Fiquei novamente de costas e coloquei a mão dentro da calça alisando minha bunda, como se não o tivesse visto. Logo em seguida ele veio também fumar um cigarro e me cumprimentou. Perguntei que ele ainda estava fazendo ali e ele disse que estava dando um tempo para ver se a chuva diminuía. Perguntei o que ele estava fazendo e ele falou que nada, só ouvindo musica e navegando na net. Falei que eu o mesmo, mas sem música, pois não havia trazido nada. Ele falou que se tivesse interesse poderia salvar as suas que estavam no pen-drive. Aceitei na hora e ele foi pegar o pen-drive. Falei que traria logo em seguida e ele disse que poderia pegar, pois passaria na copa para ver se tinha algo para comer, pois estava morto de fome. Disse que na minha sala tinha pão e ele aceitou. Entramos na minha sala e fui salvar as musicas, perguntei a ele se estava em algum arquivo especial e ele veio ao meu lado para me informar. Eu sentado na cadeira e ele ao meu lado, um pouco atrás de mim e pensei, agora é a hora da verdade e encostei um ombro no seu caralho. Ele não se mexeu do lugar. Novamente outra mexida de ombro e outra encostada, só que mais demorada. Ele na dele e eu encostei novamente e mexi um pouco o ombro. Ele baixou um pouco a cabeça e disse: se mexer mais vou acabar gozando. Olhei para ele, dei um sorriso vendo a cara de safado que ele fazia e disse: duvido! Você não tem cara que goza tão rápido. Ele respondeu que com o tesão que ele estava, só de pensar qualquer coisa já ficava de pau duro. Eu ri novamente e disse: bem eu sou igual a São Tomé, só acredito vendo. Fernando deu uma pegada no pau apertando, mostrando certo volume e disse: não acredita? Quer ver? Eu Disse a ele: mostra ai.
Fernando abriu o ziper devagar e foi tirando seu pau de dentro. Um pau bonito, depilado, tamanho normal, cerca de 18cm e não muito grosso. Olhei e disse: é só para ver? Ele imediatamente respondeu: depende de você. Imediatamente comecei a chupar o seu caralho. Fernando se contorcia de prazer e apertava seus mamilos. Vendo isso dei uma percorrida de língua no saco, passando pelo pau, abdômen até chegar aos seus mamilos chupando-os. Ele pressionou minha cabeça para o seu pau e eu o abocanhei novamente, chupando e fazendo pressão com a boca. Como não sou otário, fiquei segurando com a mão a base do mastro e o saco para sentir quando o cara iria gozar, o que não demorou muito e rapidamente tirei a boca e vi 03 lindos jatos de porra quente caindo no chão da sala. Agarrei seu pau com a mão e terminei de ordenhar o cacete.
Depois disso falei que nunca imaginei que poderia rolar alguma coisa com ele e ele disse que também nunca suspeitou de mim (sou casado, tenho filho e com comportamento masculino) até me ver na segunda feira no banheiro do Hipermercado onde estava rolando um banheirão. Ele disse que era para ficar tranquilo que era sigilo e que se poderíamos esquecer tudo naquele momento. Olhei para ele e disse: só esquecerei se você quiser, mas se ele estivesse a fim de se lembrar, ele poderia ir a minha casa nesse Sábado dia sete de Janeiro, pois minha mulher e filho viajariam na Sexta-feira. Passei meu numero de telefone e ele saiu.