-À mais de um ano, que vem aqui ao Bar, uma mulher separada e viúva, do marido separados meses antes.
Sempre foi e ainda o é, atendida com o maior respeito e a maior simpatia de minha parte, nunca tendo falado do ex..
Só que aqui há uns dias enchi-me de coragem e disse-lhe, que tinha duas perguntas para lhe fazer.
- Ela curiosa, disse:
E que perguntas são essas?
E fiz a primeira:
- Que idade tem Você?
Ela logo respondeu.
- 45 Porquê, acha-me mais velha?
Então fiquei com cara de espanto, mas não lhe disse, que realmente Ela tem cara e corpo, de bem mais velha, e aproveitei para lhe fazer a outra pergunta, dizendo, logo que era um pouco abusada, mas fazia na mesma, Ela só respondia se achasse que deveria.
Vizinha (é assim, que Eu a trato), - Você vai ter de desculpar a minha ousadia, mas é assim:
- Após se ter separado, do Sr. Zé, este faleceu, certo?
- Assim sendo, nunca mais a vi com outro homem, Você vai dizer, que nunca mais namorou?
Ela respondeu sorrindo.
- È verdade sim senhora, não quero mais homens na minha vida, só dão chatices além de nos darem dores de cabeça.
Voltei então á carga:
- Vai dizer, que desde a separação nunca mais deu uma Cambalhota?
Riu a bom rir, e depois perguntou:
- Qual a razão, que Você me faz essa pergunta agora?
- Nada, só curiosidade!
È verdade vizinho, nunca mais dei uma Cambalhota, brinco por vezes sozinha, não dá grande pica, mas que hei-de fazer?
Não tenho feitio para andar ai em bailaricos, se fosse, possivelmente já tinha arranjado algum com vontade dessas coisas, assim;…
Então disse-lhe:
- Você ainda é nova, deveria arranjar-se um pouco e sair, acredito que poderia fazer alguém feliz, e ficar Você também feliz, que diz?
- É difícil, e não quero!
Eu estava mesmo, com vontade de lhe pôr aquelas mamocas na boca, voltei ao ataque:
Neste momento, e ao tempo que está sem companheiro, essa pitinha deve estar bem apertadinha, deveria ser uma maravilha, meter aí um pitinho, que diz?
- Ó vizinho dá-me ideias, que está a fazer-se á minha Pitinha, esqueceu, que é um homem comprometido?
- Por acaso, não estava com essas ideias, mas agora que Você falou nisso, vamos lá pensar em conjunto.
Sou comprometido sim senhora, mas veja bem.
Só estou com minha namorada de quinze em quinze dias, por vezes nem isso, tal a distância, que nos separa. A verdade é que quando estamos juntos nos estafamos, nessas andanças, mas diga-me Você.
Um homem como Eu, só ter Pitinha de quinze em quinze dias é castigo, verdade?
- Imagine:
Você diz, que não quer Namorado, pois isso só lhe trás dores de cabeça, podia ter-me a Mim, para lhe dar um pouco de prazer, uma vez, por outra, sem preocupações.
Você, ficava aliviada do stress do dia-a-dia, e Eu também, que diz?
- Ó Vizinho nunca pensei, isso de Você, grande safadão.
- OK desculpe minha ousadia, mas se um dia pensar melhor, já sabe, Eu só saio daqui, depois das dezanove horas.
E com isto Ela saiu de salto, sem ao menos dizer boas tardes.
Eu fiquei um pouco receoso, no final de contas Ela é empregada de um Grande Cliente, do Escritório onde Trabalho.
O tempo foi passando, esse cliente nunca disse nada.
Até que um belo dia Ela vê-me no emprego, e virando-se para Mim, diz:
- Vizinho, logo á tarde, posso ir ao seu Bar? Preciso de um Licor e uns Bolinhos, para a Festa da minha Filha.
Minha Alma parecia querer abandonar-me, mas fiz-me valente e disse:
- Claro que pode, vá á hora que quiser Vizinha.
Ela riu-se e piscou-me o olho.
Fiquei meio sem saber, o que Ela estava a querer dizer com a piscadela de olho, mas logo, que cheguei a casa fui tomar uma grande banhoca.
Logo liguei para a minha namorada, a perguntar se estava tudo bem.
Já passava das dezoito horas, quando por fim a Vizinha apareceu.
Cumprimentamo-nos, e Ela disse, que vinha aquela hora, porque já tinha saído do serviço, e a filha tinha ido ter com os amigos e vinha tarde, por isso Ela tinha o tempo todo, para poder estar aqui a falar comigo.
Não entendi muito bem, mas fiquei de pulga atrás da orelha.
