tranzei com a gostosa da mulher do caseiro matuto

Sou o velasco, tenho 47 anos e passo a repartir com vocês outra foda maravilhosa que aconteceu há uns dois meses atrás, por uma destas coisas da vida. Juntamente com alguns amigos meus, alugamos um sitio em Silva Jardim uma cidade do Rio de Janeiro, para podermos passar alguns momentos legais fazendo aquela farra. Este sítio é de um gringo que só vem umas duas ou três vezes ao Brasil, muito bem montado com todo o conforto necessário sem frescuras, numa área enorme com piscina e cachoeira, onde uma casa de caseiros toma conta da área e permite alugar, para cobrir os custos da manutenção.

Éramos quatro casais, com suas respectivas esposas e eu, como sou solteiro, levei minha namorada a milena, uma gostosura em seus 37 aninhos. Quando chegamos, fomos recebidos pelos caseiros, Marcelo e Lucimara, ele com uns 30 e poucos anos e ela, uma morena com 19 aninhos. Ambos apesar de serem bem “matutos” eram super simpáticos conosco, sempre prontos a nos ajudar e é claro, ficar vigiando para que nada fosse danificado na casa. A casa dos caseiros ficava nos fundos, numa área um pouco afastada da casa principal, próximo a uma pequena cachoeira nos fundos do terreno.

O clima é claro era de descontração total e a noite, o sexo rolava a solta nos quartos o que fazia com que todos, acordassem muito tarde e depois era farra, churrasco, piscina e mais farra acabando como sempre, em uma sessão interminável de fodas noturnas.

Num dos dias, eu e minha gata acabamos acordando cedo e resolvemos tomar um banho na cachoeira do sítio. O lugar era super legal, e formava uma pequena piscina natural, repleta de pequenos peixinhos. Comecei a brincar de pegar os peixes com a Milena e ela, num movimento mais forte, acabou perdendo o equilíbrio e caindo em meu colo se encaixando em meu pau que logo deu sinal de vida. Começamos a nos beijar com mais empolgação e logo, já estava chupando seus seios (o que ela adora) e forçando meu pau dentro d’água, ao encontro de sua bucetinha. Acabei afastando o seu biquíni, e começamos a transar dentro d’água, acabando por levá-la a uma pedra próxima, para concluir o serviço. Como a Milena era escandalosa mesmo, começou a gemer cada vez mais alto, apesar dos meus pedidos para se conter pois a casa dos caseiros era bem próxima mas ela, descontrolada pelo gozo, nem se importou ainda pedindo, depois de se deitar sobre a pedra, para que eu comesse seu rabinho, o que fiz com o máximo de prazer.

Na semana seguinte, subi na quinta a noite sozinho pois estava de folga no dia seguinte e a Milena viria com um casal amigo meu, pois tinha prova na faculdade. Entrei na casa e resolvi ir tomar um banho e percebi que do basculante do boxe, tinha uma visão total do quarto do caseiro, por ser a casa principal mais alta. Mas o que me chamou a atenção mesmo, foi ver pela janela da casa do caseiro, a Lucimara saindo do banho enrolada numa toalha que, quando foi ao chão, mostrou um corpo bem torneado e apetitoso. Apaguei imediatamente a luz do banheiro e fiquei desfrutando daquela gostosura que andava para lá e para cá, dentro do quarto. Como cheguei e parei o carro do outro lado da casa, pareceu que não tinham percebido a minha presença. Me lembrei que tinha um binóculo pendurado como enfeite na sala e corri para pegá-lo para uma seção de voyeur. Ajustando o foco, percebi melhor as formas daquela tesudinha, um corpo gostoso, seios médios e firmes e uma bundinha apetitosa. Meu pau subiu na hora e passei a bater uma punheta dirigida aquela gostosura que, acabou saindo do meu raio de visão e vindo totalmente a vontade, para estender a toalha na corda da varanda, onde pude perceber em toda plenitude, a gata que estava escondida até então, retornando a casa algum tempo depois, reaparecendo no quarto, já vestida com uma blusa larga cobrindo seu corpo. Tudo que é bom dura pouco, meu cineminha tinha acabado e resolvi acender a luz e tomar meu banho.

