Uouuuuuuuuu. ---Oi professora! --- João. ---Oi! --- Letícia. ---Eu sei que aqui você dá aula é de Português, mas eu fui a um psicólogo e falei, falei e falei... No final, ele disse que eu preciso é de um orientador sexual. Então queria aproveitar este tempo, pra conversar com você. --- João. ---Fala Gatinho? --- Letícia. ---Sou do tipo de homem, que gosta muito de receber e dar carinho. Se é que você me entende!? --- João. ---Vocês homens são engraçados! Na maioria das vezes, ligam a palavra carinho somente a ato sexual. Carinho é tocar na pele do outro, de forma terna, fraterna, de forma que possa sentir a alma, o suspirar. Carinho é cobrir o outro de beijinhos inesquecíveis. É estar juntos abraçadinhos, observando às árvores no seu dançar com o vento e as aves a conversar com o rio. É estar ali, ali, simplesmente ali de mãos dadas. Carinho é uma expressão do amor e não do sexo! --- Letícia. ---Nem olhe pra mim; pois estou caladinho aqui. --- João. ---Vocês homens, necessitam amadurecer suas mentes de forma sexual e assim, teriam um comportamento admirável perante as mulheres. Dizem saber tudo sobre sexo, mas o que sabem, é tão pouco, que até o básico, por vezes, é mau feito e desrespeitoso. Amar, me faz lembrar de arte; pois amar, exprime um sentimento único! Amar é um momento sublime, em que o corpo e alma, devem sussurrar juntos, de forma entrelaçadas. --- Letícia. ---Continuo calado. --- João. ---Está bem! Então, você gosta de receber e fazer carinho? --- Letícia. ---Sim e o meu negócio, é o meu bumbum. --- João. ---O que tem ele? --- Letícia. ---Eu gosto de receber carinho nele. --- João. ---Entendo. --- Letícia. ---Eu também dou o meu bumbum, para as mulheres brincarem com ele. --- João. ---Entendo. Só para mulher? --- Letícia. ---Sim. --- João. ---Com todo o respeito, não me leve a mau, mas a mulher só brinca com o seu bumbum? --- Letícia. ---Isso vai da imaginação dela. --- João. ---Da imaginação? Sei! O que elas fazem? --- Letícia. ---Elas brincam com meu bumbum, esfregam a bocetinha nele, chupam meu cuzinho, bem gostoso e depois enfiam o dedinho. Isso é uma loucura! --- João. ---Que sensação você tem? --- Letícia. ---Uma sensação gostosa, de liberdade, fico muito excitado. --- João. ---Fica mais excitado, no bumbum, ou no pênis? Mais excitado, do que se ela estivesse chupando o seu pênis? --- Letícia. ---Mais ou menos igual. --- João. ---Então são prazeres diferentes? Sensações diferentes? --- Letícia. ---São sensações diferentes e todas deliciosas!!! --- João. ---Você mora com quem? --- Letícia. ---Com a minha família e você? --- João. ---Também. Você tem irmãos? --- Letícia. ---Só um? --- João. ---Eu tenho duas irmãs e sou a do meio. Você é o mais velho? --- Letícia. ---Sou. --- João. ---Quantos anos você tem? --- Letícia. ---Vinte e sete e você? --- João. ---Trinta e três. --- Letícia. ---Você já brincou com o bumbum de um homem antes? --- João. ---Não. --- Letícia. ---Até hoje, só deixei duas mulheres brincarem com o meu bumbum. --- João. ---Por que só duas? --- Letícia. ---Porque só encontrei duas que queriam. --- João. ---Por que essa dificuldade? --- Letícia. ---Muitas são preconceituosas. --- João. ---Entendo. --- Letícia. ---Elas não conseguem entender, que isso pra mim, é puro prazer. --- João. ---E o que elas falam, quando você propõe? --- Letícia. ---Fico tímido, de falar assim, na cara dura pra elas. --- João. ---Vá devagar então! Peça, para que ela faça uma massagem em suas costas, nas pernas, no bumbum. --- Letícia. ---Hummmm... você está me deixando excitado. --- João. ---Dê instrumentos, para que ela faça a massagem com penas, plumas, lenços etc.. --- Letícia. ---Hummm... --- João. ---A instrua, para que passe su-a-ve-men-te, por todo, o seu corpo, nas coxas e aí vai. Isso nos primeiros momentos sexuais, só isso e nada mais. Não vá com pressa, que se não, não terás o que almeja. --- Letícia. ---Você teria coragem, de brincar com o meu bumbum? --- João. ---Creio que isso, não seria questão de coragem e sim de prazer. Algum tempo atrás, conheci um rapaz, que me propôs isso. Queria tanto, mais tanto, que até ofereceu dinheiro. Mas acho, que o prazer não deva ser comprado e sim ofertado. E cadê a namorada? --- Letícia. ---Estou sem namorada, só tenho uns rolinhos. E você tem? --- João. ---Sem namorado. Os rolinhos têm relação sexual anal com você? --- Letícia. ---Pior que não! --- João. ---Que chato! E por que resolveu ter apenas rolos, casos e amantes? --- Letícia. ---Resolvi não, é pura falta de opção. Acho que estou esperando a pessoa certa. --- João. ---Entendo. Como é a pessoa certa pra você? --- Letícia. ---Não sei. --- João. ---Se você não sabe, então como pode estar esperando? É a mesma coisa, de você procurar algo, sem saber o que é. Primeiro, você precisa definir, o que quer da sua vida e o que pensa da mesma. Só depois, saberá definir, uma pessoa certa para ti. Aí sim, poderá buscar por ela. --- Letícia. ---Sabe que eu amo as gordinhas. --- João. ---Lindinho! Então você só deixa a mulher tocar no seu