Minha mãe não queria cachorro em casa, agora não se desgruda dele.

Meu nome é Bruno, tenho 19 anos e sou estudante. Moro com a minha mãe, Fátima, ela tem 52 anos, mãe solteira, loira, tem o corpo um pouco gordinho e bunda avantajada. Criou eu e meu irmão (25 anos) sozinha desde sempre e nunca precisou de ajuda pra isso. Meu irmão como já trabalha e mora sozinho, na casa só ficamos eu e minha mãe. Tudo começou num belo dia quando eu estava voltando a noite pra casa depois de ter saído com amigos e acabei encontrando um cachorro na rua, perto de casa, um pastor alemão, bem manso, bonito, já bastante crescido, mas ainda novo, estava perto do meio portão e parecia bem machucado, parecia que alguém tinha abandonado ele e acabou sendo atropelado. Eu estava um pouco bêbado e acabei pegando o cachorro, colocando no quintal de casa, improvisei uma cama, coloquei água e um pouco de arroz que havia em casa, mas ele sentia muitas dores e não conseguia comer. Deixei ele ali a noite e fui dormir, pra no dia seguinte, levá-lo ao veterinário.

No dia seguinte já acordei com a minha mãe batendo na porta do meu quarto e gritando comigo porque tinha um cachorro no quintal.
Eu dei um pulo e fui ver o que estava acontecendo. Eu nem lembrava direito, mas fui acordando aos poucos e acabei lembrando e explicando a ela.

Ela continuou me dando esporro, mas logo ela entendeu, mas avisou que eu teria que pagar os custou e que eu teria que me livrar do cachorro depois porque não queria em casa(ela não gostava muito de latidos).

Nisso eu me arrumei e o levei prontamente ao veterinário, que fez alguns exames e constatou q ele só havia quebrado as patas de trás, que foi prontamente enfaixado e recebeu injeção e remédios pras dores.

Assim que eu o levei pra casa, minha mãe já estava mais calma e perguntou o que ele tinha, expliquei que não era nada grave e que ele só precisava de cuidados por um tempo.

O tempo foi passando e a gente foi cuidando dele, minha mãe passou a se preocupar mais do que eu com o cachorro, trocava água e comida, fazia cama boa pra ele, até o colocou em casa quando estava frio.

Ela ficou tão próxima do cachorro que deixou ele ficar em casa. Colocamos o nome dele de Aquiles.

Passado o tempo, tiramos os gessos das patinhas e ele já Corria pelo quintal todo feliz.

Há alguma semanas minha mãe não o queria em casa, agora o trata como se fosse um filho, Deixava ele até subir no sofá.

Tudo estava indo tranquilamente, ganhamos um membro novo na família e acabou servindo de companhia pra minha mãe, que era um pouco solitária.

Eu comecei a estranhar algo quando eu voltei da faculdade, sentei no sofá e vi uma mancha esquisita no tapete da sala. Não sabia o que era, mas parecia uma gota de esperma e que eu me lembre eu nunca tinha me masturbado na sala.

Aquilo me deixou encucado, achando que minha mãe tinha arrumado alguém e estava escondendo.

Aquilo já me deixou puto da vida, não queria um velho trouxa se aproveitando da minha mãe pra ter onde morar.

Nisso, comecei a seguir a minha mãe pela casa pra descobrir alguma conversa dela com alguém pelo telefone ou qualquer pessoa que ela falasse na rua, mas não descobri nada. Cheguei a desconfiar do vizinho viúvo que ela fica dando bola, mas ele nem ligava.

Nisso acabei desistindo e deixei pra lá, talvez ela me contasse no futuro se tivesse alguém.

Em um outro dia, estava voltando da faculdade mais cedo e ao chegar em casa, acabei tendo uma surpresa. Fui normalmente em direção a porta e comecei a escutar uns gemidos, meu olhos arregalaram na hora, fui bem devagar pra ver com quem minha mãe estava se metendo. Me agachei atrás da parede do lado de fora e fui levantando bem devagar pela janela da sala, quando eu finalmente consegui olhar o que estava acontecendo, eu quase morri de susto com o que tinha visto...

Minha mãe de quatro, no chão da sala, se apoiando no sofá, vestido levantado até a cintura, com o Aquiles atras, socando sem parar dentro da sua buceta. Ela segurava as duas patas da frente pra não arranha-la e mordia o travesseiro do sofá, gemendo de prazer. Enquanto ele todo desajeitado, não parava de meter dentro da minha mãe. Eu estava desnorteado, eu não sabia o que fazer, não queria deixar minha mãe envergonhada, pegando ela transando com um cão. Ela deveria estar muito solitária.
Aquiles continuava socando ela sem parar, até que ele gozou dentro dela e ficou preso por alguns minutos. Vi aquele líquido escorrendo pelas coxas da minha mãe. Nisso eu corri pra fora de casa de novo, saí pra tomar um ar e voltei duas horas depois.

Assim que eu voltei, fiz bastante barulho pra não ter uma 'surpresa', quando passei do portão, Aquiles veio até a mim, fazendo festa, com aquilo murcho e pendurado. Cheguei na sala e olhei tudo,mas dessa vez minha mãe não deixou sujeira a vista.

Não queria chegar perto da minha mãe, que estava toda feliz com o 'companheiro novo'

Com o tempo, Comecei a perceber que ela não fazia aquilo todo dia, Mas sempre que ela vestia o mesmo vestido, eu ja sabia que o Aquiles iria fazer a festa, eu chegava da faculdade e estava lá o Aquiles socando a minha mãe de quatro e sem dó. Minha mãe tremia igual uma vara verde enquanto gemia. Ela até fez sapatinhos pra ele não machuca-la, dando a desculpa q era pra ele aquecer as patas em dia frio.

Eu nunca tive coragem de falar com ela sobre isso e acho que nunca vou ter.