Vendo movimento de luzes na casa, o seu Marcelo chegou e me deu as boas vindas, pois não esperava que viesse alguém no meio da semana. Como estava sozinho e já noite, seu Marcelo sugeriu que jantasse com o casal, para que eu não precisasse sair novamente. Acabei aceitando, com o intuito de reparar melhor a sua mulher pois, realmente até aquele momento, não tinha reparado com “outros olhos” a esposa do caseiro. Resolvi levar umas cervejas para descontrair a conversa aliás, a única coisa que tínhamos na geladeira. O jantar foi agradável e no final, fomos para a varanda pois o calor era forte, e começamos a bebericar e jogar conversa fora mas, a todo o instante, ficava fitando a Lucimara despindo-a com a mente. Acabei sabendo que o casal estava junto a menos de dois anos, que ela tinha vindo do interior de Minas para trabalhar numa casa de família e tinha conhecido o Marcelo num forro e resolveram morar juntos pois cuidava do sítio sozinho até então. Percebi em pouco tempo, que o seu Marcelo começou a ficar meio alto e começou a contar vários casos de família e coisas da região e, quando nos demos conta, já era alta hora da madrugada. Notei que a Lucimara pouco falava e parecia não estar gostando nada da bebedeira do marido mas, em nenhum momento, abriu a boca para falar algo.

Voltei para casa para dormir e resolvi dar uma última olhadinha no casal em sua residência. A janela do quarto estava aberta mais não tinha luminosidade alguma e, quando já me preparava para sair da janela do banheiro, vi a luz acender e o casal entrar no quarto e me pareceu que a Lucimara estava brigando com o marido. Vi quando o Marcelo tentou beijar a esposa e esta tentava se soltar do marido que a agarrou e virando-a de costa, começou a passar a mão em seus seios e a bolinar seu corpo. Ele a colocou rudemente de encontro a parede, levantou seu vestido, arriou sua calcinha e começou a penetrar ela de maneira rude e em pouco tempo, percebi que ele gozou largando a esposa e deitando-se na cama. A Lucimara levantou o vestido e depois de algum tempo, ela foi para a varanda e parecia estar chorando, apesar da luminosidade não favorecer a visão.

Acabei me sentindo culpado pela ação do marido pois pensava que ele talvez tivesse percebido meus olhares gulosas para sua esposa e por isso estivesse brigando com ela. No dia seguinte, acordei tarde e resolvi sair para comprar alguns suprimentos e, quando retornei, a Lucimara abriu a porteira do sítio falando que o marido tinha ido a cidade trazer algumas rações para os animais. Ela me ajudou a carregar e colocar as coisas na geladeira e perguntou pelo resto do grupo e se precisava que arrumasse alguma coisa no meu quarto. Percebi que longe do marido, ela se soltava bem mais e a sua beleza despontava com maior vigor. Acabamos papeando na sala e ela me perguntou sobre minha namorada e falei que ela viria mais tarde e, se dirigiu ao meu quarto para uma arrumação rápida. Aproveitei para ir para a piscina aproveitar o sol, pois o tempo estava fechando e uma chuva iria cair. Quando retornei ao quarto para tomar banho, percebi que a gaveta do criado mudo estava meio aberta, exatamente onde tinha colocado algumas camisinhas e umas revistas de sacanagem para apimentar a noite com a minha namorada além de alguns DVDs eróticos. Percebi que a Lucimara tinha folheado as revistas pois tinha colocado as mesmas em cima das camisinhas e quando cheguei, coloquei primeiro as revistas e sobre elas as camisinhas. Pensei logo: a danada estava de olho na sacanagem! Será que ela já fez ou faz alguma! E a mente começou a imaginar um jeito, apesar do risco, de me aproximar dela, pois seu marido parecia boa gente mas, com um par de chifres, homem algum fica igual.

