloquei meu dedo em seu cu, Érica observava tudo aquilo, suada e recuperando o folego no sofá ao lado.
- Vá tomar uma água, a próxima a ficar de quatro aqui vai ser você e não vai ser sua buceta que eu vou comer agora.
Ela sorriu e ficou ali esperando sua vez, não demorou muito para Thais gozar, estava muito excitada já antes disso, então peguei Érica e a levantei e beijei com desejo.
- Preparada minha putinha?
- Não. Você não vai comer meu cu, nunca dei ele.
- Ajoelha ai sua safada, eu coloco com carinho e se não aguentar eu paro de comer o seu e como o dela.
- Come ela, mas guarda forças pra arrombar meu também, você vai gostar amiga, dar o cu é ótimo.
Estava amaciando Érica colocando um dedo depois outro, Thais levantou da cadeira e se ajoelhou para chupar meu saco enquanto eu alargava as pregas de sua amiga.
- Você é muito safada.
- Sou sim, anda vai, arromba o cuzinho dela.
Coloquei a cabeça do pau na entrada e ela travou.
- Calma, relaxa, vou colocar lentamente.
Ela então relaxou um pouco, empurrei e a cabeça entrou.
- Ai meu cu seu filho da puta.
- Calma, a cabeça entrou, agora é só esperar relaxar um pouco.
Fiquei parado e puxei Thais para ficarmos nos beijando, Érica então começou a empurrar seu quadril pra trás e aos poucos meu pau sumiu em seu cu.
- Viu safada, agora espera acostumar.
Thais alisava a bunda de Érica quando começou a se mover pra frente e pra trás.
- Vai Thais, dá um tapa bem forte na bunda dessa safadinha.
Ela obedeceu e fez Érica gemer, a peguei pelo quadril e tomei o controle da situação, empurrava forte agora.
- Então quer dizer que a safada nunca deu o cuzinho?
- Nunca!
- E seu marido nunca pediu?
- Muito, mas eu nunca dei, nunca dei ele pra ninguém além de você.
Continuei comendo Érica por um tempo, mas já não aguentava mais, estava prestes a gozar, tirei do seu cu e tirei a camisinha, mandando Thais se ajoelhar e depositando tudo na boca dela que engoliu e sorriu pra mim.
Enquanto nos vestíamos Érica reclamou que não provou da minha gozada, enquanto Thais disse a ela que deveria estar satisfeita pois queria muito ter dado o cu pra mim. Rimos e então fiz um acordo com as duas, dei meu número de telefone para Érica, que poderia me ligar para uma nova aventura e assim engolir o quanto ela quisesse e a Thais convidei para ir comigo pra casa, assim poderíamos passar a tarde inteira fodendo intensamente.
Depois de ter passado a tarde inteira fodendo com Thais de todas as formas possíveis estava saindo com o carro para deixa-la em casa, mas ao sair pelo portão um homem sinalizou para parar, era meu novo vizinho, queria se apresentar e nos convidar para o churrasco de casa nova no sábado, aceitamos o convite já que ele pensou que éramos um casal, o que não era de todo mal, até ele pedir pra aguardar um pouco, queria nos apresentar sua esposa.
Ele voltou com Érica que caminhava lentamente e ao me ver colocou um olhar de espanto em seu roto.
- Está tudo bem senhora?
- A ela caiu no trabalho e machucou o quadril, coitada.
Thais então se posicionou por cima de minhas pernas ficando de quatro no banco.
- Oi Érica, você foi ao médico? Vai trabalhar amanhã?
- Vou sim Thais, não se preocupe, está tudo bem.
- Querida, você já conhece a vizinha, que ótimo.
- Ela trabalha comigo amor.
- Bom, nós temos que ir, até o sábado então.
Thais estava me chupando quando meu telefone tocou, olhei a tela e era uma mensagem de um numero estranho, então resolve ler.
SEU PUTO, NÃO BASTA ARROMBAR MEU CU E AINDA TEM DE SER O MEU VIZINHO?
Gozei na boca de Thais e nos despedimos com um beijo e marcamos então de nos ver no sábado, essa história ainda está longe de ter um fim.