Ahhhhhhhhhhh... não faz isssoooooo... Biaaaaaaa... não...!
Eu e a Beatriz nos conhecemos quando éramos garotinhas, com apenas 9 aninhos. Ela não era a minha melhor amiga, mas a gente estudou juntas durante vários anos. Eu me dava muito bem com ela e nos finais de semana a gente saía com outras amigas da escola. Porém, quando ela completou 15 anos e entrou no colegial, seus pais se mudaram para a Europa e ela foi junto. Nossa amizade continuou por mais um tempo, mesmo à distância. No entanto, de uma hora para outra perdemos a comunicação. Vários anos mais tarde eu estava em uma conferência do meu trabalho e me encontrei com o irmão mais novo dela. De imediato pedi o e-mail e telefone dela. Ele acabou me contando que a Bia ainda morava em Madrid e que tinha se casado, mas seu casamento não durou muito, e ela agora estava solteira e trabalhava para um grande banco. Achei muito bom ter a oportunidade de voltar a falar com ela, pois eu teria que viajar para a Espanha no final do ano por causa do meu trabalho e imaginei que seria a hora de revê-la pessoalmente. Assim, nos dias seguintes eu fiz contato com ela por e-mail e ligamos uma para a outra várias vezes. De repente eu e minha amiga voltamos a ser as mesmas adolescentes que se conheceram na escola. Me recordo que passamos horas e horas conversando e colocando em dia os acontecimentos em nossas vidas e tudo o que tinha ocorrido no tempo que estivemos separadas. Finalmente chegou o dia da minha viagem para a Espanha. A Bia foi me esperar no aeroporto e já tínhamos decidido que eu ficaria em sua casa para assim passarmos mais tempo juntas. Já no aeroporto eu percebi que a Bia estava agindo de forma estranha. Ela me abraçou muito forte, colando o seu corpo ao meu. Até aí não tem nada demais. Mas o mais estranho foi que ela me beijou três vezes no rosto, tocando seus lábios no cantinho da minha boca e na minha orelha. Apesar de ter achado isso um pouco esquisito eu não dei muita importância. Fomos para o seu apartamento e, depois de conversarmos um pouco, fomos para a cozinha preparar o jantar, sempre em um clima de amizade e muita brincadeira. Já era noite quando jantamos e tomamos umas taças de vinho, sempre contando as coisas que tinham acontecido com a gente. - Júlia... eu acho que bebi demais... nossaaaaa... acho que estou um pouco bêbada! - minha amiga me falou de repente. - Verdade... acho que exagerei também! - falei e caímos na risada. - Foi a emoção de te ver novamente... sabe... esqueci completamente que sou fraca para beber! - Eu também sou, sua boba!... uma taça de vinho já me derruba... eu vou é dormir porque tenho um dia cheio amanhã! - falei e concordamos que já era hora de encerrarmos a conversa e descansarmos um pouco. O apartamento da Bia tinha apenas um quarto. Por esta razão eu falei que eu ia dormir no sofá. - De jeito nenhum, Júlia... que bobeira é essa... você pode dormir na minha cama! - Com você?!? - Sim... deixa de ser boba!... quantas vezes nós duas dormimos juntas quando éramos mocinhas... não aceito desculpas... vai dormir comigo sim... mas se você soltar pum eu te derrubo da cama! - Você, sua feia! - falei em tom de brincadeira e começamos a rir. Tomei um banho bem relaxante e vesti apenas um camiseta de algodão e uma calcinha bem confortável. Ao entrar no quarto percebi que a Bia estava deitada em sua cama usando apenas calcinha e sutiã. - Ué... você não vai tomar banho? - perguntei. - Vou mais tarde... tomei banho antes de ir pegar você no aeroporto! - E você e o seu namorado?... como estão indo? - ela me perguntou depois que me deitei ao seu lado. - Estamos indo bem... ele está no Rio me esperando! - E vocês vão se casar mesmo? - ela me perguntou, muito interessada. - Estamos planejando, Bia... acho complicado isso... a gente se gosta muito... mas não quero assumir um compromisso tão sério por agora! - Você faz muito bem, Júlia! Os