MÃE & FILHO - Primeiro passo

Olá! Me chamo Bruno, tenho 18 anos, moreno,1.80, corpo normal. O que eu vou contar vem se desenrolando a 3 meses, que só começou a dar resultado agora.

Moro no Espírito Santo, sou filho único e moro com meus pais.

Minha mãe se chama Elisângela, dona de casa, tem 40 anos, branca, cabelos pretos, é magra, peitos cheios e médios, bunda média também.

Meu pai se chama Nélio, tem 45 anos e trabalha numa cia de energia. Passa o dia todo fora de casa, voltando no início da noite.

Tudo começou em meados de outubro, eu terminei o ensino médio ano passado, e desde então, fico em casa sem fazer nada o dia inteiro, tendo somente futebol e saindo com amigos nos fins de semana, mas durante os outros dias acabo ficando atoa. Sou viciado em pornografia, sempre que da, quando estou sozinho, abro o computador e fico vendo os sites pornográficos, assistido tudo e todos os tipos de vídeos. De tanto assistir, acabei perdendo o tesão em vídeos comuns cheios de clichês. Em um desses dias procurando coisas novas, acabei me interessando por vídeos de incesto, mesmo sendo fake, minha imaginação ia longe. Imaginava amigos com suas mães, personagens de novelas de mãe e filho e por ai vai.

Em um desses dias(primeira quinzena de outubro) estava sozinho casa no meu quarto assistindo pornos sobre mães e filhos, quando minha mãe chegou em casa voltando do mercado. Corri pro quintal pra ajudá-la com as bolsas e após descarregar as compras do carro, um amigo me chamou na rua e acabei esquecendo meu computador com navegador aberto. Uma hora depois, voltei pra casa e minha mãe estava no meu quarto dobrando minha roupas lavadas. Assim que entrei no quarto, vi o computador com o navegador aberto com o video porno na tela já terminado com o título bem a mostra: "Mãe e filho em casa assistindo filme acaba em sexo". Eu quase tive um infarto, corri pra fechar tudo e fingi que nada tinha acontecido. Ela dobrava as roupas no quarto até que se virou olhando pra mim e disse em tom sério:

- Eu percebi o que você estava assistindo, isso é normal na sua idade, não precisa ficar com vergonha, só tenha mais cuidado e não deixe essas coisas abertas enquanto estiver fora.

Assim que ela terminou, caminhando pra fora do quarto, parou na porta e com cara de sacana disse:

- E nem adianta tentar porque já sou casada com seu pai.

E saiu rindo do quarto.

Nesse momento eu queria cavar um buraco no chão e enfiar minha cabeça dentro, estava morrendo de vergonha.

Passava a semana no quarto jogando videogame e só saia pra almoçar e jantar.

Minha mãe nunca tocou no assunto.

Mesmo depois do flagra, eu continuava assistindo pornografia, mas abandonei o PC e ficava só no celular e sozinho em casa. O tema continuava o mesmo. Só assistia vídeos de incesto, não conseguia mais assistir outras categorias.

Os dias passaram e nunca falamos sobre isso. Estava tudo legal, até que no final de novembro, na noite de domingo, já havia passado da meia noite, meus pais já estavam deitados pra dormir, e eu em casa, assistindo meu pornô de cada dia no banheiro e batendo uma ao mesmo tempo.

Sentado na privada fechada, com a mão esquerda eu segurava o celular e com a direita eu segurava meu pau, apoiando as costas na parede e jogando a cabeça pra trás, pensando em qualquer mãe de amigo dando pro próprio filho. Estava de boa até que a porta estala com alguem empurrando a porta do banheiro, era minha mãe, ela parou na hora e virou o rosto saindo do banheiro.

Meu pau amoleceu na hora.

Me levantei da privada, me vesti e saí do banheiro indo direto pro meu quarto com mais vergonha que qualquer pessoa do mundo.

Minha mãe já tinha subido pro quarto dela então eu não precisei passar por ela naquele momento.

No quarto, já deitado, fiquei rolando na cama morrendo de vergonha, com o saco doendo pela punheta interrompida e pensando no dia seguinte, no que ela iria dizer. Se iria contar pro meu pai. Com muita dificuldade acabei dormindo.

No dia seguinte acordei lá pelas 10 da manhã, meu pai já estava no trabalho, lavei o rosto e fui tomar café. Minha mãe estava na pia, lavando a louça. Assim que ela me viu ela disse:

- Lá vem o desastrado. Meus Deus, o que eu falei sobre ter cuidado. Quando entramos no banheiro, o mínimo que se deve fazer é fechar a porta.

Gaguejando, tentei me explicar dizendo que tinha fechado a porta, mas que não fechou até o fim.

Ela começou a rir em silêncio e disse.

- Punheteiro

Pra tentar acabar com o clima de vergonha que eu estava, acabei entrando na brincadeira.

- Fiquei com o rapaz doendo graças a sua interrupção.

Ela começou a rir alto e disse:

- É só bater outra, mas já disse que sou casada, vai ficar só na sua imaginação hahahahaha

Eu cheguei por trás dela, mas sem encoxar, nem nada, dei um beijo no seu rosto e disse.

- Olha que eu tento, hein. Hahaha

Ela me deu um empurrão e começou a rir.

