SEXSHOP


Faltavam alguns dias para completar dezoito anos, algo que eu aguardava muito para acontecer na verdade, pois assim eu poderia entrar em muitos lugares que antes me proibiam, não que pessoas com bem menos idade que eu não fizesse isto, mas era algo em mim que me proibia de ir a lugares como os que eu tinha em mente.
Não faça uma imagem de uma garota puritana em sua mente, eu até sei fingir ser e aparento ser assim durante todo o dia, com um sorriso meigo nos lábios e atitudes que te vão te fazer ficar em dúvidas. Mas uma pessoa que tenha a capacidade de ler alguém, não estou falando de cartomantes e outras coisas, estou falando daquela pessoa que tem um radar para safadeza, um radar para puta, esta pessoa ela consegue me identificar e ler completamente em qualquer lugar que eu esteja.
Bem, vamos ao que realmente importa!
No caminho da escola onde eu estudava, sempre via um nome vermelho e gigante, SEX SHOP, observava as pessoas falando baixo e apontando dentro do ônibus, isso fez surgir uma curiosidade enorme dentro de mim, nunca havia entrado em um lugar como aquele antes e então esperei meu aniversário chegar para ir até lá, seria um presente de aniversário pra mim, seria o meu presente de aniversário e esperei o grande dia, a semana passou lentamente e a cada dia minha curiosidade e desejo de entrar naquele lugar só cresciam, chegando a ficar excitada na escola durante toda a manhã, louca querendo que a aula acabasse para que meu namorado viesse em minha casa a tarde para passar a tarde “estudando” comigo.
Chegou o grande dia, era sexta-feira, estava ansiosa com o que havia planejado para aquela manhã, fui correndo tomar um banho e me depilar, queria me divertir muito aquele dia com meu namorado depois da aula e na volta pra casa queria entrar naquela loja e me presentear. Coloquei uma saia folgada, que cobria até a metade da coxa e uma blusa de botão, queria facilitar as coisas quando voltasse pra casa, pois como sempre estaria sozinha.
No ponto de ônibus, sentia minha respiração ficar mais forte, toda a minha pele estava arrepiada, estava completamente excitada com aquele dia então a condução chegou e eu fui mesmo sabendo que não me concentraria em nada do que os professores falassem aquela manhã, mas quando dei por mim eu havia descido do ônibus e estava caminhando em direção a loja, era aquilo que estava me deixando excitada, como se houvesse um imã de puta, que me puxasse pra perto daquele lugar, e enquanto pensava no que estava fazendo o desejo de entrar ali era mais forte e continuava me guiando naquela direção.
- Estou aqui, devo entrar mesmo? – Falei sozinha enquanto a porta do estabelecimento abria.
Fiquei morta de vergonha, de lá estava saindo uma senhora por volta de seus quarenta anos e por trás dela um homem, moreno, forte, alto, com uma tatuagem no braço, me perde dentro da masculinidade daquele homem que estava abrindo a boca, porém, eu não escutava nada do que ele falava, apenas sentia um frio na barriga e um desejo incontrolável de dar para ele. Pois se tem uma coisa que você jamais vai conseguir conter, é uma mulher com vontade de dar, não falo em fazer amor, falo em dar, aquele desejo incontrolável de se sentir dominada por alguém, que vai te fazer sentir completamente satisfeita, enfim, voltei ao meu estado quase normal e pedi desculpas ao rapaz.
- Olá, desculpa, é que eu nunca entrei em uma loja como esta antes e estava criando coragem para entrar.
- Tudo bem, sinta-se à vontade, estarei arrumando algumas coisas e qualquer coisa só me chamar que tiro suas dúvidas.
