Já fazem alguns anos que meus pais se separaram, minha mãe Stella e minha irmã Eduarda moram em SP, enquanto eu e meu pai Marcio moramos em Copacabana, Zona Sul do Rio.
Desde que eles se separaram, ficou decidido entre eles que eu e minha irmã passaríamos um mês(quando desse) por ano na casa um do outro. Eu iria pra casa da minha mãe e minha irmã pra casa do meu pai.
Eu sempre odiei essa idéia, São Paulo era muito chato pra ficar um mês inteiro, mas nunca reclamei.
Era fevereiro de 2017, o bendito mês que eles combinaram naquele ano.
Era uma perda de tempo, mês de carnaval e eu em SP, enquanto minha irmã que era muito caseira, no RJ.
Em SP não tinha muito o que fazer, ficava no quarto o dia todo vendo pornografia, enquanto minha mãe trabalhava como doméstica.
Minha mãe é loira, tem 45 anos, cabelos quase na cintura, corpo magro, bunda redondinha e peitos médios.
Assim que ela chegava do trabalho, me puxava pra sala e queria ficar conversando até tarde, bebendo e fazendo as mesmas perguntas de sempre
- Filho, e a namorada?
- Qual delas rs
- Ah tá bom, garanhão da mamãe. Até parece. Você não está com essa bola toda não hahahaha
- A senhora não sabe de nada. (risos)
Logo em seguida liguei a TV.
Ela olhou pra mim e perguntou:
- Vai ficar o dia todo em casa? Levanta daí, vamos no festa no centro da cidade.
- Eu não chama seu namorado, aquele mala rs.
- ih. Eu já me livrei dele há semanas. Agora você é o homem da casa, vamos!
- Não mesmo, a senhora é muito velha pra mim
E comecei a gargalhar.
Ela ficou puta e com vontade de rir ao msm tempo.
- Tá pensando o que, ainda dou um banho em muitas novinhas por aí, inclusive suas putas hahahaha
- A tá hahaha
- Tá duvidando? Então vamos fazer uma brincadeira. Vamos simular o que você faz com as suas namoradas. De roupa e tudo.
- Tá doida.
- O que foi, você não era o garanhão? hahaha. Frouxo.
- você bebeu demais.
Logo em seguida quando fiz o movimento pra me levantar ela correu pulou em cima de mim
- você não vai escapar, você é o homem da casa hoje, mostra como você faz.
E começou a cavalgar em cima de mim por cima da roupa.
Ela usava um vestido longo fino branco.
Eu estava com um short leve e camisa de manga comum.
Ela quicava e ria ao mesmo tempo.
Eu ficava ali, parado e meio constrangido, enquanto meu pau dava sinal de vida ao mesmo tempo.
- Vamos, se mexe também, é só brincadeira. disse ela.
Logo depois eu deixei a vergonha de lado e comecei a participar também.
Segurei a bunda dela e comecei a fazer movimentos pra cima. Meu pau crescia dentro da minha cueca.
Ela deu um suspiro e continuou cavalgando.
Subi minha mão até o seio direito dela e apertei por cima da camisa.
Ela deu um pulo e disse.
- Pra quem não queria você tá muito animado. Tá bom, já chegou de brincadeira.
E saiu de cima de mim.
Meu pau na estava duro feito Pedra.
Eu fui atrás dela, puxei pelo braço e joguei de quatro no sofá.
- Você começou, agora vamos terminar.
Ela começou a rir e disse.
- Tá bom, garanhão, continua.
Empinou a bunda e ficou ali esperando.
Eu me posicionei atrás dela e comecei a encoxa-la. Fazendo o movimento pra trás e pra frente.
Meu pau que já marcava o short, roçava entre sua bunda por cima do vestido.
Em alguns momentos ela mordia os lábios e jogava a cabeça pra trás.
Aquilo já estava indo longe demais, mas não estava ligando mais pra nada.
Levantei ela do sofá e coloquei de joelhos no chão.
- Agora vou terminar.
Assim que eu disse isso ela ficou com uma cara de desânimo e falou.
