Beth ainda se recuperando abre um sorriso irônico, cínico, de quem se sabe desejada, seu olhar me come o pau, vejo sinais de orgulho por me ver assim. Se ajeita, aproxima. Seus olhos brilham fascinados pela dureza que demonstro.
- Seu cacete tá muito gosto. Vi poucos assim.
Fala num tom de voz baixo, suave até, com carinho segura o pau e a outra mão me afaga as bolas... Meus olhos estão cravados nela, no rosto retangular, no sorriso alvo e na boca carnuda que tem – um tesão de mulher.
- Nóoo!!!, cê tá quente, superquente. Gostoso.., te deixei assim?
- Quero..., fuder, fuder você.
...
Até hoje não sei como tive coragem de dizer aquilo. Não me lembro de falar assim com outras e logo com a primeira falo assim. Certo que, o que acabará de ver me deixara como um tarado, louco para comer a mulher saborosa que ela era.
...
O que falo envergonha a mulher que me segura o cacete, seus olhos desviam um pouco, mas no fundo aquilo é um elogio. Volta a me encarar, aproxima ainda com caralho nas mãos. Beijamos, beijo intenso, as línguas loucas entram em luta no espaço mínimo de nossas bocas, voltamos a salivar molhando nossas caras.
Beth força a separação das bocas, em busca de ar...
- Cê vai, vai me comer muito gostoso. Numa trepada inesquecível.
...
E foi...
...
Sorri do que fala, seus dentes brilham junto com os olhos. Ela desce e me abocanha o cacete duro qual aço. Suga chupa, o tesão aflora no jeito como ela trata o pau, seguro puxo seus cabelos como crina dessa égua gulosa que me come pinto.
- Puta Merda tia, assim não... eu vou... vou...
Ela me solta da boca, se ergue e ríspida ordena:
- Me xinga, grita, me chama de puta..., vaca...
Diz isso batendo uma punheta frenética.
- Vagabunda!!!
- Fala mais!!! Grita!!!
- Puta!!! Filha da puta!!! Vagabunda do caralho.
- Isso... assim...
Começo a gritar palavrões aos berros e quanto mais, mais ela esmigalha o pau. Grito de dor, grito de tesão, grito de tara...
- Cadela, Cachorra de uma figa!!!
Beth louca, volta a beijar, me chupa a língua, morde o lábio, estica... Empurro seu corpo de volta a cama, caio por cima. O beijo continua intenso cada vez mais molhado, gememos juntos tresloucados. Beth tira as mãos da minha cintura e crava firme, crava fundo as unhas na minha bunda. A dor e o tesão ao mesmo tempo, endoideço perco o controle do que falo:
- Quero te comer sua putinha safada, arrombar sua buceta gostosa, enfiar no seu cuzinho doce.
- Não!! O cu hoje não, meu amor.
Os corpos agora se movem num vai e vem cada vez mais intenso, suado. Beth vai abrindo as pernas, empinando a cintura e meu corpo se ajeita para ficar na posição para me enfiar dentro... da deliciosa buceta de minha tia. Meu corpo volta a tremer de emoção do que pressinto acontecer.
- Xiiiii... Fica tranquilo meu bem, vem devagar, não preocupa. Tô aqui pra te ajudar.
Fala isso num sorriso lindo, doce... O pau encontra seu caminho sinto os pelos e a umidade do lugar, vou enfiando, tateando esse lugar novo da mulher que me abraça a cintura.
...
Lembro até hoje daquele momento, de como Beth me recebia de um jeito especial, sem dizer nada, ela compreendia aquele momento meu da descoberta da outra pessoa.
A loucura e a ternura se revezaram naqueles momentos, o desejo e a descoberta.
....
Afundo, nesse mundo opressor que é a buceta quente de uma mulher louca para ser fudida, comida – faço movimentos lentos sentindo o calor desse novo ambiente. Sinto os lábios carnudos dessa boca sem língua que Beth tem entre as pernas. Meu pinto entra e sai nesse mundo molhado, estranho mundo novo, movo com mais intensidade, ela ajuda me apertando a bunda, a outra me acaricia a face.
Movemos num ritmo frenético, intenso, o tesão vai voltando à tona.
- Aannhh!! Delicia querido vai... vem meu bem.
- Tia... eu... tôoo...
- Vem querido, goza..., goza tudo..., sem vergonha.
- AAnnhh!!! UUnnhhhhh!!!
- Lança sua porra no fundo de mim, vai... fazzzz.
- Nôoo...
O pau ganha vida, de novo sem minha ajuda ele reage pula, cinto que esguicho meus jatos quentes... Caio de boca na boca de Beth, urro, berro, grito enquanto ainda lanço dentro dela as últimas gotas que me saem machucando a pequena boca do pênis.
- Delicia, gostou?...
Faço um sim e ela me vira e fica por cima de mim, jeitosa faz isso sem que meu pau saia dela. Senta sobre minha cintura e apoia as mãos no meu peito.
- Minha vez... me ajuda querido, também quero
Faz um movimento de sobe e desce, estou cansado meio flácido, mas o jeito como ela fala e faz me obriga a concentrar no que preciso.
...
Quem dera se hoje tivesse o mesmo folego...
...
Ajudo movo como possível, ela se inclina sobre mim e os peitos balançam soltos à frente, ergo e seguro os seios grandes...
- Annhhh.... Annhhh!!!
...ela começa a gemer, vejo seus olhos fechados, está concentrada no que faz, seguro seus bicos crescidos e firmes...
- Uuuuii..., bom continua meu bem...
...ela se inclina, engulo o bico mordo puxo estico, ela mexe com mais rapidez a cintura molhada e tarada, o pau vai cada vez mais dentro. Seguro suas coxas, ela agarra meus cabelos, começo a mover minha cintura subindo e descendo...
- Isso meu amor, meu sobrinho safado, putinho...
...movo com mais força mais desejo, agora ambos gememos mesmo beijando.
- Aannhhh!! Uunnhh!!
Ela chega sinto minha cintura molhada quente, não sei o que é, não entendendo, não sei se é meu ou dela... Beth escorrega de lado, suados cansados, arfamos extenuados. Ela me aperta a mão e sorri um sorriso cumplice.
- Meu homem, meu macho...
Ri, gargalha do que fala..., fala olhando para o teto do quarto onde estamos.
- Tirei sua virgindade, de todas as maneiras..., quase todas...
...
Magistral..., esse momento, as horas, o dia. Houve outras, poucas iguais a Beth – minha insaciável tia...
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Continuação do texto: Tia Beth – uma paisagem excitante (leia toda a série da Tia Beth e seu sobrinho)
A descoberta do prazer narrada de forma terna, estimulante e excitante... sequência memorável, digno de palmas!!!