Meu trote universitário: Um série de fantasias realizadas: Parte II

Após as meninas saírem, ficou eu e os cinco rapazes, deles, o único que eu não havia transado era o Diego, com seu pau GG. Assim que saíram, resolvemos fazer uma pausa um pouco mais demorada, para tomarmos banhos e recuperarmos um pouquinho das energias.
        Cerca de meia hora depois, Rogério diz que tem um presentinho para mim, pois fui uma putinha nota 10, ele pede para eu ir até um dos quartos e colocar a roupa que tinha lá.Chegando lá, me deparo com uma minúscula fantasia de "bombeira", vesti e até parecia que eles tinham escolhido especialmente para mim, fiquei muito gostosa nela, uma micro saia que deixava metade da minha bunda de fora, uma calcinha fio dental vermelha que não cobria quase nada e um topzinho branco, semi transparente. Eu sabia que ela não iria durar muito e entrando no ritmo, assim que cheguei na sala, perguntei que seria o primeiro que eu iria apagar o fogo, todos riram, mas percebi que todos já tinham volume por baixo dos shorts. Não demorou muito, eu já estava no centro deles, fazendo um círculo, tinha pica para todos os lados, colocava uma na boca, as vezes tentava por duas e com as mãos ficava punhetando outros dois. Todos estavam de pau duro, então resolvi me esfregar no Diego, rebolando e sentindo aquele mastro roçando minha buceta, por cima da minúscula calcinha, logo o Carlos se senta no sofá e pede para eu ir chupa-ló, com as mãos ocupadas enquanto punhetava o Rodrigo e o Daniel, estava com minha bunda empinada, então o Daniel começa a forçar a entrada, por cima da calcinha, eu para provocá-lo mais um pouco dava umas reboladinhas, como seu pau estava duro e minha boceta encharcada, não demorou muito a cabeça do pau dele encontrou a entrada da minha buceta e foi entrando lentamente. O Rogério estava batendo um punheta, enquanto eu me deliciava com aqueles quatro machos. Embora o pau do Diego, fosse grande, o meu tesão era maior ainda e logo seu cacete já estava atolado até o talo, sentia seu saco bater com força no meu clitóris, quando ele socava. Nessa maravilha, acabei gozando e com meu gemidos o Carlos acabou enchendo minha boca com seu leite, chupei até a última gota, quando limpei seu pau, olhei para os demais e perguntei quem seria o próximo que iria me dar leite. O Carlos saiu e entrou no lugar o Daniel, e Rogério chegou junto para eu punhetar. O Diego estava metendo com força, embora com um cacete na boca, eu gemia gostoso. Logo senti um cuspida no meu cu e em seguida dois dedos penetrarem, logo em seguida mais um, me virei um pouco e vi que era o Diego que estava "amaciando" meu cu, dizendo que uma puta gostosa como eu, ele teria que comer aquele cu gostoso. Tirei um pouco a pica do Daniel da boca e disse: Sou toda de vocês meus gostosos.
        Não demorou muito, o Daniel também gozou e mais uma vez, limpei até a última gota. Aquela foda estava maravilhosa, nunca havia me sentido tão puta e confesso que estava adorando. Diego então sentou no sofá e disse que queria mudar a posição, entendi e sentei em sua rola, entrando até o talo mais um vez, continuei chupando o Rogério e Rodrigo vendo meu cuzinho livre não perdeu a oportunidade e socou até o talo também, estava muito gostoso, o Diego e o Rodrigo metiam alternadamente, enquanto um colocava, o outro tirava, enquanto isso eu punhetava e chupava o Rogério. Não demorou muito o Rodrigo jorrou esperma nas minhas costas, senti os jatos quentes na minhas costas. Por fim, o Rogério também passou a socar no meu cu, com força, me fazendo delirar, eu rebolava, cavalgava, já havia perdido as contas dos gozos que eu já havia tido, estava muito gostoso. Senti uma série de jatos quentes inundarem meu cu, logo em seguida o Rogério tirou o pau do meu cu e o Diego disse: agora que seu cu já está no ponto, chegou a vez de eu foder.
        O Diego colocou devagar e logo eu já estava sentindo o seu saco batendo em minha buceta, ele esperou eu me acostumar um pouquinho com aquele monstro dentro do meu cu e logo em seguida começou a socar, me chamando de puta, vadia, cadela e parece que a cada insulto eu sentia mais tesão, ele segurou meu cabelo e deu um tapa forte na minha bunda, me senti submissa aquele macho, ele me dominava e me dava muito prazer, pouco depois senti fartos jatos de porra inundarem meu cu, assim que ele tirou seu cacete, uma grande quantidade de porra desceu pela minha coxa. Em seguida o Carlos que já estava duro, sentou no sofá e pediu para cavalgar, prontamente eu fiz, deixando minha bunda para ser penetrada pelo Daniel, os dois socavam com força, eu estava alucinada, nunca havia gozado tanto como estava gozando naquela noite, em um dos meu gozos eles acabaram, não sei se de próposito ou por acidente os dois paus na minha buceta, na hora foi desconfortável, eles ficaram um tempo imóveis e pouco depois, quando minha buceta acostumou, comecei a rebolar, foi a deixa que eles queriam para começar a socar. Ainda tentaram fazer uma DP anal, mas só aguentei até a metade de seus cacetes, então voltamos a DP normal, onde um fodia minha buceta e ou outro meu cu. Eu gemia, delirava, enquanto eles me chamavam de puta, de vadia e tantos outros... Eu estava adorando, parece que quanto mais me insultavam, mais tesão eu sentia. Para terminar a noite, pedi para beber a porra daqueles machos, me ajoelhei e entre chupadas e punhetas, bebi até a última gota de cada um. Já estava exausta pela noite de foda, eu estava toda aberta, coloquei meus cinco dedos e entravam sem dificuldade, meu cu ainda escorria porra e estava toda assada de tanto trepar, mas estava satisfeita, havia gozado inúmeras vezes, conseguido satisfazer cinco machos deliciosos e tinha comprovado que eu era uma verdadeira PUTA!!! Repetimos algumas vezes essa festinha, ganhei exclusividade e tinha os cinco só para mim e toda vez virávamos a noite fodendo...