Como esperado, a chuva começou a cair forte e recebi ligação da minha namorada dizendo que o casal que a iria trazer, resolveu pela forte chuva, só ir no dia seguinte de dia e com melhores condições da estrada. Acabei ficando puto da vida pois já estava esperando meter a rola na minha gata nesta noite e ficaria de pau na mão até amanhã mas fazer o que, realmente a chuva era muito forte e a estrada poderia estar perigosa mesmo ainda mais que a estrada que dá no sítio, é um caminho de barro com várias subidas e descidas. Quando já estava pensando no sanduíche de mortadela que teria que fazer para não ficar com fome, eis que a Lucimara surge na porta, toda molhada, com a camiseta grudada no corpo, mostrando os bicos dos seios intumescidos pelo frio, mostrando estar sem sutiã, dizendo que tinha chovido muito na estrada e que o Marcelo tinha ligado e que iria esperar a chuva passar para depois vir mas, tinha pedido para ela ver se estava precisando de algo para a chegada do grupo. Acabei falando que meu pessoal também não viria e falei: - Acabamos ficando os dois presos aqui! Ela falou que muitas vezes, quando a chuva é muito forte, a estrada fica intransitável até parar de chover e que, muitas vezes, já tinha ficado ali sozinha e morrendo de medo. Falei para não se preocupar, se quiser poderia ficar ali na casa, até seu marido voltar. A visão dela toda ensopada era alucinante, pois ela tinha uma beleza simples porém marcante e olhava para ela imaginando aquele corpinho lindo. Ela agradeceu o convite mas falou que iria ficar somente um pouco mais e iria para a sua casa no que perguntei:

- Já sei seu marido é muito ciumento?

Ela ficou pensativa e acabou falando:

- Na realidade seu velasco ele é um pouco grosso e pode acabar brigando comigo.

- Em primeiro lugar – falei a ela – deixe este negócio de seu Marcos, sou muito novo para tanta formalidade – e percebi um leve sorriso em sua face – Ele briga muito com você?

Percebi que sua fisionomia mudou e seus olhos começaram a marejar e timidamente falou:

- Ele até que é um bom homem mas quando bebe, muda completamente pois fica rude comigo.

- Rude como? Ele já te bateu?

- Não, nunca, é outra coisa...mas deixa pra lá seu....quer dizer, velasco.

- então ontem eu dei uma baita duma mancada ao levar bebida pra ele.

- Você não tinha como saber!

Percebi que a conversa estava descambando para fatos íntimos do casal e aproveitei a deixa e perguntei:

- Mas você gosta dele né?

Ela ficou algum tempo pensativa, abaixou a cabeça e falou:

- Quando se é pobre e vem do interior, acabamos tendo que ter alguém ao nosso lado para poder sobreviver, pois a vida lá onde eu morava era muito dura. Meus pais tem outros filhos e o pouco que ganham mal dá para eles viverem. Vim para o RJ para poder trabalhar em casa de família, fazendo o papel de babá, aí conheci o Marcelo e ele me fez mal e acabamos ficando juntos pois pensei que estava grávida e não poderia voltar assim para a casa de meus pais, pois eles morreriam de desgosto.

Como as coisas já estavam escancaradas, resolvi contar a ela que tinha visto o que aconteceu ontem depois que saí de sua casa ao que ela falou ruborizada:

- ai, que vergonha seu velasco!

- Vergonha por que? Eu é que fiquei preocupado com você pois me senti culpado achando que seu marido tinha ficado com ciúme de mim!

- Ciúme por que? – falou surpresa

- Por eu estar deslumbrado com sua beleza e não tirar os olhos de você.

- Eu bela – falou sem graça – não brinque comigo pois não acredito que uma pessoa estudada, da cidade grande, com uma namorada tão linda, possa achar uma caipira bela.

