Trai meu noivo com seu amigo sem ele saber... Continuação
Depois do que relatei o Pedro ficou ainda mais safado, me comia com os olhos, mas com os óculos escuros ajudava a disfarçar, mas o volume no seu short denunciava o que ele estava pensando. Depois que Marcos e Victor chegaram, Pedro ficou um pouco mais distante, neste dia fiquei na piscina até quase o sol se pôr. Sai da piscina, dei um beijo no Victor e subi para tomar um banho. Na casa que ficamos havia dois pavimentos, dois quartos e um banheiro na parte de cima, e um quarto, sala, banheiro e cozinha na parte de baixo. Os dois casais ficaram usando o banheiro de cima e o de baixo ficou para o Pedro utilizar. Subi para tomar banho e quando tirei a roupa, fui surpreendida com a porta sendo aberta (havia me esquecido de trancar), era Pedro, assim que ele entrou, parou e ficou me admirando, já vi aquele volume descomunal crescendo sob seu short, fiquei sem reação, ele então baixou seu short e revelou aquela pica gigante, automaticamente meus olhos fixaram na sua rola e como ele percebeu, se aproximou de mim, deu um beijo bem molhado, me arrepiei toda, ele colocou a mão na minha buceta e estava encharcada, ele então disse: Que putinha mais safada, foi ver uma rola e já está toda molhada, como resposta só pude dizer: Você é louco, vai que o Victor resolve subir aqui e pega nós dois, ele segurou no meu cabelo e me fez se ajoelhar, ficando de cara com aquela rola maravilhosa, olhei para ele com cara de putinha, ele então disse: chupa putinha, eu sei que você quer, como resposta, dei um sorriso bem safado e comecei a beijar aquela tora. Além de grande, era grossa, eu não conseguia fechar minha mão, segurando aquela tora, tentei colocar na boca, mais mal conseguir colocar a cabeça, comecei então a lamber, começando pela cabeça, enquanto olhava para ele com cara de puta, ele estava adorando, descia até o saco, coloca uma bola na boca e voltava a lamber, comecei a punhetar e não demorou muito para ele derramar sua porra quente em minha boca, nos meus seios e na minha barriga, limpei o seu cassete, chupando até a última gota de porra, assim que seu cassete ficou limpinho, mandei ele descer, pois era muito arriscado alguém nos flagrar, ele disse que queria me comer e disse que ele me teria por inteiro, mas não naquele momento, quando todos estivessem dormindo, eu faria uma visita no seu quarto, desde que ele deixasse a porta escorada. Ele sorriu e saiu do banheiro. Minha buceta estava tão encharcada que escorria pelas minhas pernas, tive vontade de me masturbar, mas me contive, pois sabia que a noite seria boa... Tomei banho, coloquei um vestido leve, uma calcinha fio dental e resolvi ficar sem sutiã, desci, estava linda, arranquei o olhar de todos que estavam lá em baixo. Victor estava bebendo muito, sabia que não demoraria muito para ele apagar e geralmente quando ficava bêbado, dormia a noite toda, ficamos pela piscina até umas 21:00 e como esperado Victor e Marcelo ficaram bêbados, sendo que Victor estava bem mais. Entramos e com a ajuda de Pedro, deixamos Victor apagado na cama. Por volta da meia noite, vi que Sheila e Marcelo já estavam apagados, tinha deixado separada uma saia preta colada e um top, uma calcinha de renda preta, coloquei um perfume e desci, minha buceta já estava molhada, excitada, louca para sentir aquela tora, ao chegar no quarto, Pedro ligou a luz do abajur, uma luz fraca, no seu quarto, além da cama, havia um sofá de dois lugares, além de uma cômoda. Ao me ver, ele me deu um sorriso e disse: Que bom que você veio, pensei que tivesse desistido. Respondi que esperei para garantir que todos estivessem dormindo, ele veio ao meu encontro, me fez dá uma voltinha e disse: Nossa, que espetáculo, que mulher gostosa, finalizou a volta com um beijo. Empurrei ele no sofá, puxei seu short e aquela tora já estava dura, mais uma vez comecei a lamber, ele gemia baixo, aproveitando cada lambida, eu chupava o que podia e ele ia nas nuvens, quando percebi que ele estava perto de gozar, parei, me virei, levantei minha saia e comecei a rebolar, devido a calcinha, aquela tora não entrava, mas era delicioso sentir aquela tora roçando na minha buceta, colocava na entrada e forçava, entrando um pouco da calcinha, estava adorando aquela putaria. Ele então me pega pela cintura e se levanta comigo, me joga na cama e começamos a nos beijar, entre beijos, vamos tirando o que nos resta de roupa, ele começa a beijar meu pescoço e vai descendo, parando nos meus seios, entre chupadas e mordidas, vai me levando a loucura, enquanto coloca dois dedos na minha buceta, logo depois vai descendo e vai para minhas