ACOLHEMOS UM REFUGIADO E ELE COMEU MINHA MÃE

Minha mãe se chama Regina, tem 55 anos, é professora e da aula em uma faculdade federal aqui no RJ.

Meu pai se chama Azevedo, tem 58 anos, também é professor, mas dá aulas em colégios públicos.

Minha mãe desde que eu me entendo por gente, como uma boa professora de humanas, sempre que pode tenta ajudar o próximo, seja participando de ONGs ou por conta própria.

A última ajuda dela foi com um garoto haitiano que apareceu na ONG onde eles ajudavam refugiados e que minha mãe participava.

Ele se chamava Benjamín e tinha 18 anos.

Sem nada nos bolsos e somente com a roupa do corpo, o garoto procurava um lugar pra ficar pelo menos nos primeiros dias dele no Brasil até conseguirem um trabalho e lugar pra ele ficar.

Como não é uma coisa fácil de se resolver, minha mãe acabou oferecendo a nossa casa por pelo menos uma semana até que arrumassem um lugar certo pro garoto ficar.

Minha mãe ligou pro meu pai pra saber o que ele achava e ele também acabou ficando sentido com a situação do rapaz e deixou que ele ficasse em casa no quarto de hóspedes.

Eu particularmente achei uma merda, mas não poderia fazer nada.

Chegando lá em casa nos demos comida e roupas limpas pro rapaz(minhas).

Ele e meus pais ficaram bastante tempo conversando, escutando a história dele e tudo o que ele passou.

Por minha mãe tê-lo ajudado, ele acabou ficando mais próximo a ela, tinha mais liberdade pra pedir coisas que ele precisava.

Passaram-se três dias e os dois ficavam cada vez mais próximos, minha mãe ficava escutando a história dele e morria de rir com algumas, conversavam até tarde.

No quarto dia comecei a perceber que o rapaz começava a ficar mais a vontade na casa, ainda um pouco tímido, ficava de olho grande na bunda da minha mãe disfarçadamente sempre que dava. Até peguei ele tentando olhar minha mãe no banho pelo buraco da fechadura, mas como não dava pra ver nada, ele desistia. Minha mãe nem percebia nada.

Já eu estava percebendo tudo e comecei a seguir os passos do moleque.

Não achei que o rapaz iria muito longe, mas foi quinto dia que tudo aconteceu.

Minha mãe nesse dia só trabalhava no segundo período, então ela aproveitava pra dormir até tarde, diferente do meu pai que saia bem cedo pra dar aula o dia inteiro em duas escolas.

Assim que meu pai saiu de casa, eu levantei pra beber água, fui no banheiro e voltei pra cama. Não demorou muito e comecei a escutar uns passos no corredor de casa e levantei pra ver o que era, pensei que meu pai tinha esquecido algo, mas quando eu olhei pela fresta da porta, vi o Rapaz indo na ponta dos dedos em direção ao quarto dos meus pais. Ele ficou um tempo na porta olhando pra dentro do quarto e passando a mão no pau por cima do short. Nao demorou muito até que ele entrou no quarto.

Esperei alguns minutos e fui em direção a porta bem devagar, chegando lá, me deparei com a seguinte imagem:
Minha mãe de babydoll, dormindo de lado, enquanto ele estava deitado atrás dela, roçando na sua bunda.

Minha mãe é morena, magra, tem 1.80, peitos e bunda grande.

Eu queria tirar ele na porrada de lá, mas acabei esperando pra ver o que iria acontecer.

Alguns minutos passaram e ele continuava atrás dela com o pau quase rasgando dentro do short e Minha mãe continuava dormindo, ele gemia bem baixinho, até que ela foi despertando lentamente e tomou um susto quando viu, ela tentou sair, mas ele logo puxou ela contra ele e encheu a mão nos seus seios, ele não segurava ela pra tentar algo a força, só a deixou próxima a ele e começou a falar com ela, minha mãe respondia com uma cara meio surpresa, mas como falavam em inglês, eu não entendia nada.

Eles continuavam conversando ao mesmo tempo que ele apertava seus seios e alisava sua coxa. Ela só parou de falar quando ele começou a beijar o seu pescoço. Minha mãe fechou os olhos e deixou o moleque continuar.

Naquele momento eu não ligava mais pra nada, só assistia de pau duro secretamente.

Na cama, Minha mãe já deixava o rapaz tirar toda a sua roupa, caindo de boca na sua buceta logo em seguida. Ela revirava os olhos de tesão.

Eu nunca tinha visto minha mãe daquele jeito.

Logo em seguida eles trocaram de posição.

Ele encostou na cabeceira da cama, enquanto ela puxava seu short e caia de boca no seu pau negro que deveria ter uns 19cm.

O moleque foi nas nuvens e voltou.

Ela chupava com vontade, subia e descia no pau no moleque, chegando a engasgar quando ele segurava sua cabeça. Ela ficou ali por um bom tempo gastando saliva no pau do rapaz. Chupava suas bolas, passava a língua por toda a extensão e engolia de novo. Ela sabia o que estava fazendo.

Depois de quase ficar sem saliva, ela tirou o pau da boca, se levantou ficando de frente pra ele e foi sentando lentamente, fazendo a buceta engolir engolir o pau do moleque.

Nem o moleque acreditava no que estava acontecendo.

Ela quicava no pau do moleque como se tivesse há anos sem transar, as estocadas eram fortes, 19cm de rola sumindo dentro dela. Ele também não perdia a viagem. Segurava a bunda da minha mãe e chupava os seios dela enquanto ela rebolava no seu pau.

A cama parecia que iria desmontar.

O moleque parecia querer aproveitar o máximo aquele momento.

Eles mudaram posição e agora era ele que comandava as ações.

Minha mãe ficou de quatro na cama, enquanto ele socava sua buceta sem dó, ao mesmo tempo que puxava ela pelos cabelos.

Ela gemia igual uma puta.

Ele metia nela sem perder o ritmo.

Um rio jorrava entre as pernas da minha mãe.

Não demorou muito até ela cair de lado na cama.

Já o moleque continuava em ponto de bala.

Ele se posicionou atrás dela de lado e colocou a rola na entrada do seu cu. Minha mãe já estava entregue é só segurava a cintura do moleque tentando controla o vai e vem. Ele foi colocando devagar até o limite. Ela mordia o travesseiro de tanta dor e tesão. Assim que ela se acostumou com a rola do moleque. Ele começou a socar com força, rasgando o cu da minha mãe. Ela já estava rouca de tanto gemer. Não demorou muito até o moleque não aguentar mais. Ele ficou de joelhos na cama e ela prontamente esgolia o seu pau, que segundos depois já estava enchendo a boca da minha mãe de porra, escorrendo pelos cantos, descendo nos seus seios.

Essa foi a minha deixa.

Sai da porta de fininho e voltei pra cama.

Segundos depois escutei os passos do moleque voltando pro seu quarto e minha mãe ligando o chuveiro no banheiro do seu quarto.

Meu pai nem imagina o que aconteceu.

A semana passou até que conseguiram um lugar pro Benjamín morar. Num terreno com várias kitnets onde haviam outros refugiados.

Enfim. Não sabia desse lado da minha mãe e ficarei de olho nas próximas visitas.