Desejos Ocultos

Olá, tudo bem?
O seu motivo de estar aqui é claro e particularmente eu acho isso muito interessante!
Bom, eu me chamo Mique, tenho 27 anos, cabelo curto na altura do ombro e pretos como a noite. Meu olhar é profundo, como aqueles que enxergam a sua alma ao se cruzar com o teu na rua. Meus lábios carnudos fazem os homens pensarem o quanto seria gostoso receber uma bela chupada, eu gosto de saber o quanto sou desejada, sempre com roupas justas e decotadas, pois gosto de valorizar meus seios, são firmes e tem o tamanho certo para o encaixe em sua mão, com aureolas marrons e bicos grandes, adoro quando recebo uma mamada da forma certa, sem utilizar os dentes apenas sugando e deixando bem babado e limpando com a língua de forma forte e constante. Tenho uma bunda redondinha e bem empinada, coxas grossas e firmes, sou a mulher que você deseja ter mais ao olhar sabe que não será capaz de satisfazer!
Depois de uma semana complicada, meu noivo estava viajando a trabalho e a empresa havia o presenteado com um fim de semana no feriadão de finados em uma pousada na Paraíba, passamos a semana longe um do outro e assim ele me pediu para pegar o ônibus saindo de Recife e assim nos encontraríamos na rodoviária para matar toda a nossa saudade e o fogo que ele se esforça ao máximo para conter, mas eu sempre estou em chamas, eu desejo constantemente estar chupando ou ser chupada, estar cavalgando enquanto sinto o suor descendo pela minha coluna e indo direto para o meu cuzinho que gosto tanto quando ele preenche com seu pau e vai socando lentamente até gozar dentro.
Até fiquei babando aqui imaginando a última vez que ele me comeu!
Voltando ao conto, passei aquela quarta ansiosa, louca para o dia acabar o mais rápido possível para ir em casa colocar as minhas menores roupas e biquínis na mochila e ir de encontro ao meu amor para desfrutar de um fim de semana regado a sexo e orgasmos de ambos, mas precisa comprar a passagem ainda e pra minha surpresa o ônibus só partiria as 21:30 hs aquela noite, o destino não era tão distante cerca de duas horas e meia então liguei para ele e informei do ocorrido.
Estava na rodoviária, vestia uma blusa preta de alças decotada e uma minissaia também preta, nada extravagante pois não queria chamar atenção por estar viajando sozinha. Enquanto esperava a hora de partir, fiquei pensando em tudo o que queria fazer com ele assim que chegasse lá, por baixo do tecido da calcinha minha bucetinha babava ansiosa pelo toque da boca que a faz gozar intensamente e com tamanha facilidade, meu cuzinho piscava ao simples pensamento de poder receber algumas lingadas também! O tempo passou lentamente, tamanha era minha ansiedade, mas enfim deu a hora, fui para o embarque e do ônibus avisei que estava indo e que quando estivesse em João Pessoa avisaria para que me esperasse na rodoviária.
Pensava em me masturbar gostoso, bem lentamente durante todo o trajeto, para já chegar no ponto de receber aquele pau bem forte dentro de mim, estava tão excitada que tirei a calcinha e a coloquei no bolso lateral da mochila. Todos haviam subido e ninguém ao meu lado, tudo estava dando certo para o meu plano, realizaria uma fantasia antiga de me masturbar em um local público correndo o risco de ser flagrada, isso aumentou ainda mais o tesão que sentia aquela noite. O ônibus ficou então todo escuro, estava sentada na parte do meio pela janela vi o ônibus começar a se deslocar e isso aguçou minha mente, fazendo com que passasse a alisar minha bucetinha.
Mas o inesperado aconteceu, o ônibus parou e as luzes foram acesas, um rapaz entrou e começou a caminhar procurando o seu acento, ele era forte, negro, vestia uma camisa preta, parou ao lado da minha poltrona e sentou. Então pensei – que merda, justo hoje que estava prestes a realizar algo que sempre quis saber como é.
Mas rapidamente ele sacou seu fone de ouvido e apoiou sua cabeça no banco fechando os olhos, ele sequer me deu os cabimentos de um boa noite antes de sentar, mas foda-se melhor assim.
Pensativa e desejando muito receber uma chupada forte até gozar na boca do meu noivo, pude sentir claramente o meu mel descer em direção do meu cuzinho, me deixando toda babadinha, então aproveitando que estávamos em uma área que já não havia iluminação e que estava protegida por minha mochila, deslizei minha mão e voltei a acariciar minha menininha, colocando a mão por dentro da blusa e acariciando meu peito. Mordia meus lábios na tentativa de conter os gemidos que estava doida para soltar dentro daquele ônibus enquanto imaginava estar sendo chupada por meu noivo, o que me fez colocar dois dedos dentro da buceta, queria gozar e o medo de ser pega em flagrante me excitava ainda mais.
Estava distraída em meus pensamentos já quase gozando quando escuto uma voz rouca e baixinha em meu ouvido – Quer ajuda?
Gelei, a vergonha era enorme, olhei de lado e o jovem rapaz ao meu lado estava acordado.
Eu – Não, não pode!
Falei isso enquanto removia a mão de baixo da mochila e a colocava a minha frente e fazia o mesmo com a que estava em meu seio.
Rapaz – Prazer! Me chamo Felipe.
Esticou a mão para apertar a minha, mas não retribui a gentileza.
Felipe – Desculpe, mas licença.
Com a maior cara de pau ele pegou minha mão e direcionou ao seu rosto para beijar em cumprimento, não tive reação alguma, só recordei a consciência quando ele então respirou mais fundo e chupou meus dedos, nossa que gostoso, minha vontade era montar naquele rapaz ousado e cavalgar até chegar em nosso destino, mas me contive pois sou noiva e não seria correto.