- Desculpe-me, mas ontem te vi quando você saiu do banho e seu corpo me deixou completamente louco. Não tive culpa, a janela estava aberta e sua visão, me deixou totalmente hipnotizado.

Ela percebeu que a conversa estava tomando um rumo que ela não conseguiria controlar e falou que era melhor ir embora no que segurei sua mão que estava trêmula e falei:

- Por favor, não sai assim, não quero que você tenha uma impressão errada de minha pessoa – e trouxe ela mais para perto de mim – você não sabe o tesão que estou sentindo por você.

Joguei todas as fichas neste momento. Sabia que se desse errado, tinha que sair dali correndo, pois se ela contasse para o marido eu seria um homem morto.

- Para velasco, nós vamos acabar fazendo uma besteira. – e tentou se desvencilhar de mim e sair – mas puxei ela de encontro ao meu corpo e falei:

- Impossível meu amor, estou cheio de tesão por você – e tasquei-lhe um longo beijo – que senti ser correspondido. Ao final do beijo, ela somente falou:

- Isto não podia estar acontecendo....somos dois loucos – e colou a sua boca na minha.

Senti os bicos dos seios intumescidos, mostrando que ela estava cheia de tesão também. Levei a mão até eles e comecei a afagá-los sobre o tecido da camisa, arrancando um suspiro de entrega. Comecei a beijar seu pescoço e senti o arrepio correr em seu corpo, mostrando que ela também estava adorando as carícias mas, quando tentei levantar sua camisa para abocanhar os peitos, ela segurou a camisa e falou:

- Para velasco, eu vou ficar sem graça.

- Como assim sem graça – falei sem entender

- Não sei fazer como sua namorada faz!

A ficha caiu rápido, a danada tinha ficado espiando a gente quando estávamos fazendo amor na cachoeira.

- Quer dizer que a senhora ficou olhando a gente transando? – falei sorrindo

- E como não olhar, vocês ficaram fazendo um barulhão, nunca pensei que uma transa poderia ser assim. O Marcelo sempre é que faz alguma coisa e nunca se preocupou se eu gozei ou não aliás, nunca pensei que uma transa pudesse demorar tanto pois o Marcelo goza muito rápido e, sempre achei que era assim mesmo. Vim do interior muito nova e minha mãe nunca falou nada de sexo para mim.

- ele nunca te fez gozar?

- Nunca, é claro que já gozei, quando acaba ele vira pro lado e dorme e as vezes, estou com tanto tesão, que acabo tocando uma “siririca” na ducha do banheiro, pois senão não consigo dormir, mas com um pau...nunca.

- Então hoje você vai subir pelas paredes – disse já levando ela para meu quarto – como a chuva não cedia, cheguei a perguntar a ela:

- Será que seu marido não volta?

- Hum, com esta chuva – falou a danadinha – ele deve estar enchendo a cara de cachaça em algum boteco. É sempre assim, quando fica mais tempo que o normal é que está enchendo a cara ou pegando alguma piranha.

Ela chegou no quarto e foi logo em direção a cama e se despindo. Pedi a ela para parar e disse que eu é que iria tirar suas roupas e comecei a beijá-la e lentamente, uma a uma, comecei a tirar suas peças de roupa. Primeiro tirei sua camisa e cai de boca em seus peitos, chupei com gula e força, brincando com cada biquinho deixando ela doida depois, parti para suas costas, enchendo-a de beijos. A cada toque ela falava:

- Ai, velasco, que gostoso, nunca tinha sentido isto antes.

Agarrei seu shorts e comecei a tirá-lo lentamente, aparecendo uma bunda lisa e gostosa, encoberta com a calcinha que fiz questão de tirá-la nos dentes. Ela gemia loucamente e falava que estava no paraíso e que isto era demais. Quando a última parte de seu shorts passou pelos seus pés, a virei gentilmente e caí de beijos e chupões em sua barriguinha em direção a uma xoxota gostosa e peluda. Caí de boca e comecei a sentir a fêmea que estava em meu poder. Exalava um cheiro forte de tesão reprimido e, quando abocanhei seu grelinho, ela começou a rebolar como uma cobra e falei:

- Quero que você goze...goze muito...e vai começar gozando na minha boca.