- Tá bom. Vai logo
Ela nem imaginava o que estava por vir.
Pedi pra ela fechar os olhos e contar até 3.
Tirei meu pau de dentro da cueca, apontei pro seu rosto.
Assim que ela terminou a contagem, ela abriu os olhos e tomou um susto.
Meu pau totalmente duro, ali na sua frente, a centímetros do seu rosto.
Ela hesitou um pouco, tentou ir pra trás.
- Acho que fomos longe demais.
Dei mais um passo a frente e disse:
- Vamos, como você disse, hoje eu sou o homem da casa.
Coloquei a mão a trás de sua cabeça e fiquei esperando.
Sem resistir muito, ela segurou a base e caiu de boca no meu pau.
Minha cabeça quase explodiu naquele momento.
Ela chupava, lambia meu saco, passava a lingua por toda extensão do meu pau e voltava a chupar.
Eu segurava a sua cabeça e pressionava contra a minha rola, segurava até ela começar a babar e soltava.
Segurava ela pelos cabelos, puxando sua cabeça pra trás enquanto batia meu pau na sua lingua.
Ela sorria com a lingua de fora e dizia.
- Isso, dá tudo pra mamãe.
E voltava a chupar meu pau de novo.
Depois de um bom tempo lubrificando meu pau.
Joguei ela de quatro no sofá, subi seu vestido, puxei sua calcinha, segurei sua cabeça contra o sofá e enfiei dois dedos na sua buceta e comecei a dedar. Ela gemia descontroladamente.
Assim que terminei. Subi no sofá ficando de joelhos atrás dela, deixei meu corpo cair pra frente e enfiei meu pau tudo de uma vez.
Ela gemia alto.
Sem perder tempo comecei a socar. Estava com um tesão inexplicável.
Eu segurava ela pelos cabelos, sussurrava no seu ouvido e estalava meu pau dentro dela.
Minutos depois naquela posição, peguei ela no colo e a levei pra cama.
Dessa vez eu deitei virado pra cima e ela veio sentando em cima de mim. No início ela só rebolava sentada no meu pau, depois ela começou a quicar como se não houvesse amanhã. Por um momento achei que meu pau iria quebrar se continuasse naquele ritmo. Ela subia até a cabeça do meu pau e sentava tudo de novo. Eu estava nas nuvens.
Depois de muito tempo de sobe desce. Ela saiu de cima de mim.
Deitou na cama de bruços, abriu a bunda e disse:
- Pode vim, come a bundinha da mamãe.
Depois de escutar aquilo meu coração começou a disparar.
E quando a mãe da a ordem, o filho tem que obedecer.
Me posicionei atrás dela e fui enfiando devagar. Ela mordia o travesseiro e gemia. Estava bem apertado. Assim que meu pau entrou inteiro na sua bunda. Fiquei ali parado alguns segundos até ela se acostumar. De leve fui fazendo movimentos de vai e vem, Aumentando o ritmo das estocadas, que ficavam cada vez mais fortes. A cama batia na parede como uma britadeira. Os gritos dela eram abafados pelo travesseiro. Eu já não conseguia segurar mais, até que enchi o cu dela de porra. Ela já não tinha forças pra levantar, continuou de bruços enquanto a porra escorria do seu ânus.
Depois desse dia, minha temporada em SP não estava sendo mais tão chata assim.
Não tinha mais hora e nem lugar.
Era boquete enquanto eu assistia um jogo de futebol na tv, transavamos apoiando na pia da cozinha, na mesa de jantar, sempre que tínha chance eu colocava pra dentro.
O melhor era quando ela chegava do trabalho e ia pro banho.
Enquanto caia a água do chuveiro, ela ficava de joelhos enquanto chupava meu pau, eu fechava os olhos e só controlava os movimentos.
Deixava ela apoiada na parede, enquanto socava fundo por bastante tempo, até ficarmos exaustos e as pernas tremerem.
Os dias foram passando, o mês acabando e Eu tinha que voltar pro RJ de janeiro.
- Essa semana eu volto pro RJ. Talvez eu venha visitar mais vezes hahahaha.
- Porque você não fica? Disse minha mãe.