bumbum? --- Letícia. ---Não curto homem. E pra quem eu conto esse meu prazer, acha que eu sou é gay. E já disse, que não gosto de homem, só de mulher. Foi por isso, que o psicólogo falou que eu precisava era de um orientador sexual. E por isso, vim até você, para que me esclarecesse isso. --- João. ---Não se preocupe, porque você não é homossexual, por gostar de receber relações sexuais anais, vindas de uma mulher. Para ser classificado como uma relação homossexual é imprescindível que os parceiros sejam do mesmo sexo. Homem com homem e mulher com mulher e esse, não é o seu caso. Você é homem hêtero, porque se relaciona com mulheres. --- Letícia. ---Eu sei, mas mesmo assim, acham que sou viado! --- João. ---A região anal, é sensível ao toque, como qualquer outra região do corpo. por onde corre a pele. Você é só, uma pessoa diferente, que gosta de ser tocado sexualmente, na região glútea e anal por uma mulher. Está claro, que você não é homossexual. --- Letícia. ---Que alívio!!! Porque te tanto ouvir, quase acreditei que era bicha! --- João. ---Você é diferente dos demais, diferente do chamado comum. Somos seres diferentes, uns dos outros! Essa história, de tamanho único, é pura ficção e ideologia. Igual, não existe ninguém. --- Letícia. ---Eu amo ser diferente! Você mora em que bairro? --- João. ---Setor Sul e você? --- Letícia. ---Jardim Europa, pertinho do terminal das Bandeiras. --- João. ---Você trabalha com quê? --- Letícia. ---Trabalho em um atacado de secos e molhados. Você gosta de dar o seu bumbum também? --- João. ---Você é uma graça. --- Letícia. ---Responde! --- João. ---Digamos, que do que você gosta, eu gosto também! --- Letícia. ---É bom não é!? --- João. ---É verdade, mas não podemos esquecer, que os gostos são diversificados, como as pessoas. O que o outro gosta, podemos não gostar e vice-versa. --- Letícia. ---É, temos é que respeitar cada um, como ser humano! --- João. ---Pois é Gatinho! --- Letícia. ---Vou indo professora e brigadão! --- João. ---De nada, precisando, estamos aí! --- Letícia. ---Está desocupada agora professora? --- José. ---Estou, o que queres? --- Letícia. ---É que vi, você conversando com o João e parecia que a conversa não acabava mais e o intervalo está quase terminando. --- José. ---Agora, estou a sua disposição! --- Letícia. ---Eu gosto de mulheres mais velhas e gordinhas. Você gosta de magrinho e mais novo como eu? --- José. ---Você é uma graça! Trabalha com que José? --- Letícia. ---Informática, Música e representação comercial. --- José. ---Tudo isso!? Você é bem eclético. Quantos anos você tem? --- Letícia. ---Vinte e dois. Você é má? Tipo... meio mercenária? Porque se você fosse, seria a minha mulher perfeita. Eu gosto muito, desse tipo de mulher! --- José. ---O que pensava, que resolveu me perguntar isso? --- Letícia. ---Você parece ser tão liberal e entende muito de sexualidade, aí pensei... Gosto de mulheres malvadas, que gostam de explorar e abusar dos homens. --- José. ---Interessante. De que forma seriam essas explorações e abusos? --- Letícia. ---Em todos os sentidos, que você puder imaginar... Gosto de mulheres, que me façam sofrer, li-te-ral-men-te falando. --- José. ---Dor? Você é masoquista? --- Letícia. ---Sou! Você já teve um escravo? --- José. ---Não. --- Letícia. ---Eu gostaria muito, de ser seu escravo! --- José. ---Por que gostaria? --- Letícia. ---É excitante pra mim, ser maltratado, humilhado, desprezado, usado, ainda mais, se for por você. --- José. ---Realmente, você é masoquista! Que tipo de coisas, você gosta, que façam com você? --- Letícia. ---Gosto, que me dê tapa na cara. Por que, você vai fazer isso comigo? --- José. ---Calma! O que mais gosta, além do tapa na cara? --- Letícia. ---Que cuspam em mim. Gosto de ser tratado, como um escravo, um capacho e que me pisem, li-te-ral-men-te. --- José. ---Em que momentos, você gosta de ser tratado assim? --- Letícia. ---Acho que em todos os momentos, mas com você, seria vinte e quatro horas. --- José. ---O que sente, quando é maltratado fisicamente, quando é pisado, cuspido e humilhado? --- Letícia. ---Excita-me, só de imaginar! Tenho mais prazer sexual, do que em um ato sexual em si. --- José. ---Você gosta que façam isso com você, a sós ou em publico? --- Letícia. ---Os dois. --- José. ---Quando você descobriu, que gostava desse tipo de relacionamento? --- Letícia. ---Quando uma ex-namorada começou a brincar comigo dessa forma. Tenho muitas fantasias. --- José. ---Conte-me!!! Que fantasia tem? --- Letícia. ---Uma fantasia, que ainda vou realizar, é a de casar com a minha amada e ela me escravizar nos sete dias da semana. --- José. ---Como? --- Letícia. ---Eu seria o seu empregadinho e faria todo o serviço de casa, sob suas ordens. E ela, iria me explorar financeiramente também. --- José. ---Gostaria disso? --- Letícia. ---Muito! --- José. ---Você realmente, faz a diferença na sociedade. --- Letícia. ---E aí, você quer realizar essa minha fantasia? --- José. Uouuuuuuuuu.
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