Peguei uma empreita para construir 3 sobrados em um lote recém adquirido por uma Engenheira Civil chamada Sandra, já a conhecia de vista, pois era amiga de minha prima, que foi quem me indicou para o serviço. Ela nunca havia prestado atenção em mim.
Sandra era morena clara, aproximadamente 1,70 de altura, magra, boca carnuda, seios fartos e com uma bundinha, que apesar de não ser muito grande era bem arrebitadinha, o tipo de mulher que me chama atenção.
Gostava de usar calça social, com calcinhas bem enfiadinhas no bumbum, oque também me agrada aos olhos.
A obra estava no fim, na fase do acabamento, que consome muita grana de quem está construindo, por isso Sandra estava, na época sem grana para me pagar pelo fim da obra e ficava encontrando empecilhos e defeitos que não existiam.
Chamei ela prá conversar, querendo esclarecer os fatos, e ela foi muito doce comigo, me tranquilizou dizendo que um dos sobrados já estava vendido, e que o cheque do cliente compensaria em no máximo dois dias.
Numa dessas suas "fiscalizadas" Sandra chegou muito agitada, um pouco nervosa até. Pude perceber que seus mamilos estavam rijos, pois me chamaram muito a atenção. Depois de um tempo ela me chamou para acompanhar-lhe ao andar superior para me mostrar uma coisa.
Chegando no quarto ela me indicou com o dedo uma tomada de energia, e disse que a mesma não estava conforme o projeto, pois estaria numa altura inferior.
Eu lhe disse que esta tomada como todas as demais da casa estavam coforme o seu projeto, ou seja à 15 cm do piso.
Ela resmungou e disse que apostaria qualquer coisa comigo que não estava, e rindo disse, "desta vez te peguei".
Lhe perguntei com um tom esnobe, "apostaria qualquer coisa mesmo?"
"Essa sei que não perco, vou buscar uma trena no carro!", disse ela.
Lhe respondi prontamente: "Nem precisa tenho uma aqui no meu cinto, ou não confia nela também?"
"Me de aí, por favor." e se colocou de cócoras para aferir a medida.
Fiquei ao seu lado, porém bem tranquilo, pois sabia que era mais uma implicancia dela.
Logo ao perceber seu erro, levantou o rosto em minha direção, estava rubra.
Com cara de cãozinho que fez xixi na sala me disse: "Nem sei o que dizer, desculpe."
Eu ri alto e retruquei: "Não esqueça da aposta..."
"Você sabia que não falei sério..."
"Olha Sandra, sempre achei que você fosse uma pessoa de palavra, mas não se preocupe não vou te explorar financeiramente."
"Tá certo... pede qualquer coisa... que vergonha."
Cheguei mais perto dela e segurei me pau por cima da calça.
Ela de imediato me olhou sério e disse: "Você tá brincando neh?"
Levei a mão ao zíper da calça e abri e lhe disse: "É o mínimo que você pode me fazer, pois fui muito questionado nesta obra e mesmo assim nunca você encontrou um defeito."
Segurei em sua mão e levei ao meu púbis para que ela pudesse sentir meu cacete por cima da calça.
Então Sandra abaixou o rosto tirei minha mão da dela e ela não recuou a sua, em seguida começou a alisar me membro ainda por cima da calça, escutei uma respiração mais forte dela, percebi que ela havia gostado da ferramenta.
Se pôs de frente a mim levantando o rosto e procurando tirar meu pau prá fora.
Apoiou uma mão em minha coxa e começou a passar a outra por toda extensão do meu cacete, como se fizesse um reconhecimento.
Em seguida se aproximou, e deu uma cheiradinha na cabeça, esticou a lingua para fora passando por toda a extensão e voltando para cima e dando um beijinho na cabeça dele. No próximo movimento abocanhou meu pau, fazendo um forte sucção, parecia que ela queria engoli-lo todo. Depois disso Sandra se transformou, com movimentos ritimados foi subindo e descendo sua maravilhosa boca enquanto com a mão direita fazia movimentos de vai-e-vem, com o polegar pressionando meu membro na parte frontal.
Resumindo, parecia uma profissional.
Fechei os olhos e aquela sensação estava deliciosa.
Sandra salivava muito, o que deixava aquela experiência maravilhosa.