Felipe – O seu sabor é incrivelmente bom, continue, não era minha intenção atrapalhar, mas gostaria de ficar observando. Posso?
Fiquei em silêncio vendo apenas o contorno de seu corpo, reflete bastante então concordei.
Eu – Certo, mas você não pode me tocar ou eu faço o maior escândalo aqui dizendo que tentou me violentar.
Felipe concordou, demorou um pouco para eu entrar no clima novamente e percebendo isso ele pegou seu telefone e diminuiu a intensidade do brilho da tela.
Felipe – Deixa eu te mostrar algo que pode ser interessante para você continuar a sua brincadeira.
Colocando a sua mochila de lado, ele sacou um pau maior que o do meu noivo e mais grosso, extremamente duro, conseguia ver pois ele iluminava com a tela desbloqueada do telefone. Não resiste e fiquei admirando aquela cabeça grande e vermelhinha que estava toda babada, eu queria chupar até ele gozar em minha boca.
Olhando por cima do banco vi que todos estavam em seus lugares, o ônibus estava todo no escuro com exceção da poltrona ao meu lado. Peguei minha mochila e coloquei no chão, em frente à minha poltrona e utilizei como apoio para meus pés, ficaria mais aberta e meu expectador seria um plus a minha fantasia. Meu sutiã desabotoava pela frente então soltei e levantei um pouco mais a saia, estava louca pra fazer aquilo, massageava lentamente por cima a minha bucetinha carnuda e depiladinha enquanto olhava ele masturbar lentamente seu pau, estava muito excitada com aquilo.
Felipe – Se quiser pode pegar nele.
Passei alguns minutos olhando e então ele soltou e o deixou livre, ereto apontando o teto do ônibus, não resiste e tirei a mão de minha buceta e ela estava toda melada, peguei envolvendo aquele pau que era mais grosso do que eu pensava, minha mão não fechava em volta e utilizando a minha lubrificação masturbei ele que colocou dois dedos em minha buceta e me fez delirar querendo sentir aquele pau dentro de mim.
Gozei muito forte, a ponto de ter espasmos em minha poltrona e ele continuou com seus dedos dentro enquanto eu estava gozando e me fazendo segurar firme em seu pau, quando me recuperei, voltei a bater a punheta pra ele, nada mais justo que ele também poder gozar, apoiei minha cabeça em seu ombro.
Eu – Quando estiver perto de gozar me fala.
Felipe – Certo, não quero que suje sua mão, eu tiro algo da mochila e dispenso no banheiro.
Mais alguns minutos e ele apertou minha coxa, estava próximo, sem falar nada me ajeitei no banco e coloquei aquele mastro gostoso em minha boca e pude sentir pulsar com o contato úmido e quente que não esperava sentir, fazendo com que gozasse rapidamente e em uma grande quantidade por diversos jatos que se alojavam direto em minha garganta.
Como uma boa menina, engoli tudo e o pau dele continuava duro. Mas entramos na cidade, os postes já denunciavam que estávamos chegando, então me recompus e ele também e assim as pessoas começaram a descer nas paradas pelo caminho.
Na rodoviária meu noivo me aguardava na plataforma de desembarque, caminhava ao seu encontro alguns passos atrás do rapaz que gozou em minha boca sem ao menos saber o meu nome, meu noivo ao me cumprimentar me beijou na boca, e logo após o contato com o meu gosto aumentou a intensidade do nosso beijo, aquilo me excitou bastante, será que ele percebeu o gosto de esperma? Ao longe, Felipe observava o beijo e as caricias que trocava com meu noivo, partindo e me deixando apenas com a lembrança desta aventura.
Chegando na pousada, meu noivo não me deu trégua, sem ao menos tirar minha roupa me jogou na cama e me colocando de quatro me comeu gostoso, arrancando os gemidos que eu não pude soltar naquele ônibus, fiquei imaginando aquele rapaz ali no lugar do meu noivo me comendo gostoso com aquele pau grosso, logo eu gozei.
Mas não tive tempo para descanso, coloquei meu noivo deitado na cama e apoiei meus pés para cavalgar ele, que ao tentar falar tapei sua boca com a minha mão, a mesma que havia batido uma para o rapaz no ônibus e isso me deixou muito excitada, próximo a janela havia uma mesa, então fiquei imaginando o Felipe me comendo enquanto meu noivo observava. Cavalgava forte e logo ele gozou, enchendo minha bucetinha com seu esperma quentinho, desfalece em seu peito e ficamos assim em silêncio até que ele falou.
Noivo – Viajou sem calcinha?
Eu – Sim, era uma grande fantasia que eu tinha de me masturbar em locais públicos.
Noivo – Imaginei.
O silêncio novamente ficou e ele outra vez o quebrou.
Noivo – você já imaginou uma transa a três como seria?
Eu – Não, nunca. Por quê?
Meu coração estava acelerado, ele percebeu o gosto em minha boca.
Eu – Fala amor, querendo comer alguma menininha que conheceu por aqui.
Noivo – Não é que enquanto estávamos vindo no carro, fiquei imaginando isso e ao chegar aqui você estava sem calcinha, ai fiquei imaginando você dando pra outra pessoa.
Nossa, aquilo foi assustador e ao mesmo tempo excitante.
Eu – Não amor, só queria vir sem a calcinha mesmo. Você sabe que não quero outros homens!
Noivo – Sabia que isto é algo que eu sempre pensei? Se você quiser podemos fazer isso durante esta viagem, não conhecemos ninguém aqui mesmo.

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Comentários


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hottnts Comentou em 19/11/2017

viagem gulosa




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Desejos Ocultos

Codigo do conto:
109061

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
16/11/2017

Quant.de Votos:
3

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