homens não prestam... que espécie mais difícil de lidar... foi por isso que me divorciei... para não cometer uma assassinato! - ela falou e caímos na risada. Depois que paramos de rir a Bia se virou para o meu lado e seu corpo ficou muito próximo de mim. Em seguida ela passou a mão em uma das minhas pernas. - Sua pele é muito lisinha, Júlia... nem parece que você tem 40 anos! - 40 anos seu rabo! - falei e rimos como duas adolescentes. Não sei se o próposito dela era me fazer rir, já que ambas tínhamos apenas 26 anos. A verdade é que ela aproveitou o momento para subir sua mão em direção à minha coxa, quase chegando à minha virilha. Sentí cócegas e comecei a rir novamente. - Pode parar com isso, sua atrevida... meu namorado é ciumento! - falei em tom de brincadeira e ela me olhou com aqueles olhos grandes e castanhos. - Você sempre se depila, Júlia? - Sim... estou sempre bem depiladinha e lisinha! - respondi, só pra ver onde ela queria chegar. - É?... quero ver! - Você é doida, é?!? - falei e caímos na gargalhada. - Doida por que? - ela falou quando paramos de rir. - Ué... querendo ver se eu me depilo ou não... que idéia é essa, heim? - Estou curiosa... só isso! - Tá... vou mostrar... mas só um pouquinho! - falei e desci a minha calcinha um pouquinho. A Bia olhou fixamente para a minha região íntima. - Desce só mais um pouco, vai! - Não... sua curiosa... não tenho nenhum pelinho, se é isso que você quer saber... é pra não descobrirem que não sou ruiva natural! - falei e voltamos a cair na risada. Então ela mesma colocou os dedos na lateral da minha calcinha e foi puxando para baixo. - Vamos tirar ela, Júlia... deixa eu te ver sem calcinha! - ela falou e eu não parava de rir. - Você continua sendo a safada de sempre, né, Bia?... que idéia é essa de querer me ver pelada agora? Na hora que falei isso, veio na minha mente as brincadeiras que a Bia fazia quando éramos meninas. Me lembro que ela gostava de me abraçar por trás e ficar me bolinando. Outras vezes ela aproveitava que eu estava distraída e levantava a minha saia de uma vez, mesmo quando estávamos perto dos meninos da escola. Ela era muito divertida, e continuava sendo. Mas eu não imaginava que eu me veria em uma situação como essa. Digo a vocês que não sou lésbica e nunca tinha tido uma experiência como essa. Por isso a minha cabeça dava mil voltas. Sem falar nada, a Bia começou a brincar com os dedos na minha calcinha, e, enquanto ela fazia isso, sua mão acabava acariciando minhas pernas. Para minha surpresa, isso me provocava umas cócegas muito gostosas. Estava estranho, mas eu estava curtindo e não vi maldade nisso.- Eiiiiiiiii... o que você tá fazendo?!? - falei assustada quando ela passou um dedo bem em cima do meu clitóris e começou a fazer carícias nele, bem devagar. Fiquei pasma, sem qualquer reação. E a Bia só me olhava bem nos meus olhos e mordia seu lábio inferior. - Isso é bom, não, é, Júlia? - Não sei... você que tá falando, Bia... eu estou é achando isso muito estranho, sabia?... o que você tá querendo aí, heim? Enquanto falávamos ela enfiou um dedo bem fundo na minha xana, e eu deixei, pois eu já estava sem forças para analisar o que estava acontecendo. - Meu deussssss... o que você tá fazendo, Bia? - perguntei desesperada quando minha amiga terminou de tirar a minha calcinha e enfiou seu rosto no meio das minhas pernas. Em segundos seus lábios carnosos tocaram a minha buceta, me chupando delicadamente. Gemi baixinho, para ela não notar o quanto eu estava gostando daquilo. Percebi minhas pernas se abrindo involuntariamente à medida que a Bia chupava meu clitóris com delicadeza, e, com a ponta da língua, ela o massageava, me levando a um nível de excitação nunca antes experimentado. Mas eu não podia fazer aquilo. - Biaaaaaa... eu... eu... você... a gente...! - tentei falar e afastei a cabeça dela gentilmente do meio das minhas pernas. Ela