- Nem pensar, isso está fora de cogitação, se não vai acabar perdendo a graça. rs
- Quem sabe eu não volto em algum feriado pra te dar um trato. Hahaha
- Tá doido, sua irmã vai estar em casa.
- Opa! Duas. Assim a gente faz um ménage.
Ela começou a rir e disse.
- Quem sabe, talvez ela aceite, pelo que eu
e seu pai combinamos, ela deve ter recebido o mesmo tratamento que você.(risos)
- O QUE?
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Enquanto isso no Rio de Janeiro
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Olá, meu nome é Márcio, tenho 50 anos, sou separados há alguns anos da minha esposa e tenho dois filhos. O mais velho, Yuri, que mora comigo em Copacabana e a mais nova, Eduarda, que mora com a mãe em São Paulo.
Era fevereiro de 2017 quando chegou o mês que havíamos combinado, meu filho iria pra casa da mãe em São Paulo (Não gostou muito por causa do Carnaval) e minha filha pra minha casa.
Diferente do irmão que é festeiro, Eduarda sempre foi muito tímida e caseira , um pouco por culpa nossa por protege-la demais dos adolescentes tarados.
A Duda havia acabado terminar o ensino médio.
Como estava em época de Carnaval, iria tentar fazê-la sair um pouco e se divertir,
Aproveitar um pouco a vida.
Fui Busca-la no Aeroporto e Durante todo o caminho pra casa, tentei convence-la a ir no bloco comigo que teria no fim de semana, ela não gostou muito no início, mas com muita insistência ela aceitou.
Tirar ela de casa Sempre foi muito difícil.
No primeiro dia aqui em casa tentei levá-la para jantar fora, mas acabamos pedindo uma pizza. Enquanto esperavamos pela entrega, ela aproveitou para tomar banho. Bem demorado por sinal. A pizza já havia chegado quando ela saiu de toalha rumo ao seu quarto.
Minha filha Duda é morena, corpo normal, peitos grandes e bunda redondinha.
Pelo volume dos peitos, a toalha fazia um volume bem visível, deixando um pouco curto e também mostrando suas pernas grossas.
Vendo aquela cena, pela primeira vez meu pau começou a dar sinal pela minha filha. Foi um pouco estranho. Tratei de pensar em outra coisa pra disfarçar o volume.
Os dias foram passando e passei a observar minha filha com mais frequência.
Observava ela dormindo com seu shortinho curto e uma blusa fina que marcava bem seus peitos, suas coxas e suas bundas.
Sempre ficava esperando ela sair de banho pra vê-la de toalha. Certa vez ela até reparou, ficando um pouco envergonhada.
Ficava secando ela toda vez que íamos na praia, disfarçadamente usando óculos escuros.
O melhor dia foi quando entrei no quarto dela sem querer e ela estava trocando de roupa, estando só de calcinha e peitos de fora. Que cena linda. Rapidamente pedi desculpas, saindo do quarto.
Durante as idas nos blocos durante o carnaval, ela estava bastante feliz, parecia algo novo pra ela, e eu, não perdi a oportunidade de me aproximar mais, sempre abraçando por trás encoxando ela e dando um beijo na bochecha. Em uma dessas meu pau encaixou perfeitamente em sua bunda, deixando ela novamente desconfortável.
Minutos depois ela disse que estava com dor de cabeça e que iria pra casa. O bloco era bem próximo de onde morava, então deixei ela ir sozinha e continuei curtindo.
Duas horas depois voltei pra casa quase bêbado. Entrei e fui direto pro quarto da minha filha pra ver se estava tudo bem. A cada passo que eu dava em direção ao quarto, eu escutava um barulho de gemido. Pensei que tinha alguém com ela e fui abrindo a porta devagar. Assim que eu abri eu me deparei com uma imagem linda. Minha filha deitada de barriga pra cima, de olhos fechados, enquanto se masturbava. Eu fiquei paralisado na hora assistindo aquilo.