Quando senti que estava prestes a ejacular fiz menção de avisar Sandra, que me deu um tapa na mão, fazendo que não com a cabeça. Então relaxei.
Meu gozo veio abundante, já esperava que Sandra parasse e cuspisse o semem foram, mas que nada, ela só parava para engolir a porra.
Minhas pernas amoleceram, me segurei com as duas mãos na parede, Sandra parou os movimentos tirou o pau da boca, e lambeu em volta como se não quisesse disperdiçar nenhuma gota. Colocou o pau de novo dentro da calça, fechou o ziper, pegou sua bolsa no chão e saiu ligeiramente. Até queria ir atrás dela, falar algo, mas minhas pernas não obedeciam.
Fiquei o dia todo pensando naquela loucura, dispensei o meu ajudante, e tive que ir embora mais cedo, pois não conseguia me concentrar no trabalho.
No outro dia, fui trabalhar, mas quando acabei de entrar na casa, Sandra já apareceu na porta. Disse que estava estacionanda na esquina esperando eu chegar, pois precisava falar muito sério comigo. Novamente percebi seus mamilos rijos.
Subimos ao escritório, onde havia uma mesa improvisada e duas cadeiras para conversarmos.
Sandra disse que o que queria falar seria breve e nem precisariamos sentar.
Me disse então que lhe desculpasse pelo ocorrido e que não iria passar daquilo.
Lhe disse, interronpendo, que aquilo havia mexido comigo, não consegui trabalhar mais, nem dormir direito.
Olhando para ela, vi seus olhos brilharem...
Emendei que achava ela muito bonita e que inclusive já havia fantasiado algumas cenas com ela.
E que na verdade, a única coisa que me incomodou é que não pude lhe fazer sentir o mesmo prazer que ela havia me proporcionado.
Ela quis dizer algo, mas dei um passo a frente e beijei sua boca, seus lábios carnudos estavam frios, prolonguei bastante o beijo, aos poucos ela foi cedendo, deixando minha língua invadir sua boca, depois me invadindo com a sua.
Levei a mão à sua nuca e fui descendo pelas suas costas até encostar na sua linda bundinha, Sandra suspirou, passei a lhe morder (de leve) a orelha, alisei aquelas nádegas gostosas trocando de lado e passando a mão de leve em seu ânus.
Enfiei a língua na sua orelha, Sandra deu um gemido mais forte. Matinve uma das mão repousada na bundinha dela e com a outra, por dentro de sua blusa, fui subindo pela barriga, sentindo cada costela, como se fossem cordas de um violão, estava arrepiada. Cheguei ao seu seio, levantando o sutien, pressionei seu mamilo por entre dois dedos. Sandra deu mais um gemido.
Com a outra mão comecei a abrir os botões da sua camisa e puxei o sutien para baixo dos seios então pude visualizar seus lindos seios.
Não penseu duas vezes, peguei Sandra pela cintura e coloquei-a sentada na beira da mesa, e passei a sugá-los, dando voltas com a lingua em volta dos mamilos, ora sugando-os com força, com a mão fazia movimentos circulares nos mamilos no outro seio, Sandra parecia adorar aquilo.
Tirou totalmente a camisa e o sutien, jogando-os no canto da sala.
Fiquei por alguns minutos aproveitando aquelas tão sonhadas mamas.
Nisso ouvimos um barulho no andar de baixo, Sandra deu um pulo. Lhe acalmei e disse que era meu ajudante, Fábio. Um sobrinho que estava me ajudando no acabamento da obra. Fui até a janela e lhe disse que continuasse com o serviço na lavanderia, externa à casa e que mais tarde desceria para falar com ele.
Voltei para Sandra, parei por um instante em sua frente e vislumbrei aquela cena, ela era maravilhosa. Sandra me fitou e deu um belo sorriso. Nisto eu lhe disse: "Você é linda demais".
Fez carinha de menina tímida. Parti de novo pro "fight"...
Beijei sua boca e a coloquei de novo em cima da mesa, e lhe disse: "Quem mandou você descer daqui hein?"
Sandra deitou de costas na mesa.
Tirei seus sapatos e sua meia, fui abrindo o cinto e depois tirei a sua calça, com cuidado para deixá-la somente de calcinha. A imagem era fantástica, ela usava uma calcinha amarela, com detalhes floridos na borda.