não falou nada. Apenas parou de me chupar e ficou me olhando nos olhos. Sua respiração estava agitada e o calor que saia de sua boca queimava os meus lábios vaginais. Que loucura! Eu estava muito molhadinha e excitada, ao ponto que a minha xoxota piscava descontrolada. - Ahhhhhhhhhhh... não faz isssoooooo... Biaaaaaaa... não...! - gemi e tentei escapar quando ela desceu sua cabeça novamente e me deu uma chupada tão completa que foi do meu cuzinho até o meu grelo. Eu não tinha mais como escapar. Me deixei cair de costas na cama e iniciou-se um debate entre a minha orientação sexual, minha mente e o prazer que eu estava sentindo. E aí o prazer falou mais alto. Abri completamente minhas pernas e me entreguei à minha amiga. - Você quer chupar, não quer?... você quer essa buceta, sua louca?... então chupa... ahhhhhhhhh... chupa ela todinha... Bia... passa a línguaaaaa... ohhhhhhhhhhh... meu deussssss... que gostosooooooo...!! Eu agora estava disfrutando de uma nova experiência com a minha amiga de infância, uma amiga com a qual eu estava explorando uma nova parte da minha sexualidade. Enquanto eu gemia como uma desesperada, a Bia enfiou um dedo bem fundo na minha buceta e a sensação de prazer fez o meu corpo se tremer todo. - Vem cá... vem... minha amiga linda...! - ela falou de repente e, segurando minhas pernas com ambas as mãos, me puxou ao seu encontro e as colocou em seus ombros, me deixando completamente exposta. Em seguida ela enfiou a língua na minha xana e lambeu e chupou em movimentos rápidos. A Bia estava me tratando como sua namoradinha, e chupava, lambia e beijava toda a minha xoxota. Sua língua era enorme, quente e atrevida. Com jeitinho ela abria os meus lábios váginais e enfiava bem lá dentro, como se quisesse entrar em mim. E isso me deixou fascinada. - Ahhhhhhhh... meu deusss... meu deussss... eu vou... eu... estou... ahhhhhhhh... uhhhhhhhhhhh... estou... gozandooooooooooooo...! - gritei e tive um orgasmo explosivo e muito forte, segurando firmemente a cabeça da Bia entre as minhas pernas, para que ela não saísse dalí nem por um segundo. Me contorci toda e pareceu que, por alguns segundos, minha alma até saiu do meu corpo. - Hummmm... gozou gostoso, não foi, sua safadinha? - ela falou e veio para cima de mim. Fiquei quietinha e deixei ela levantar a minha camiseta. Em seguida ela começou a apertar e massagear os meus seios, lentamente, sem qualquer pressa. - Uhhhhhhhhhhhhhhh... Bia de deusssss... o que você tá fazendo comigo? - gemi quando ela abocanhou um de meus peitos. Minha amiga começou a chupar e morder os biquinhos dos meus peitos. Na hora minha buceta ficou toda babada novamente e todos os pelinhos do meu corpo se arrepiaram. Ela, claro, percebeu isso e intensificou ainda mais suas carícias nos meus seios. Depois de uns dois minutos a Bia me levou até a cabeceira da cama e pediu que eu me apoiasse nela, ficando de quatro e de costas pra ela. Em seguida ela separou minhas pernas um pouco. Eu sabia o que ela queria, e fiquei com a minha bunda bem empinada, só esperando pra ver o que ela ia fazer comigo. - Uiiiiiiii... que delíciaaaaaaa... sssssss... sssss... que gostosoooooooo!! - gemi e falei quando senti a boca dela de novo na minha buceta, agora por trás. Minha amiga me chupava deliciosamente, lambendo, beijando meu grelo e enfiando a ponta da língua na minha grutinha toda melada. Fechei meus olhos e fiquei alí, rebolando minha bunda na boca dela e descobrindo sensações cada vez mais intensas. De repente ela enfiou um dedo no meu cuzinho e foi empurrando ele mais fundo, girando dentro de mim. Tudo isso sem deixar de me chupar. Me desesperei ao perceber meu gozo se aproximando de novo. - Ahhhhhhhhhhh... Biaaaaaaa... amigaaaaaa... ohhhhhhh... meu deussssss... meu deussssss... vou gozar de novo... vou... vou... ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!! - gozei como uma louca, no exato momento que ela abriu minha bunda ao máximo e deu uma chupadinha bem em cima do anelzinho do meu ânus. Meu orgasmo veio ainda mais forte que o primeiro. Minha cabeça rodou e caí de bruços na cama, com a Bia em cima de mim. Nos meus últimos momentos de consciência eu pude sentir ela tocando sua buceta e mordendo a minha nuca. Depois não me lembro de mais nada. Adormeci como uma pedra. No dia seguinte eu acordei assustada ao perceber que a Bia tinha dormido abraçada comigo. Achei aquilo tão estranho e dei um salto da cama. Para minha sorte ela contiuou dormindo e optei por não acordá-la, já que eu tinha um dia cheio pela frente e não estava com cabeça para discutir o que tinha acontecido. Durante as várias reuniões que tive durante o dia eu não parei de pensar na Bia o tempo todo, e até recebi uma mensagem dela no meu celular dizendo que queria muito falar comigo. À noite, quando voltei ao seu apartamento, ela já me esperava na sala. - Júlia... eu sei que seu dia foi corrido... mas eu preciso falar com você... vai ser rapidinho! - ela falou e percebi preocupação em seu olhar. - Claro... podemos conversar agora! - respondi e me sentei ao seu lado no sofá. Ela se levantou, foi até a cozinha e voltou com dois copos de vodka. - Júlia... estou com muita vergonha do que aconteceu ontem a noite... eu não sei onde eu estava com a cabeça... me perdoe, amiga... eu não quis aproveitar de você, tá?... se você não quiser mais ser minha amiga eu vou entender e vou respeitar sua decisão! - Bia... eu...! - tentei falar mas não tive tempo. Minha amiga começou a chorar e tive que abraçá-la. - Quando eu te vi fiquei com muita vontade de ficar com você, Júlia... descobri há muito tempo que gosto é de meninas... e não consigo ter orgasmos com homens! - Eu entendo, Júlia... não precisa chorar, tá?... fica calma... shhhhh... chora não, amiga... claro que continuarei a ser sua amiga... não precisa se desculpar de nada! - Você não está chateada comigo? - Claro que não, sua boba!... adorei o que aconteceu... assim... eu não tenho vontade de fazer com outra mulher... mas essa experiência foi muito agradável... se você quiser, a gente pode fazer esta noite de novo, tá? - falei e seus olhos enormes e lindos até brilharam de alegria. Em segundos a Bia partiu pra cima de mim como louca e nossas bocas se encontraram em um beijo cheio de fogo e paixão. - Vá pro seu quarto que te encontro lá... vou tomar banho rapidinho, tá? - falei e, mais que depressa, corri para o banheiro para me duchar. Quando cheguei ao quarto a Bia já estava peladinha na cama, só me esperando. Me joguei em cima dela e rolamos na cama, como duas namoradinhas. - Ohhhhhhhhh... Biaaaaaaa... onde isso vai parar, heim? - gemi como uma gatinha no cio quando ela buscou meus seios com sua boca e os chupou de forma muito gostosa. - Fala que você é minha gatinha agora, Júlia... fala pra mim... fala! - Sim... ahhhhhhhhh... sou sua gatinha, sua safada! - falei e ela me deu um sorriso cheio de insinuações. - Vem cá... me chupa igual você fez ontem! - falei pra ela e já fui abrindo as minhas pernas. - Sim, minha delícia... vou te chupar todas as vezes que você quiser... você é minha favorita agora, Júlia! - A bia falou e deu mais um beijo na minha boca. - Você não quer fazer em mim primeiro? Ela falou isso e se deitou ao meu lado, abrindo suas pernas também. Agora era a minha vez de admirar o corpo lindo dela, sua barriga, seu umbigo, seus seios durinhos e redondos. Comecei a beijar sua pele delicadamente e fui descendo em direção à sua xoxota. O cheiro de sua buceta invadiu as minhas narigas e senti o meu corpo estremecer, de tanta excitação. Deslizei meus lábios por seus quadris, por sua pele suave, roçando meu rosto em sua região íntima. Finalmente aproximei a minha boca de sua xoxota e toquei seu clitóris com a ponta da minha língua. Procurei repetir passo a passo