Entrei em silêncio, caminhava pelos corredores pequenos e estreitos olhando os produtos e as vezes conseguia ver as pessoas passando pela calçada, o vidro era um pouco escuro o que me dava um pouco de conforto. Continuei a explorar a loja e quando estava olhando um produto e descobrindo sua função, aquele homem teve que passar no mesmo corredor para atender o telefone que tocava, aquele instante pude sentir seu membro roçando o tecido de minha saia, parecia ser grande e com o desejo que eu estava acabei empinando minha bunda.
Agora parado em minhas costas e com a mão em minha cintura, ele pressionava seu corpo de encontro ao meu quadril e então mordeu o meu pescoço, minha pele ficou toda arrepiada, já não era capaz de esconder a chama que ardia em mim, aquele desejo incontrolável de ser possuída, talvez aquele fosse o melhor presente de aniversário que eu pudesse me dar, e como eu queria aquilo.
- Me come!
Em silêncio, ele colocou sua mão por baixo de minha saia e foi direto para minha calcinha, retirando ela bem lentamente e me massageando meu seio com a outra. Quando minha calcinha estava na altura do joelho, ele subiu devagar com sua mão pela parte interna de minha coxa e me masturbou, me fazendo estremecer e gemer gostoso sentido aquele dedo. Me guiando para uma cadeira que ficava próximo a janela, sente minha calcinha descendo a cada passo que eu dava até cair no chão da loja.
Sentei e ele se ajoelhou, colocou minha perna em seu ombro e me penetrou com dois dedos enquanto olhava em meus olhos, me arrancando suspiros e gemidos intensos.
- Me fode! Me deixa sentir você dentro de mim.
Ele apenas sorriu ao ver minha cara de devassidão, minha cara de puta que aceitaria qualquer coisa aquele momento e então abrindo um pouco mais minhas pernas, mergulhou sua cabeça em meu ventre e me chupou como nunca havia sido chupada antes. Sua língua fazia movimentos lentos, circulares, com chupadas fortes que pareciam querer me virar do avesso, seus dedos ainda estavam lá, trabalhando intensamente em um ritmo acelerado diferente de sua língua. Não resiste e desabotoei minha camisa, massageava meus peitos e pedia mais, foi ai que sente ele alisando minha perna e abrindo minha bunda para me penetrar por trás com seu dedo.
- Isso, vai, isso, continua, não para.
Ele sabia muito bem o que estava fazendo, gozei como louca na língua daquele estranho que não parou por um segundo de me chupar, enquanto eu estremecia, alucinada pelo prazer que fazia cada musculo do meu corpo relaxar. Mas eu não estava satisfeita, queria mais, parei de massagear meus seios para puxar a cabeça dele pra dentro de mim, mas ele me olhou nos olhos e parou, levantando e indo em direção ao balcão.
- Você vai me deixar aqui assim?
Olhando por cima do ombro, ele apenas sorriu, não falava nada, aquele ar de mistério me fez querer ainda mais, mas já que ele estava indo o jeito seria eu pegar minha calcinha e ir embora.
Estava de costas, abotoando minha camisa quando ele parou em minhas costas, levantou minha saia e deu um tapa forte em minha bunda.
- Quem falou que você vai embora agora? Eu ainda não acabei. Agora ajoelha nessa cadeira e levanta a saia.
Obediente, fiz o que ele havia dito, estava louca para sentir ele dentro de mim.
- Não grite.
Antes de terminar de falar, já estava sentindo sua mão em minha bunda, com um tapa forte que me fez gemer.
- Seu safado, agora me come, por favor, faz de mim a sua putinha.
Abrindo sua calça ele me mandou virar e colocar a camisinha nele, nossa aquilo sim era o que eu estava precisando e não sabia, dava uns três comparado ao do meu namorado, grande e grosso, antes de colocar a camisinha eu coloquei ele na boca, queria sentir o sabor.
- Eu não mandei você chupar sua puta, eu mandei colocar a camisinha. Agora me obedeça!
Aquilo era estranho, me deixava ainda mais excitada receber ordens daquela forma, sempre fui tratada com muito carinho durante o sexo, jamais tinha levado um tapa na bunda enquanto estava dando, fosse para meu namorado ou para algum amigo dele quando tinha uma oportunidade de estar sozinha e em um local escondido. Como eu disse no começo, sou muito puta, e naquele momento vi o quanto gosto de ser!