Beijei seus pés, fui subindo pela sua perna, sem pressa nenhuma, percebi que ela tinha cócegas na parte inferior do joelho. Continuei subindo pela parte interna das coxas, até chegar onde queria.
Sua vulva estava ensopada, mordisquei ainda por cima da calcinha, Sandra começou a implorar para chupá-la.
Eu disse que não tivesse pressa, pois seria recompensada.
Sua pélvis se contraía, como se quisesse me atrair logo prá ela.
Puxei a sua clacinha de lado, e fui passando a ligua pelos lábios de sua vagina, Sandra estava totalmente depilada, adorei aquilo.
Depois tirei sua calcinha completamente e cai de boca, literalmente, naquela buceta maravilhosa.
Passava a língua na vertical, procurando o seu clitóris, Sandra gemia alto e dizia "Isso, isso... Me chupa meu macho gostoso."
As vezes penetrava a sua vagina com a lingua e Sandra contraía o quadril, permaneci nesta posição por alguns minutos, Sandra suava, gemia e se contorcia como uma cadela no cio.
Ergui mais as suas pernas e a coloquei quase de lado na mesa e passei a passar a mão na sua bundinha, totalmente arrepiada, uma sensação incrível.
Nesta posição podia visualizar seu rabinho, rosadinho, maravilhoso. Me chamando, piscando para mim.
Deixei um pouco sua bucetinha e dei uma lambidinha em sua bunda ao redor do cuzinho.
Sandra susurrou "que delícia!".
Dei um beijinho nele, e trouxe meu dedo e passei a brincar com ele.
Voltei a Bucetinha acelerando os movimentos com a lingua, Sandra começou a tremer anunciando seu gozo.
Dizia: "Não pára... isso... issoooo!"
Dei uma cuspinha em seu ânus e ele estava totalmente receptivo, penetrei devagarzinho com meu dedo indicador.
Continuei chupando Sandra, que não aguentou mais, deu um grito meio alto, suas pernas tremeram, depois amoleceram, fez isso três vezes e praticamente desmaiou na mesa.
Tinha certeza que Fábio havia escutado, fiquei preocupado, pois era filho da irmã de minha esposa.
Mas nesta hora o tezão falou mais alto, me aproximei, olhei para o rosto de Sandra, estava com uma expressão de que havia corrido uma maratona, me deu um sorriso e me disse que era o cara mais gostoso do mundo, puxei-a deixando de pé, lhe beijei, mordi seu pescoço e virei ela de costas para mim, lhe disse que ainda não estava satisfeito.
Ergui uma de suas pernas, colocando o joelho em cima da mesa, Sandra se apoiou na mesa com as mãos, recuei um pouco e a cena era linda, lhe mordi a bunda com vontade, Sandra me disse "tá maluco? vai me marcar!"
Nem dei bola, tirei minhas calças e comecei a pincelar meu pau na sua bucetinha, Sandra relaxou, fiquei brincando na entradinha e Sandra se arrepiava inteira, procurei a entrada daquela grutinha e confesso que era mais apertada do que imaginava, forcei um pouco, Sandra meio que recuou, mas depois veio forçando o quadril para trás aconchegando meu membro, fui enterrando ele por completo, e quando estava todo dentro dela pude perceber o quanto ela era gostosa, Comecei os movimentos de vai-e-vem, Sandra arranhava a mesa, com os olhos fechados falava palavra desconexas.
Comecei a sentir o calor subir, desacelerei, pois não queria gozar tão cedo.
Tirei meu pau completamente e voltei a introdúzi-lo até as minhas bolas encostarem em sua bunda.
Repeti o movimento várias vezes, a vagina de Sandra parecia mastigar meu membro.
Ela abaixou a perna, que estava em cima da mesa, pois já estava lhe dando cãibras.
Deitou de bruços, com as pernas para fora da mesa e empinou a bundinha, continuei estocando em sua xoxota, e nesta posição seu cuzinho ficava totalmente arreganhado para mim, passei então a brincar com o dedo novamente em seu rabinho. Percbi que Sandra gostava muito disto. Me aproximei e lhe sussurei no ouvido: "Você vai me dar este rabinho né?"
