Trai meu noivo com seu amigo sem ele saber

Para aqueles que ainda não me conhecem, segue meus dados:
       Me chamo Fernanda, mas sou conhecida carinhosamente como Fernandinha, desde minha adolescência sempre fui gostosa, com coxas grossas, bunda empinada e seios fartos, nunca passava despercebida, sempre atrai olhos gulosos por onde passei, por conta disso não tive dificuldades em ter meus namoradinhos, que ficavam loucos, pois desde cedo, sempre fui safada, alisava, me esfregava, usava shorts curtos ou calças bem justas que faziam os rapazes delirar, sempre saiam molhados após os encontros.
        Quem já leu meus contos anteriores, sabe que nunca fui santa, pelo contrário, sempre fui um putinha...Sobretudo na faculdade, dei muito e tenho boas histórias para contar, mas a história de hoje, foi bem depois da universidade. Na época, eu tinha 25 anos, meu corpo, com o tempo só melhorou e modéstia a parte era um mulherão de parar o trânsito. Nessa época, eu estava noiva do Victor, moreno, 1,80 m, corpo normal e uns 20 cm de rola, que eu gozava muito quando ele me comia. Durante o verão, organizamos uma viagem para a praia de Pipa - RN. Além de nós dois, foi mais um casal de amigos, Sheila e Marcos e Pedro, um amigo de Victor, que trabalhava com ele e o Marcos.
        Alugamos uma boa casa, três quartos, piscina, área de churrasco e perto de tudo, dava para ir às principais praias a pé, ficava perto de bares, mercados e restaurantes. Para quem não conhece, Pipa faz muito calor no Verão, então coloquei em minhas malas, vestidos leves, shorts curtos e biquínis mais curtos ainda.
        Sheila também tinha um lindo corpo, mais era mais comportada em relação aos biquínis, desde o primeiro banho na piscina senti o olhar malicioso de Pedro, que mesmo apesar de sempre tomar banho de short, percebi que ele tinha um generoso volume entre suas pernas, com o passar dos dias, fomos nos aproximando e logo ele começou a ter mais intimidades, vira e mexe, passava a mão em minha bunda, dava uns apertos e me encoxava, quando não tinha ninguém por perto, não sei porque, mas isso começou a acender uma chama em mim. Cheguei até a comentar com Sheila, ela disse que já havia percebido um leve clima, mas que eu tivesse cuidado, ou cortasse as investidas dele, pois se o Victor desconfiasse de algo, poderia estragar nossas férias. Tentei me controlar, mas meu espírito de puta, falou mais alto e não podia deixar essa oportunidade passar, logicamente, o Victor não podia nem desconfiar, senão poderia estragar muito mais que nossas férias.
        Passei a usar os menores biquínis que tinha e não perdia a oportunidade de provocar o Pedro, sempre empinava, me mostrava e atiçava ele, de forma discreta, pois não queria problemas. O Victor me fodia todos os dias, mas não era suficiente para baixar meu fogo, queria outra rola, ficava imaginando Pedro me fodendo... Numa sexta-feira, Marcos e Victor saíram para comprar mais carne e cerveja, pois estávamos fazendo um churrasco e estava quase acabando. Ficou eu, Sheila e Pedro na piscina, que me comia com os olhos enquanto eu tomava um sol, numa espreguiçadeira a beira da piscina. Fui então na churrasqueira e logo chegou o Pedro. A churrasqueira era numa área reservada, dava para ver a piscina, mas onde a Sheila estava, não dava para nos ver, Pedro já chegou me encoxando, dando beijos na minha nuca, me arrepiei, pois essa é minha área sensível, me fiz de difícil e perguntei se ele era louco, que me respondeu que era louco para me foder, o safado botou sua rola para fora, estava enorme, acho que tinha uns 25 cm e era grossa e cheia de veias, qual mulher resiste... eu estava louca para dar para ele e ele percebeu e forçou sua rolona sobre minha bucetinha, que estava lambuzada e protegida apenas por um pequeno biquíni, ele começou um vai e vem, minha bucetinha babava e meu corpo se arrepiava, ele sabia que tinha me ganhado, que era só questão de tempo. Mas não podia esquecer da Sheila, disse a ele que me teria, mas não naquele momento, ele concordou e voltei para piscina, minha bucetinha estava encharcada, a vontade era dar ali mesmo, mas sabia que não era o momento. Chegando à piscina, Sheila perguntou o que tinha acontecido e eu apenas disse que estava esperando a carne ficar bem assada, ela sorriu e virou o rosto e continuou tomando sol. Logo chegaram Marcos e Victor e foram para a churrasqueira colocar mais carne para assar.
Continua...