Os meus cunhados, e filhos estiveram cá por casa, só dez dias, pois Duarte, teve de voltar mais cedo para seu emprego, o Hugo, quis ir com os Pais, mas Beatriz, ficou cá na casa dos tios, pois ainda era cedo para começar as aulas.
Nesse período, que cá esteve, fomos muitas vezes para a praia, mas outros dias ficamos por casa, pois uma de minhas colaboradoras, foi parar ao Hospital, e eu tive de ficar no lugar dela, e até Beatriz, me ajudou a tirar cafés e servir bolos aos clientes…
Um dia, que tudo parecia estar a correr bem, Inês como já estava aqui na Escola, além de ainda não estar a dar aulas, foi chamada para ir fazer Horários, e aquelas coisas, que os Professores fazem antes de começar as aulas.
Nós já tínhamos tudo pronto para ir para a praia á tarde, ficamos tristes, mas esta disse, que fossemos nós dois, pois ela iria no dia seguinte.
Sem muita vontade, mas fomos, só os dois, até ao Portinho de Arrábida.
Parei o carro, junto aos Restaurantes, e partimos rumo á Pedra da Anicha, bem afastado.
Saímos apenas, Eu de calção e toalha, Beatriz da mesma forma, só levávamos a mais, a mochila com água, e alguma fruta, telefone e carteira.
Logo, que chegamos á areia, paramos e cada um, meteu creme nas costas, ombros, pernas, cara e peito, pois o Sol, estava quentinho.
E assim fomos indo até á Pedra, onde esticamos as toalhas, e logo fomos dar um mergulho.
Nesse dia, nesse local, a única coisa, que vimos, e eu não gostei, foi as pegadas dos Javalis, montes delas, mas animais, não se via nenhum, por isso ficamos nesse lugar.
Tomamos banho, brincamos, apanhamos Sol, e tudo corria bem, até ao momento, que Beatriz dentro de água, tira o calção, mete na cabeça e diz:
- Tio, olha um Golfinho!
E nisso dá um mergulho, e vejo seu cuzinho, depois dá outro de costas, e vejo sua buceta lisinha e bem fechadinha.
Achei engraçado, mas ralhei com ela, e disse para se vestir…
Ela ria, e volta e meia, voltava a fazer o mesmo…
Foi aí, que enchi de coragem, e fiz o mesmo, tirei o calção, meti na cabeça e gritei para ela:
- Beatriz, olha um Tubarão!
E dou um mergulho, primeiro para a frente, deixando ela ver meu cuzinho, que não estava tão branco, quanto o dela, e logo de seguida, dou um mergulho para trás, deixando minha Pilola, bem á vista, mas logo de seguida, vesti o calção, pois pela minha parte, foi só uma brincadeira, sem muito jeito.
Beatriz ria e pedia:
- Faz de novo tio!
Eu: - Não, isto não tem jeito, podemos não estar sozinhos, e se alguém vir, vão pensar coisas, menos próprias…
Ela estava bem afastada de Mim, por isso, ria e pedia mais, e já que eu não fazia, fazia ela.
Até, que ás tantas, veio nadando em minha direção, e já junto a mim, faz algo, que não achei graça.
Bem junto a mim, pega minha Pilola, e diz:
- Tio, tens uma Pilola muito linda, por isso a Tia gostou de ti, mas olha, que eu também achei, ela bonitinha, além de um pouco pequena…
- Fiquei estático, mas disse-lhe:
Pequena? Pequena, porque está dentro de água fria!
Veste o teu calção, e vamos até ás toalhas, para nos bronzear um pouco.
Ela mesmo ali ao meu lado, voltou a dar outro mergulho, e depois vestiu o calção, e lá fomos até ás toalhas, onde deitamos, e ela diz:
- Tio, aquilo, que disseste é verdade?
Eu: - Que foi, que eu disse?
Ela: - Que a tua Pilola é pequena, porque estavas dentro de água!
Eu: - Claro, Beatriz dentro de água, ainda por cima, assim meio fria, o que querias, que a Pilola tivesse no tamanho normal?
Ela: - Agora já não estás dentro de água!
Eu: - Pois, mas estou ao lado de minha sobrinha, ainda novinha, e que eu respeito!
Ela: - Ummm.