"Nem pensar", respondeu.
Eu lhe disse: "Mas sei que você quer me dar ele, não minta"
"Até quero, mas prometa que você vai ser carinhoso com ele..."
"O que acha? lógico que serei"
"Então tá combinado, mas só se você me fazer gozar de novo."
Virei ela de frente para mim, puxeia para perto e trouxe suas pernas em volta da minha cintura e penetrei novamente em sua xaninha. Eu de pé e ela cavalgando, feito uma frenética.
Não aguentei muito tempo, pois esta posição é muito cansativa.
Fui dobrando meus joelhos e coloquei-a no chão em cima da sua roupa. Trouxe seus joelhos para meu ombro e comecei a estocá-la profundamente, o que somente esta posição permite.
Sandra jogou os braços para trás e começou a puxar seus próprios cabelos.
Depois, parei para tomar um ar, pois se quisesse comer sua bundinha ela teria que gozar primeiro.
Tirei meu pau deitei no chão e a puxei para cima de mim, fazendo que cavalgasse em mim.
Levou minhas mãos aos seus seios, ela era muito sensível naquela região.
Sandra começou a cavalgar feito uma louca, percebi que se ela não gosasse logo eu não iria aguentar.
Procurei controlar minha respiração e passei a me concentrar em seus mamilos. Pensando na recompensa: Aquele maravilhoso cuzinho.
Aquilo estava dando certo, Sandra estava completamente alucinada.
Levantei meu toráx e passei a sugar seus seios, levei a mão por trás e coloquei o dedo de uma vez só no seu traseirinho.
Aquilo foi como se apertasse um botão de uma bomba atômica.
Sandra me apertou forte com as coxas, tremendo e gemendo por um longo instante. Me abraçou e caímos deitados.
Sandra ainda movimentava levemente seu quadril.
Engraçado que na primeira vez foi como se ela tivesse três orgasmos seguidos e desta um somente, porém mais intenso.
Eu ali ainda de pau duro, só pensando no seu cuzinho. Mas precisava deixar ela respirar um pouco.
De repente, senti que Sandra deu um solavanco, como se tivesse tomado um susto.
Olhei por cima dela e vi Fábio, totalmente peladão, roçando o pinto na sua bunda.
Falei: "Ei.."
Ele prontamente me interrompeu: "Vocês acham que eu vô ficar olhando tudo, e não vou participar?"
Pensei: "Fudeo..."
Fábio emendou: " Não vai ser legal se eu contasse pará minha tia o que acabei de ver aqui, não acha? Então relaxa." "Empina esta bunda sua vagabunda"
Sandra olhou prá mim assustada e fez um sinal com a cabeça, conssentindo.
Com certeza pensou na sua reputação, pois sua família era muito conhecida na cidade.
Fábio então começou a forçar a entrada do seu cuzinho, colocando tudo de uma vez.
Lágrimas escorreram por seu rosto.
Comecei a sentir o pau de Fábio encostando no meu por dentro de Sandra.
Falei prá ele: "Vá devagar senão vai machucá-la"
Depois de colocar tudo, parou por um instante e Sandra meio que se acostumou, relaxando.
Fábio começou os movimentos, socando forte em Sandra.
Beijei sua boca e comecei a bulinar seus seios para que ela sentisse prazer.
Sandra apoiou as mãos no piso e empinou a bunda para trás, aquilo deixou Fábio maluco, e derrepente ele explodiu em gozo.
Pensei comigo: "Filho da Puta, tanto trabalho para poder comer este rabinho e esse viado chega bem na hora..."
Quando terminou, tirou o pau de Sandra, se vestiu e saiu correndo. Pude escutar o portão bater, ele tinha ido embora.
Olhei para Sandra e perguntei: "Tá tudo bem com você?"
Ela sorriu e disse que nunca havia experimentado aquilo e, que até certo ponto, tinha sido interessante.
Se ajoelhou, e me fez gozar em sua boca.
Depois me disse para não ficar triste, pois daquele dia em diante seria minha putinha.
Se vestiu, me deu as costas e se foi.
Fiquei sem comer seu rabinho, maldito Fábio.
Mas não faltaria oportunidade, aquilo virou uma obsessão para mim.