- Sai fora seu tarado rs.

Sentei na mesa e comecei a tomar café. Enquanto comia, fiquei observando ela lavando louça, ela usava um pijama bem fino, camisa de botão e um shortinho cinza curto, que contornava sua bunda. Ela falava mil coisas, mas tudo entrava por um ouvido e saia pelo outro.

Terminei de tomar café e fui fazer outra coisa.

Passavam os dias e comecei a brincar mais com ela.

Continuava abraçando ela por trás mas sem se aproveitar muito.

Encontrava ela abaixada procurando alguma coisa com a bunda pra cima e logo falava.

- Desse jeito eu gosto.

Ela dava um pulo, parava de procurar e saia rindo.

Ela saia do bando enrolada nas toalhas e eu ficava fazendo fiu-fiu. Ela só sorria.

Os dias passavam e as brincadeiras continuavam.

Faltavam dois dias pro Natal, acordei de manhã e como de costume fui dar uma Abraço nela, só que dessa vez, dei mais um passo a frente, Encaixando meu pau bem no meio da sua bunda. Ela usava um baby doll fino e eu um short fino desses de dormir. Com o pau entre sua bunda, dei um beijo no seu rosto e levei minha mão direita ao seu seio, apertando por cima do baby doll. Ele deu um pulo e se afastou.

Com uma voz mais seria ela disse:

- Não se empolga no moleque.

E ficou em silêncio.

Apartir daí comecei a aproveitar mais. Sempre encoxava ela quando dava.

Enquanto ela arrumava a casa escutando música. Eu puxava ela pra dançar e colocava a mão na sua bunda, sem apertar, ela logo tirava.

Esquecia a toalha de proposito antes de tomar banho e quando ela vinha entregar, abria um pouco mais a porta e deixava meu pau aparecer.

Ela passou a andar sem graça pela casa.

Durante as festas de fim de ano, meu pai decidiu ir ver os fogos em Copacabana e acabamos indo pro Rio de Janeiro.

No dia 31 pegamos o carro pela manhã e partimos rumo a praia. Alguns amigos do meu pai decidiram ir e acabamos indo junto.

Assim que chegamos, nos fixamos em um lugar na areia e esperamos.

Eram 11 horas da noite, depois de umas cervejas, minha mãe sentiu vontade de fazer xixi. Como os banheiros químicos ficavam na rua, meu pai pediu pra eu ir com a minha mãe a fim evitar que alguns engraçadinhos fizessem alguma coisa.

Assim que encontramos os banheiros, nos deparamos com uma fila enorme, quase 3 milhões de pessoas na praia pra uma dúzia de banheiros. Ela estava apertada e quase fazendo nas calçadas. Vendo o desespero, dei a ideia de irmos mais pra dentro até achar um lugar com uma rua deserta. Já eram quase meia noite e estava todo mundo na praia. Ela aceitou e então fomos procurar. Andando alguns minutos, achamos uma banca de jornal em uma rua bem deserta, a banca ficava bem no canto da calçada, com um corredor dos lados e um pequeno corredor nos fundos. Quem passasse ali, só notaria se fosse nos fundos da banca de jornal.

Não perdemos tempo e fomos ali mesmo. Ela foi no canto, se abaixou e começou a fazer xixi.

Fiquei ali assistindo aquela cena de canto de olho, ela de calças arriadas.

Vendo aquilo, até tentei me controlar , mas foi mas forte que eu. Eu andei em sua direção, parei na sua frente e coloquei meu pau pra fora. Ela tomou um susto na hora:

- O que é isso? Está ficando louco?

- Vamos, só dessa vez, a rua está vazia, ninguém vai ver.

ela tentou se levantar, mas acabei encurralando ela entre mim e os fundos da banca. Eu fiquei ali parado na frente dela até ela tomar a primeira ação. Não demorou muito até ela segurar na base, olhar pra mim e começar a chupar meu pau.

Eu fui no céu e voltei.

Eu não fazia nada, só ficava ali, com as mãos apoiadas na banca de jornal enquanto ela me punhetava e chupava ao mesmo tempo.

Ela largava meu pau e só com a boca, chupava meu saco e ia lambendo ele todo até chegar na cabeça e começar a chupar novamente.

Alguns momentos enquanto ela me chupava, eu segurava sua cabeça e puxava contra mim, fazendo ela engolir ele todo, enquanto pressionava meu saco contra o seu queixo.

Isso durou mais alguns minutos até que não aguentei mais e enchi sua boca de porra. Segurei a sua cabeça fazendo ela engolir quase tudo, cuspindo o que restou no chão. Assim que terminamos, ela limpou a boca na minha camisa, se levantou e me deu um tapa no rosto, não muito forte. Ela sorria e fazia cara feia ao mesmo tempo. Acho que ela gostou mais não queria admitir.

Logo depois ela virou pra e disse:

- Tá na hora de parar de ver esses vídeos no computador.

E saiu andando, caminhando em direção a praia.

Curtimos o Réveillon com os amigos e ela nunca mais tocou no assunto.

Agora ela só lava louça quando meu pai está em casa, nunca mais tive a chance de tirar uma casquinha.

Espero que um dia eu volte a ter o que aconteceu na praia e quem sabe comer ela.