Com a camisinha em seu membro, ele mandou me posicionar novamente na cadeira e abrir para ele colocar na entradinha que estava completamente babada. Antes de me penetrar, ele encostou e ficou brincando sem me penetrar, eu queria sentir dentro de mim, jamais havia visto algo daquele tamanho e grossura, então empurrei meu quadril em sua direção.
- Eu não mandei você fazer isso sua puta!
Sua frase foi acompanhada de um forte tapa em minha bunda, eu estava amando aquilo, ser tratada daquela forma estava me deixando completamente louca, desejando sentir cada centímetro daquele monstro dentro de mim, me preenchendo.
- Me come, por favor, me comer.
Ele parou e posicionou, ao mesmo tempo vi um homem parado em frente a vitrine tirando seu telefone do bolso e ficar olhando para a loja enquanto falava, não sei se ele conseguia ver o que estava acontecendo ali, mas eu pouco me importava, já aquele homem que estava atrás de mim, colocou suas mãos em minha cintura e empurrou de uma vez, me fazendo gozar na mesma hora e gemer alto, me sentindo completamente preenchida. Parado por alguns segundos, ele tirou lentamente de dentro de mim, e me fez sentir uma sensação de vazio.
- Coloca, por favor, coloca, me faz sua puta.
Era incrível o poder de controle que ele tinha em mim, falando apenas o necessário. Quando ele voltou a me comer, escutei ele gemer baixinho a cada estocada forte que ele me dava, eu estava alucinada, gemendo alto imaginando se aquele homem que ainda estava lá fora conseguia ver alguma coisa. Gozei mais umas três vezes, antes que ele tirasse e me mandasse cavalgar nele, que sentou na cadeira esperando eu atender o seu pedido e ordenando abrir minha camisa, pois queria mamar enquanto eu cavalgava. Ele me fez gozar muito e gemer ainda mais enquanto me mamava, já estava suada e cansada, não aguentava mais, então parei, o homem já não estava lá fora.
- Ajoelha.
- Espera um pouco!
- Agora sua puta, ajoelha e abre a boca.
Ele me tirou de cima dele e então me posicionei como ordenado.
- Tira a camisinha e me chupa, vou gozar em sua boca e você vai engolir tudo.
Fiz do jeitinho que ele disse e não desperdicei uma gota, engole tudo.
Depois que terminamos comecei a colocar os botões de minha blusa e procurava minha calcinha, que vi na mão dele.
- Vou ficar de recordação.
Apenas concordei, caminhando em direção a porta, que foi aberta e um rapaz entrou.
- Porra Junior, já liguei pra cá diversas vezes e... Desculpe, não sabia que estava ocupado!
- Ela já estava de saída.
Estava saindo pela porta e pude ouvir o outro rapaz falando – Cara, você tem o emprego dos meus sonhos, eu trabalharia de graça aqui.
Cansada e toda suada, caminhava sorrindo em direção ao ponto de ônibus, estava voltando pra casa, mas ainda não me sentia satisfeita, encostado na lateral de um carro estava o homem que havia visto pela vitrine, que me cumprimentou, sorrindo retribui.
- Quer uma carona, você deve estar cansada, não é?
Parei e pensei um pouco, ainda não estou satisfeita.
- Aceito.
- Pra onde você vai?
- O que você tem em mente?
- Bem, se ainda tiver energias, tenho algumas coisas na cabeça.
Antes mesmo de sair do estacionamento, já estava mamando ele que nem havia me dito seu nome, apenas me levou para o motel mais próximo.

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Ficha do conto

Foto Perfil smilehot
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Nome do conto:
SEXSHOP

Codigo do conto:
109802

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/12/2017

Quant.de Votos:
4

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