E assim ficamos, durante uns minutos calados, só a apanhar Sol, até, que virei de costas e ela fez o mesmo.
Ás tantas, ela volta ao ataque:
- Tiooo….
Eu: - Que foi?
Ela: - Gostaste de ver o meu rabiosque?
Eu: - Gostei, bem branquinho, tens de ir para a Praia do Meco, fazer nudismo, para ficares com ele mais queimadinho…
Ela: - Tu vais?
Eu: - Eu não!
Ela: - Porquê?
Eu: - Meu rabiosque, já é escurinho de natureza!
Ela: - Se tu não vais, como eu vou?
Eu: - Sei lá, convida a Tia, quem sabe!
Ela: - Se meu rabiosque é branquinho, que dizes de minha bucetinha?
Eu: - Essa também é branquinha, mas os teus namorados, vão gostar, de a ver assim!
Ela: - Como sabes, que meus namorados, vão gostar de ver ela assim? E depois, eu não tenho namorado!
Eu: - Os namorados, gostam de ver a bucetinha branquinha!
Ela: - Tu gostaste, de ver ela assim branquinha?
Eu: - Gostei, fica linda!
Ela: - Tioooo!
Eu: - Que foi?
Ela: - Que fazem os namorados, com nossas bucetinhas?
Eu ri, e fiquei meio encabelado, com tal pergunta, mas ela atacou de novo…
Ela: - Ouviste, o que te perguntei?
Eu: - Ouvi, que queres, que te diga, pergunta á tua Mãe!
Ela: - Ela não está aqui, por isso, te estou a perguntar, és meu tio!
Eu: - Beatriz, á coisas, que é melhor ser os Pais a explicar ás filhas!
Entretanto, ela levanta-se, e vem sentar por cima de minhas costas, e aí diz:
- Meus Pais não estão aqui, depois, estou a gostar de ti, tio, por isso estas perguntas, que quero, que sejas tu a explicar, e sabes, que mais?
Eu: - Que queres mais?
Ela: - Ainda sou virgem, e queria perder tal coisa, com um homem mais velho, pois os miúdos, da minha idade, são uns parvos, só gostam de jogar á bola…
Aqui, fiquei calado, e pensei “onde me fui meter”.
Nisto, ela levanta de minhas costas e diz:
- Vira-te para a frente, quero ver a tua cara!
Sem muito jeito, pois estava de Pau feito, lá fui virando para a frente, ao mesmo tempo, puxava o calção, de forma a não se notar muito a coisa, mas olhos de Mulher, vê mais, que nós queremos, e logo ela diz:
- Ummm, assim sim, agora percebo, porque disseste, que não era assim tão pequeno, puxa tio, assim é grande de mais, não?
E nesse mesmo momento, volta a sentar, não no meu peito, pois estava meio sentado, mas sim, mesmo com sua bucetinha, encostada a meu Pau, que estava a rebentar as costuras do calção.
Ainda tentei afastar, mas ela fez questão de se encostar um pouco mais, deixando-me sem saber, o que fazer.
Aí, levou a mão a meu Pau, por dentro do calção, e disse:
- Puxa tio, nem consigo agarrar ele!
Fi-la sair e disse:
- Sai, Beatriz, não é coisas para tio, e sobrinha fazer, ainda por cima, com a tua idade!
Ela afastou um pouco, ficando sentada nas minhas pernas, mas a mão, não largou meu pau, ainda uns segundos…
Depois olhou muito séria para mim, e disse:
- A tia aguenta isto tudo na bucetinha? Não há-de ela gritar, quando estão deitados…
Eu estava estático, e sem saber, o que fazer naquele momento, até que tive uma ideia, metendo-a em prática logo de seguida…
Como ela não largava a Pilola, eu meti a mão por dentro do seu calção, e com um dedo, comecei a fazer carinho, entre os pequenos lábios, e clitóris.
Ela, não perdeu a calma, e foi fazendo o mesmo, isto é, foi massajando a Pilola, e ás tantas estávamos os dois a respirar compassadamente e ofegantes, até que ela, diz:
- Tio, assim vamos gozar os dois, eu gozzoo, gozzoo, goza tu também, goza, deixa ver o teu leitinho.
E foi assim, que logo de seguida, saiu dois jatos de leitinho de minha Pilola, que subiu, calção acima batendo no corpinho, de minha sobrinha…
Ficamos sem dizer nada, durante uns segundos.
