Passaram-se cinco dias, e Duarte liga-me ás 13:30h.
- Cunhado, tudo bem contigo?
Eu: - Tudo, quando chegam?
Duarte: - (rindo) Estamos a caminho, bilhetes comprados, só esperando, desta vez, vamos de “InterCidades” (rindo)
Eu: - Xiiiiii, a que horas vão chegar?
Duarte: - Não faço a mínima ideia, possivelmente á noite, mas fica tranquilo, levamos “sandes” para todos, e acho, que chegando á Estação do Oriente, temos de mudar de comboio (rindo).
Eu. – Se for o caso, não mudem, liguem-me, que vos vou buscar, sei o caminho (rindo)…
Duarte: - Pelo caminho vamos falando!
Eu: - Inês, e o resto do pessoal?
Duarte: - Aqui temos tempo para tudo, foi a Família toda, ao wc (rindo)
Eu: - Ok, avisem, quando estiverem a chegar a Santarém, para me dar tempo a chegar a Lisboa…
Duarte: - Ok !
Mais tarde, Inês envia uma mensagem:
- Saímos ás 14:50h devemos chegar a Lisboa ás 17:50h, mais logo, ligo, bjs.
Aqui, ri eu!
Mais tarde, Inês liga-me:
Eu: - Amorzinho tudo bem contigo?
Inês: - (super divertida) Amor, estamos a ficar doidos (rindo).
Eu: - E porquê posso saber?
Inês: - Porque não vamos chegar á hora prevista…
Eu: - E porquê?
Inês: - O comboio, era para sair ás 14:50h, saiu ás 15:15h, cada Estação, em que para, estamos uns 15 minutos, entretanto, consta aqui na carruagem, em que vamos, que alguém se atirou para a frente do Alfa, e por isso tudo vai a passo de caracol, e ás tantas ainda vamos ter de parar, por causa desse acidente, imagina, a que horas iremos chegar, que nos vale, é trazemos comida para todos.
As crianças trazem os jogos deles, mas o Hugo, já dormiu uma sesta, daqui a nada vamos é todos a dormir…
Eu: - Além de divertido, ainda dormem pelo caminho (risos) e sem pagar a dormida, grandes férias, hen?!!!
Duarte: - E tudo por culpa tua!
Eu: - Culpa minha, porquê?
Duarte: - Mostraste essas praias ás crianças, olha, fizeram-nos a cabeça em água…
Eu: - Há, há, as crianças, é que pagam, tivessem aceitado a minha proposta inicial, não tinham saído de Lisboa no outro dia…
Inês: - AMORrrrrrrr, prepara-te para irmos jantar em um desses Restaurantes de (enche a pança), que chegados a Lisboa, vai tudo com uma fome de meter medo.
Eu: - Baixa o som, para ninguém ouvir, o que vou dizer.
Inês: - Fala!
Eu: - E essa fome, é só no estomago?
Inês: - A minha, é geral!
Eu: - Assim fico mais contente (risos)
Inês: - Primeiro tenho de comer, comida a sério, depois então para dormir, um leitinho!
Eu: - Podes ficar tranquila, entretanto despachem-se, que dizem, posso ir andando para Lisboa?
Inês: - Paramos agora, no Entroncamento!
Eu: - Xiiii, pelo menos mais uma hora até Lisboa-Oriente!
Inês: - Como sabes isso?
Eu: - Estou em frente ao computador (risos), entretanto vou meter os motores do carro, a aquecer (risos).
Inês: - Isso, se não acontecer mais nenhum percalço!
Eu: - Venham nas calmas, tudo se resolve.
Inês: - Nas calmas? Que remédio, já nenhum tem é posição para estar sentado:
Eu: - Vão até ao Bar, tomar um café ou uma água.
Duarte: - Já acabou a água, agora só mesmo para ir ver a paisagem, as janelas são maiores(risos).
Eu: - Sendo assim, vou indo, e fico lá esperando, até mais logo!
Inês, Duarte, Cláudia e Crianças: - Até mais logo, e trás água, estamos secos…
Eu: - Ok, bjs!
Nisto fui pegar umas garrafas de água, e parti para a Estação do Oriente-Lisboa, onde estive perto de cinquenta minutos á espera…
Ao saírem da carruagem, cada um com sua mochila, logo Beatriz ao me ver gritou:
- Tioooo, estou morta de sede!
Dei-lhe uma garrafinha, que tinha na minha mochila, neste momento, eu parecia um dos aguadeiros, de antigamente, que andavam com um barril de água, á cabeça (risos), foi uma garrafinha para cada um.
Inês ao chegar junto a mim, disse:
- Amor, primeiro, quero beber água, depois dou-te um beijinho, estou seca…
Depois de todos terem bebido, uma garrafa de água, então seguimos para o carro, onde só paramos em um Restaurante, onde todos comeram, mais ou menos bem, ninguém ficou com fome(risos).