Começamos a falar uma serie de banalidades, enquanto Ela foi provando um licorzinho, até que me perguntou:
- Vizinho, aquilo, que disse no outro dia, era mesmo a sério, aliviar o stress um do outro?
- Ai sim, fiquei sem pinga de sangue, além de começar a sentir uma certa tesão a entrar em Mim.
Respondendo logo, e sem rodeios:
- Claro, satisfazíamos um ao outro, e aliviávamos o stress, porque pergunta isso?
- Aí Vizinho, hoje era o dia certo, estou tão stressada, e com uma vontade danada de me esfregar em algo bom.
- Olhei para o relógio, e vi, que já não ia chegar cliente nenhum, resolvi fechar a porta, e pegando num braço da Vizinha, puxei-a para o meu escritório.
Ainda não tínhamos entrado, e já estávamos com as línguas entrelaçadas uma na outra.
Eu ia-lhe esfregando as mamoquinhas, gordas e rechonchudas, Ela por sua vez, ia esfregando o que estava a crescer entre as minhas pernas.
Em menos, de nada, Eu já estava a mamar-lhe os peitinhos, que tinham saída da camisa, toda aberta.
Ela tinha desabotoado os botões das calças, e já tinha Ele na mão, fazendo muitas carícias.
Entretanto, foi baixar-se e de joelhos, meteu-o todo na boca, fazendo uma valente mamada.
Já Ele bem rijinho fi-la subir, para novos beijos, nas maminhas.
Em seguida fui Eu, que desci, e fui retirando a saia, para logo a fazer sentar em meu sofá.
Ai deitada, despi as minhas calças e camisa, e logo desci á altura das pernas Dela, que fiz, ficarem bem abertas, deitando-me sobre Ela, dando-lhe uns beijos nas maminhas, e assim fui descendo, até lhe chegar á cueca que tapava a valente pintelheira, que a mulher tinha a cobrir a Pitinha.
Chupei-lhe a cueca bem junto do botãozinho, até que aos poucos fui puxando-a, para ir descobrindo aquela Pintelheira, e tudo o que Ela tinha escondido.
Lambi entre pernas, e logo o seu botãozinho, depois retirei a cueca por inteiro, e ai sim, passei a língua entre aqueles, grandes lábios vermelhos, e já bem molhadinhos.
Chupei os lábios, aspirei o seu néctar, lambi entre Eles, e nisto resolvi meter um dedinho em sua gruta, enquanto a lambia.
Ela delirava, gemia, e dizia que era bom.
Nisto gozou, fazendo um chorinho lindo, e saboroso aos meus ouvidos, foi de tal forma, que meu Pirilau deu um salto de tanta tesão, que estava a sentir.
Nessa altura, resolvi pegar nele e fazer apontaria, aquela Pitinha molhada, para ver se sempre estava tão fechadinha, quanto Eu tinha dito.
Ela ajudou Ele a encontrar a entrada.
Ai chegado, ficou ali na entrada a fazer festinhas, e a pedir permissão para entrar, dando marradinhas.
Ela segurava Ele, e Eu ia-lhe amassando as mamocas gordas e rechonchudas.
Então, dada a permissão, Ele foi-se enterrando aos poucos.
Eu nas nuvens estava, tal aquilo estava apertadinho.
Ela ia gemendo baixinho, e ia pedindo para não parar de entrar, e de vez enquanto, agarrada a meu pescoço, fazia pressão de encontro a Mim, o que fazia Ele entrar um pouco mais.
Eu chupava um mamilo com a boca, e apertava o outro entre dedos, o que fazia Ela, fazer mais pressão, para Ele se ir enterrando cada vez mais.
Após chegar bem ao fundo, foi só uma questão de uns segundos parados, para nos habituar um ao outro, e logo começar a grande cavalgada.
Eu estava por cima é verdade, mas Ela também fazia movimentos.
Eu ora entrava, ora saia, Ela rebolava á volta dele, segurando o meu pescoço com as mãos.
Foi Lindo!
Ela gozou umas quantas vezes, até que às tantas já não aguentei, mais e após avisa-la, gozei bem no fundo daquela Pitinha esfomeada.
Ficamos ali entrelaçados uns bons minutos até, que resolvemos parar e depois de mais alguns mimos, resolvemos limpar e vestir, pois fazia-se tarde, e Ela só tinha vindo às compras.
Tudo arrumado, contas feitas (Ela não pagou nada, Eu resolvi assim, e Ela aceitou) e lá se foi embora, com a promessa de um outro dia voltar, para vir de novo às compras, e falarmos um pouco mais.
Pode parecer história, mas aconteceu mesmo assim e não ficamos por aqui.
Fim da 1º Parte