o que a Bia tinha feito comigo na noite anterior. Chupei e lambi os lábios da buceta dela e dediquei vários minutos ao seu grelo, que estava durinho e saliente. Minha amiga gemia e rebolava os quadris ao rítmo da minha boca. E finalmente aconteceu. - Ohhhhhhhhh... Júliaaaaaa... meu amorrrrr... sua linda... ahhhhhh... issoooo... vou gozarrrrr... amiga... vou gozarrrr... bem... na... sua bocaaaaaaaa...! - ela gemeu descontrolada e teve um orgasmo tão gostoso que sua xoxota babou na minha boca e nos meus dedos. Que delícia perceber que eu tinha atingido o meu objetivo com ela. Depois de gozar, a Bia se lançou em cima de mim novamente, beijando minha boca, meus seios, minha barriga e foi descendo em direção à minha xaninha. Em segundos ela começou a me chupar bem devagar e foi aumentando a velocidade, enfiando dois dedos dentro de mim. - Isso... Bia... que delíciaaaa... issoooooo... mais rápido... um pouquinho... mais rápidoooooo... agoraaaaaaa... deus do céu... vou gozarrrrrr... vou gozarrrrrrr...! - gemi e me contorci todinha em um orgasmo que me fez perder os sentidos por alguns segundos. - Nossaaaaa... Júlia... você tem uma das bucetas mais gostosas que já provei, sabia? - Você é tarada, Bia... te aguento não! - falei e começamos a rir. - Sou tarada não, sua deliciosa... a culpa é sua... por ser assim tão gostosinha! Ficamos mais algums minutos namorando na cama e fomos tomar um banho juntinhas, com direito a muitos beijos na boca e nas nossas bucetinhas. Depois jantamos, assistimos TV e fomos dormir agarradinhas. No outro dia saí bem cedo para os meus compromissos mas eu não via a hora de voltar logo para os braços da minha amiga. As duas semanas seguintes que fiquei no apartamento da Bia foram muito excitantes, pois transamos todas as noites, dando prazer uma a outra por horas seguidas, até nos satisfazermos completamente e dormirmos completamente exaustas. E, na véspera da minha viagem de volta ao Rio a gente nem dormiu. Passamos a noite em claro e gozei tanto que quase desmaiei. - Que pena que você precisa ir, Júlia... adoraria te comer mais um pouquinho! - ela falou quando estávamos nos despedindo. - Eu também, Bia... gostei muito das coisas que você me ajudou a descobrir. - Vamos viajar de férias juntas... vou para a Bélgica daqui uns 6 meses... dá um jeitinho de vir comigo! - ela falou e me deu um beijinho no rosto, bem no cantinho da minha boca. Respondi que ia fazer o possível, pois, talvez, até lá eu já seria uma mulher casada. E assim aconteceu. Dois meses após o meu retorno da minha viagem a Madrid eu me casei, e falei para o meu marido que eu queria passar a nossa lua de mel na Espanha. Ele concordou e fomos. Foi a oportunidade que eu queria para ver a Bia de novo. Eu ia para o seu apartamento e transava com ela até ficar completamente saciada. Depois eu voltava para o hotel e meu esposo me fodia sem dó nem piedade. Essa aventura com a Bia foi uma das melhores da minhas vida, pois durante a manhã eu ficava com a minha amiga no apartamento dela, as duas peladinhas, tomando vinho e transando em todos os cantos possíveis, e à tarde e noite o meu marido me pegava e me fodia na buceta e no cú como um animal selvagem. Cheguei ao ponto de convidar a Bia para passar a Natal comigo e meu esposo aqui no Rio. Ele concordou prontamente e ela veio. Era só ele pegar no sono pra eu ir para o quarto dela e repetirmos tudo o que tínhamos feito em Madrid. Mas, tudo que é bom tudo pouco. Depois de uns três anos acabei me cansando da Bia e também divorciei do meu marido. Tudo isso porque conheci um homem lindo e charmoso que me fodia como ninguém.
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Nossa menina...que conto maravilhoso..fiquei tesudo o tempo todo, amo mulheres que se deliciam juntas e curtem de tudo...amei viu sua safadinha deliciosa...beijos
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