Seguimos então para casa, onde cada um foi tomar um refrescante banho, incluindo eu, é claro.
Depois Cláudia e Duarte, pegaram as crianças, e levaram com eles, onde dormiram os irmãos no quarto pequeno, para os tios poderem dormir tranquilos nesta noite.
- Beatriz concordou!
Posso dizer, que foi uma noite, deliciosa, para nós dois!
Conforme caímos na cama, foi uma troca de beijinhos, carinhos e combinar, o que faríamos naqueles quinze dias.
Depois de bem conversados e mimados, Inês caiu de costas, e eu comecei, por lhe beijar a boca, pescoço, seios, umbiguinho, e por fim, sua suculenta Ratinha, fazendo esta, logo começar a gemer, até ter seu primeiro orgasmo, e bem intenso, pois no final de contas, desta vez, estávamos sozinhos, e com muita fome.
Depois desta, Inês quis fazer-me o mesmo, quis sentir, eu encher-lhe a boca, de meu leitinho, pois queria dormir tranquila.
Por isso, fez-me deitar de costas e agarrando minha Pilola, começou primeiro a lamber a cabecinha, depois passou a língua a todo o comprimento (18/19cm) sempre leva tempo.
Após tudo bem molhado, caiu nas bolinhas, chupando, uma de cada vez, ás tantas passa a língua no meu buraquinho, onde tentou enfiar a ponta da língua, e eu a gemer sentindo um prazer de outro mundo.
Ás tantas, depois do buraquinho estar bem molhado, começou por lhe encostar a ponta do dedo, ao mesmo tempo, que voltava a chupar a cabecinha, eu apenas gemia e rebolava.
Até que lhe avisei:
- A continuares assim, vou gozar na tua boquinha!
O que eu, fui dizer…
Não mais parou, ora enterrava o dedo no meu buraquinho, tocando na Próstata, e chupando a cabecinha, até lhe bater no fundo da garganta, ora tirava tudo.
Ás tantas, eu rebolando, apenas tive tempo de dar um gemido forte, e lhe inundei a garganta de leitinho morno.
Aí, ela lambeu, e chupou o leitinho todo, e caindo por cima de mim, me deu o beijo mais gostoso de todo o sempre, e assim ficamos uns minutos bons, agarradinhos, com seus seios, a tocarem meu peito, beijamo-nos, roçamos o corpo um no outro, até que segurando minha Pilola, diz:
- A seguir, quero este caralho, dentro de minha cona, até me encher de novo de leitinho.
- Amor, Eu Amo-te, e estou sempre desejosa de te sentir dentro de mim, a encher meu corpo de Ti!
Voltamos aos beijinhos, caricias, até que a Pilola, começou a ficar de novo, em ponto de querer algo mais…
E foi isso, que aconteceu.
Ela sentindo, ele ficar rijinho, abre as pernas, segura-o, e encaminha-o para entre seus lábios vaginais.
Aqui ficou só no rela-rela, entre os lábios, mas sem entrar, só ali, no esfreganço.
Até, que o encaminha para dentro, onde foi entrando, bem de mansinho, mas foi até mesmo ao fundo, isto é, até só ficar as bolinhas de fora, e assim ficamos durante uns segundos bons.
Eu sentia sua vulva, apertar minha Pilola, estava-se bem assim, com muitos beijos, carinhos pelo corpo, uma delícia.
Por vezes ela rebolava, outras era eu, sempre com muitos beijos e carinhos, até que ela diz:
- Amor, rebolemos, e deixa ficar por cima de ti, pode ser?
Eu: - Claro Amor!
E nisso rebolamos, e ela ficou por cima de Mim, e aí não paramos mais.
Nesta posição, foi até voltar a gozar, bem no fundo de meu amor, só não sei, quantas vezes Inês gozou, pois a toda o momento sentia seus sumos escorregarem, molhando meus ovinhos, logo a cama também, é claro…
Depois desta, Inês caiu sobre mim, e foi assim, que nos deixamos dormir.
Foi Beatriz, que nos foi acordar no outro dia, já passava das dez da manhã…
Claro, que ninguém levantou os lençóis, pois estávamos nus…
Depois de Beatriz sair do quarto, levantamos, e juntos fomos tomar uma choveirada, para de seguida ir tomar o pequeno almoço, e aí decidir, a que horas iriamos para a praia…
Depois deste dia, e durante quinze dias, muitas praias visitamos, e muitas noites tivemos parecidas, mas por vezes tínhamos de ter mais cuidado, pois Beatriz voltou para seu quarto, e aí tínhamos mais cuidado, é claro…
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Fotos da Net
De resto, tudo foi assim, pois agora é namoro a sério!