Sem fazer barulho, cheguei na beirada da cama e apoiei as mãos nas pernas dela, ela tomou um susto na hora, mas não tentava sair da cama, então, sem pensar duas vezes, cai de boca naquela buceta lisinha. Assim que toquei minha lingua, ela começou a gemer bem baixinho, sua respiração aumentava, e seus olhos se reviravam, enquanto deixava sua buceta molhadinha.
Uma delícia.
Meu pau começava a ficar duro.
Minutos depois, tirei a roupa, subi em cima da cama puxando as pernas dela pra cima, encaixei meu pau na entrada e fui enterrando devagar. Num certo momento fiquei surpreso porque achava que era virgem, mas acabei me enganando. Assim que enfiei todo meu pau ela deu um gemido mais alto, me fazendo sentir mais tesão ainda. Enquanto fazia o vai e vem, meu saco batia na sua bunda cada vez mais forte. Levantei sua blusa e comecei a chupar seus lindos seios.Ela mordia os lábios e continuava de olhos fechados. Eu parei de chupar seus seios, segurava seus labios e a beijava de língua.
Depois de fode-la bastante nessa posição, coloquei ela quatro em cima da cama, puxei ela contra mim, abraçando seu corpo enquanto segurava seus peitos e comecei a socar fundo, acelerado o ritmo das estocadas cada vez mais. Ela continuava gemendo sem parar enquanto falava sacanagens em seu ouvido.
Nós já estavamos totalmente suados.
Nós já estavamos perto do fim, mas não poderia deixar passar a oportunidade de comer a sua bundinha.
Logo depois eu coloquei ela de lado, me posicionei atrás, levantei sua perna e comecei a pincelar a cabeça na entrada do seu cu.
Ela logo sentiu um arrepio e disse:
- Aí não, eu nunca fiz por aí, vai doer.
Entao eu logo tratei de tranquiliza-la:
- Só no início, depois você vai se acostumar e vai parar de doer. Prometo começar devagar.
- tá bom, continua.
Posicionei a cabeça na entrada do seu cu e comecei a forçar a entrada.
Pedi pra ela morder a fronha do travesseiro enquanto eu empurrava pra dentro.
Meu pau foi entrando com muita dificuldade, eu tenho um pau normal, mas um pouco mais grosso.
Eu começou a gritar, até que passou a cabeça e entrou tudo de uma vez. Fiquei assim por um tempo até ela se acostumar e comecei a fazer o vai e vem. Ela gemia cada vez mais alto, a velocidade também aumentava assim que ela pedia. Seus peitos balançavam e meu saco estalava a cada socada que eu dava. Aproveitei bastante aquela bundinha dela. Eu já não aguentava mais segurar, então eu saí de trás dela, que estava deitada de barriga pra cima, fui até seu rosto, dei o meu pau pra ela chupar. Não demorou muito até eu encher sua boca de porra, escorrendo a maior parte pelo queixo e canto da boca.
Sem dizer nada ela se levantou e foi pro banheiro se lavar.
Eu capotei na cama e dormi.
No outro dia quando acordei, ela parecia mais animada e agia normalmente.
A noite ela foi ao meu quarto com a desculpa de assistirmos um filme juntos e acabamos transando de novo.
E foi assim até o último dia.
Antes de ir embora, ela disse baixinho:
- Pode deixar que eu vou manter nosso segredo.
Não vou contar nada pra mamãe.
- Não liga não, seu irmão deve estar tendo o mesmo trato que você.
- Não acredito...
E saiu rindo em direção a área de embarque
FIM
Nossa kideliciaaaaa kideliciaaaaa kideliciaaaaa de conto... mãe Putinha do filho...filha Putinha do Pai... só falta o irmão fuder a irmã bem gostoso...Up
Nossa que delícia meu sonho se meu marido fudesse com a nossa filha e meu filho comigo sou tarada por incestos
Nossa que delícia meu sonho se meu marido fudesse com a nossa filha e meu filho comigo sou tarada por incestos
Nossa que delícia meu sonho se meu marido fudesse com a nossa filha e meu filho comigo sou tarada por incestos
Só falta a agora os foderem os 4 juntos
Que delicia, uma familia assim é o sonho de todo apreciador de incesto.