coxas, vai chupando e mordendo e subindo aos poucos, chegando na minha buceta, ela já estava encharcada, ele começa a chupar, a lamber, desde meu cuzinho até meu clitóris, ele colocava dois dedos na minha buceta e mais dois no meu cu e as vezes os quatro, ou na minha buceta ou no meu cu, eu me contorcia e gemia baixinho, não demorou muito para eu gozar em sua boca. Assim que me recuperei do gozo, ele por cima de mim e começa a forçar aquela tora contra a minha buceta, mesmo bem lubrificada pelo gozo, não entrava, ele então lambuzou sua rola com bastante saliva e mais uma vez voltou a forçar, dessa vez começou a entrar lentamente, enquanto eu gemia baixinho no seu ouvido, aquela tora aos poucos ia me alargando e atingindo áreas que nenhum outro macho tinha chegado. Quando colocou aquela tora toda dentro de minha buceta, ele parou um pouco, para me acostumar com aquele membro e aos poucos começa o vai e vem. Confesso, que no inicio não foi fácil, mesmo bem lubrificada, nunca tinha encarado um cassete daquele tamanho, mas aos poucos a dor e o desconforto foi cedendo lugar ao prazer e não demorou a ter meu segundo orgasmo. Logo em seguida, ele pede para eu ficar de quatro, me ajeitei e ele vai colocando aquela tora mais uma vez, dessa vez entrou muito mais gostoso, o safado então me deu um tapa na bunda, puxou meu cabelo, fazendo eu empinar ainda mais a bunda, encostei minha cabeça no colchão, ficando totalmente empinada, ele começou a bombar aquele cacetão, ele bombava com força, as vezes parava, tirava e depois socava tudo de uma vez e voltava a socar com força, sempre com dois, três ou os quatro dedos socado em meu cu, me senti fodendo com dois, ele socando na minha buceta e com os dedos no meu cu, estava adorando, me sentindo uma verdadeira puta. Ele parou e se deitou, sem precisar pedir, subi em cima e comecei a cavalgar naquela tora, comecei de frente para ele, subia e descia, rebolava, dava meus peitos para ele chupar, ele então voltava a socar na minha buceta e nessa posição, acabei gozando mais uma vez, ele me chamava de puta, de gostosa, de safada e quando mais me insultava, mais tarada eu ficava. Ele então pede para me foder de lado, ficamos de conchinha e ele socando, enquanto me beijava, logo senti seus jatos de porra em minha buceta, passado alguns minutos de conchinha, ele tira da minha buceta e com o pau ainda duro, começa a forçar a entrada do meu cu. Mesmo com meu cu lubrificado e amaciado pelos dedos que ele socou enquanto fodia minha buceta, aquela tora não entrava, parei em desistir, mais antes de falar qualquer coisa, ele se vira por cima de mim, fiquei indefesa nessa posição, por baixo dele, com minha bunda empinada e seu cassete forçando a entrada do meu cu, ele então começou um vai e vem e aos poucos meu cuzinho foi cedendo aquela tora, que me rasgava e arrancava todas as minhas pregas enquanto entrava, eu pedia para parar, mas era inútil, ele dizia que eu era puta e quanto mais uma implorava, mais ele entrava. Na posição que ele estava, segurou meu cabelo, puxando-o e começou a beijar minha nuca, aos poucos a dor, foi dando espaço ao tesão e ao prazer, tanto que comecei a ensaiar algumas reboladas, enquanto ele colocava aquela tora em mim, mesmo submissa e na posição que estava, não cabia toda aquela vara no meu cu, ainda ficou uns quatro dedos para fora, ele forçava, mais não entrava mais. Ele então passou a socar com mais força, sentia aquela vara enorme entrando e saindo, foi empinando a bunda e logo já estava de quatro, recebendo além daquela rola, uns bons tapas na bunda, não resistir e comecei a me masturbar, alcançando rapidamente mais um gozo. Não demorou muito e senti uns jatos de porra preencher meu cu, ele foi tirando o cassete e senti sua porra descendo pela minha coxa. Ele se virou em direção ao meu rosto e me deu aquela vara para eu chupar, mamei e lambi até a última gota de porra. Estava fraca, passei os dedos em meu cu e estava um buraco, minha buceta estava inchada e ainda escorria porra, minhas pernas ainda estavam bambas pelos múltiplos gozos que tive naquela noite, comecei a vestir minha roupa, mas minha calcinha ele pegou e disse que era um presente, que eu teria de volta da próxima na próxima foda. Sorri, disse que iria cobrar, passei na cozinha para tomar água e me surpreendi, pois já eram quase três horas. Me limpei um pouco no banheiro. Subi com cuidado para não fazer barulho, quando entro no quarto o Victor ainda estava apagado, coloquei meu pijama, sem calcinha, pois estava toda arrombada e me deitei, satisfeita, pela excelente foda que tive.
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