Parecia que tinha ligado ela em 220V, pois começou a se mexer com tanto vigor que tinha que fazer força para manter seu grelinho em minha boca. Ela começou a falar que iria gozar e falei pra ela:

- Goza sua gostosa, derrama seu suquinho em minha boca, quero sentir o seu prazer.

E alguns instantes após, ela começou a contorcer o corpo como se tivesse sendo cortada ao meio e comecei a sentir o gosto de seu gozo em minha boca com ela dizendo:

- Estou gozzzzannnnnnnndo! Ai, Ui, como é gostosa sua boca, como é gostoso!!!!!

Pensei até que ela fosse ter um troço, pois vinha um gozo atrás do outro, pois dava para perceber que ela era multi orgasmática e, só após gozar muito, é que ela começou a relaxar ofegante:

- O que você fez comigo, nunca tinha sentido uma gozada tão intensa. Parece que meu corpo está formigando....estou nas nuvens....

Tentei voltar a lamber seu grelinho mais ela pediu para parar pois tava dando choque. Me levantei, tirei a calça e em pé, pedi para ela tirar a cueca, liberar meu pau e cair de boca no instrumento, pois também estava em estado de petição.

Quando ela tirou meu pau, agarrou firmemente e ficou fitando ele algum tempo e depois falou:

- Nossa, é tão diferente do meu marido. O tamanho é quase o mesmo mais a grossura é maior e você tem mais veias salientes e sua cabeça também é mais vermelha....

Falei de imediato para ela:

- Gostosa, não preciso de aula de anatomia, quero que você dê uma chupada nele.

Ela ficou ainda a olhar meu mastro e começou a beijá-lo de maneira tímida e de olhos fechados. Falei para ela abrir os olhos e abocanhar minha verga, que queria sentir a sua boca sugando meu pau. Ela começou a chupar timidamente, e percebia que ela mais lambia que chupava, num movimento mais forte, enfiei meu pau em sua boca e percebi que ela ficou surpresa mais, começou a lamber com mais vontade só me pedindo, para não gozar em sua boca, pois tinha medo. Concordei, mas falei que de uma próxima vez, ela teria que sentir todo o meu leitinho em sua boca ao que ela falou:

- E quem disse que vai ter uma próxima vez!

- Depois de hoje, duvido que você não vás querer sentir minha pica de novo.

Ela chupou por um tempo e depois falei que queria fazer um 69, posição que tive que ensinar pois ela não conhecia. Quando levantei e fui colocar uma camisinha para comê-la, me pediu para ver como coloca, pois nunca tinha transado com camisinha, pois tomava pílula. Encapei o bichão e comecei a pincelar sua buceta, de cima a baixo, passando minha cabeça em seu grelinho. Ela ficou doida e começou a implorar para eu empurrar para dentro e, como também estava prestes a gozar, coloquei a cabeça na porta daquela xoxota gostosa e comecei a penetrar. Ela começou a gemer, sentindo meu mastro adentrando a sua bucetinha que se abria gostosamente para receber meu pau que em pouco tempo, estava todinho dentro dela. Comecei um vai e vem cadenciado cada vez mais bombando forte e a cada estocada ela falava que estava adorando. A coloquei de quatro na borda da cama e enfiei com tudo e, após um tempo, ela começou a gritar:

- Ah! Que delícia, seu pau está me catucando fundo, vou gozar já...já...

E começou a chorar de gozo, enquanto com raiva, enfiava forte e rápido minha pica até que não agüentei e avisei que iria gozar liberando rios de porra contidos em nossa batalha do amor.

Caímos literalmente exaustos na cama, onde deixei minha pica amolecer dentro dela. Ela me beijava e falava que tinha sido demais e nunca imaginou que trepar fosse tão bom assim e agora, sabia bem, que seu marido não era de nada.