Até, que ela olha para dento do meu calção, e vê, que a mão está coberta de leitinho, e da cabecinha ainda saia um pouco, e é aí, que faz algo, que eu não esperava.
Afastou um pouco, e baixando-se, passou a língua na Pilola, lambendo o resto do leitinho.
Depois, subiu, olhou muito séria para mim, e disse:
- Até, que é saboroso!
E nisso, tocou meus lábios com sua boca, e eu aproveitei, dei-lhe um beijo de língua, coisa, que ela gostou.
Depois de tudo mais calmo, disse-lhe:
- E agora um belo de um banho, para limparmos tudo isto, para seguirmos para casa, que dizes?
Ela: - É melhor, antes que a tia desconfie de alguma coisa!
E foi isso, que fizemos, fomos até á água, que desta vez estava ainda mais fria, mas só saímos, depois de tudo bem limpinho, e aí seguimos para o carro…
De onde estávamos, até ao carro, não dissemos uma única palavra, aqui, metemos a mochila no carro, e depois fomos até ao Restaurante, onde ela bebeu um sumo e comeu um bolo, e eu um café e bolo, depois voltamos ao carro, e seguimos rumo a casa…
Pelo caminho, fomos falando, sobre o que se tinha passado na praia, e é aí, que eu digo:
- Beatriz, tu provaste leitinho, depois de eu ter gozado, mas eu não te provei, tenho de te provar, antes de chegar a casa, que dizes?
Beatriz: - Como me queres provar, agora no carro?
Já vais ver…
Saímos do parque, e subindo a Serra, eu conheço vários lugares, não direi escondidos, mas sim mais tranquilos, por isso, chegando em um desses lugares, encostei o carro, e disse:
- Vai ser aqui!
Ela: - Vai ser aqui, que me vais tirar a virgindade?
Eu: - Quem falou em virgindade?
Ela: - Então?
Eu: - Quero provar-te!
- Que dizes, a tirar essa calcinha, e subir um pouco no banco?
Ela olhou muito séria para mim, e perguntou:
- Que queres fazer?
Eu: Quero lamber essa bucetinha branquinha, e dar-te o maior prazer da tua vida, até hoje!
Ela olhou para mim, com ar de desconfiada, mas meteu-se na posição.
Fui para o banco dela, entrei entre suas pernas, caindo de língua em sua bucetinha, e aí comecei a passar a língua, entre os lábios e clitóris, ora passava para cima, ora para baixo, chupava o clitóris, e com um dedo, entrava dentro de sua vulva, mas com jeitinho, pois a menina, era, e continuou a ser virgem, mas, que ela já rebolava no banco, isso rebolava, e de que forma…
Foi de tal forma, que ás tantas deu um gemido, que as Raposos e Lobos da Serra, deram o fora, daquele lugar.
Nesse gemido, ela gozou enchendo minha boca com seu gozo, se não foi um SQUIRT, foi algo do género, mas para uma menina da idade dela, foi demais.
Posso dizer, que depois desta, ela ficou estática no banco, uns minutos bons.
Ficamos assim, ela toda aberta, e eu com a cara toda molhada, entre suas pernas.
Foi aos poucos, que fomos nos recompondo, até que tivemos de nos lavar com toalhetes húmidos, pois no carro não havia outra coisa.
Já mais calmos, fomos preparando para seguir para casa, só que antes, passamos pela Albarquel, e ainda voltamos a ir dar um mergulho, onde nos lavamos mais uma vez, e aí sim, seguimos para casa, com sabor a água do mar…
Chegados a casa, cumprimentamos a Inês, que tinha feito um jantarinho bem apetitoso, conversamos, sobre a praia, e os Javalis, que só tínhamos visto, as pegadas.
Depois a Beatriz foi tomar um banho, seguindo para a cama, pois a praia tinha-a deixado cansada, e eu fiz o mesmo, de seguida.
Entretanto a Inês veio fazer companhia, e dormimos tranquilos…
E assim foi um dia de praia, com a sobrinha!
Esta minha sobrinha, ainda deu umas boas dores de cabeça, mas fica para outra hora…
E que tal esta passagem, de mais um dia, ficou ou não bom?
Comentem e votem, se merecer a pena, abraços…
Fotos da NET…