- Agora sei por que sua namorada gritava tanto. Sua pica é demais.

Fiquei acariciando seus seios e sentindo seu corpo grudado ao meu. Pedi a ela para segurar minha pica o que fez de bom grado e, após algum tempo para recuperar as forças, já estava novamente de prontidão. Empurrei sua cabeça em direção a minha pica e ela deu uma bela duma lavada em meu mastro, chupando agora com gula, lambendo toda a extensão de minha pica. Não resisti, peguei uma camisinha e a ensinei a colocar em meu pau, coloquei ela de ladinho levantando sua perna o que me deixou com o caminho livre para sua bocetinha gostosa. Ela gemia e gritava enquanto enfiava minha vara nela enquanto apertava e acariciava seus seios e mordia sua orelha. Num movimento que meu pau tinha escorregado para fora de sua xoxota, levei minha pica em direção ao seu cuzinho brincando bem na entradinha, forçando levemente a cabeça de encontro ao seu anelzinho.

- Põem não! Dói muito – falou Lucimara

- Seu marido já comeu o seu rabo – perguntei abertamente

- Sempre que ele chega bêbado ele quer comer meu rabinho e sempre tive muita dor na penetração, pois ele penetra com força. Ele diz que é assim mesmo, que atrás sempre dói mesmo.

- Não é bem assim não. Dói um pouco mas também é lugar que dá muito prazer.

- É uma das coisas que me chamou atenção quando fiquei espionando você transando com sua namorada. Você comeu o cú dela e ela tava adorando, juro que não entendi nada, fiquei pasma de ver, como ela tava feliz levando sua pica no rabo e como agüentava sem sentir dor.

- Sabendo fazer o tesão vai ser enorme – falei puxando o seu rosto na minha direção – Quer experimentar?

- Não sei não. Não consigo nem com a pica do Marcelo que é menor imagine com uma pica grossa destas aí que não vai entrar mesmo.

- Deixa eu tentar – falei já acariciando sua bunda – pode deixar que vou pegar leve.

Ela ficou um tempo pensando e permitiu com a cabeça. A coloquei de quatro e coloquei uma boa quantidade de lubrificante para preparar o terreno. Abri bem a sua bunda e fiquei brincando com meu pau em seu buraquinho. Quando senti que ela tava no ponto, comecei a forçar a cabeça que lentamente entrava em seu cuzinho arrancando caretas de seu semblante. Quando empurrava o pau, ela me pedia para ir com mais calma e deixava seu cuzinho se acostumar com a pressão. Quando se deu conta, já havia enterrado toda a minha pica em seu cuzinho e, passado algum tempo, comecei a bombar em seu rabo. Se doeu não sei, mas que resistiu bravamente isto ela resistiu. Quando senti que estava prestes a gozar, tirei o pau, arranquei a camisinha, a virei e derramei meus jatos de porra em seus peitos para delírio dela, que pelo que percebi, nunca tinha levado leitinho no corpo.

Durante o mês que passei lá, dei inúmeras desculpas para subir com mais freqüência de preferência, sem a minha namorada. Sempre que tínhamos chance, era só o corno sair, que corríamos para fazer amor e até hoje nos falamos quando podemos, pois infelizmente, fica difícil ela poder sair do sítio sozinha e, fico na espera das férias do próximo ano, para renovar esta transa deliciosa.


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Comentários


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brito08 Comentou em 21/12/2013

mto tesão este seu conto adorei e votei sim

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Comentou em 26/10/2013

Adorei e votei... leia meus continhos.... bjusssssss...

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morenosolitario Comentou em 19/01/2011

quero uma empregadinha dessas pra mim... adorei




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Ficha do conto

Foto Perfil velasco
respeitaomoobigodegrossu

Nome do conto:
tranzei com a gostosa da mulher do caseiro matuto

Codigo do conto:
11040

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/12/2010

Quant.de Votos:
8

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