De lá pra cá não nos falamos mais, mas hoje, sexta o dia da faxina, Cris começa cedo envia mensagens antes das 5 da manhã:
“Olá, pensou em mim?
Espero que sim.
Segue algumas imagens”
A primeira tem seu rosto moreno e redondo de bochechas estufadas e os dentes claros, os cabelos estão curtos, molhados.
A segunda é o corpo inteiro projetado num espelho – peitos, barriga e a … buceta fechadinha pelas coxas gordinhas que ela tem.
A terceira mais abusada – ela está na cama apoiada pelas pernas, o corpo está no ar – se vê desfocado o umbigo e as coxas, mas é nítida a mão da morena envolvendo parte da xana.
Na quarta a atrevida mostra o pequeno grelo envolvido pelos dedos.
“Me espera na cama, quero te ‘acordar’”
Não demora ouço o destrancar da porta da cozinha, sei quem chega e o seu escravo logo se levanta, fico duro deitado de costas o que só aumenta o desejo de comer aquela putinha, mas é preciso paciência, Ana ainda está em casa se arrumando para ir ao trabalho. Cris entra no banheiro da empregada para se trocar. Sei disso pelos barulhos que ouço, mesmo com a porta do meu quarto fechada.
Me viro na cama e saco a cueca e o calção fico só com a blusa e me cubro com o lençol. É delicioso me acariciar por cima do lençol, fico imaginando a mão da mulata me apertando o cacete e as bolas. Faço questão, mesmo nu levanto e destranco a porta do quarto para que ela possa entrar sem bater.
Passa o tempo, angustiante até que percebo que Ana está para sair, as duas conversam rindo, não demora e ouço minha ex-mulher se despedindo e saindo pela porta da sala.
Ah, meu Deus!! Que Maravilha!! Vai começar o que sonhava.
O tempo passa e nada, vou me afligindo – de vez em quando ouço algum barulho de água na cozinha, imagino que esteja lavando a louça, só não entendo porque a perda de tempo, ou será que ela quer me deixar mais tarado. Fecho os olhos e até volto a dormir, já que ainda me bate o cansaço, é quando ouço o suave ranger da porta seus passos descalços no piso de tábua corrida.
Finjo que durmo, sinto que ela me admira assim com o lençol recobrindo as minhas formas, o pênis semiduro se destaca, ela passa a mão pequena pela coxa, eu mexo e abro os olhos. Encaramos, rimos, riso cúmplice, sacana. Cris veste uma calcinha branca, seus cabelos encaracolados estão molhados como na foto, os seios fartos meio caídos estão à vista e a barriguinha se destaca, ela está apetitosa.
- Oi!!
- Oi!!
Estico a mão e ela me entrega a sua, cruzamos os dedos entrelaçados.
- Já viu?
- Vi, acabei de ver.
- Tô louca num tô?
- Tarada.
- É ruim?
- Delicioso, aliás De-li-ci-osa…
Ela ri envergonhada.
- Pois é passei a semana sonhado com hoje e aí ontem à noite bati as fotos, mas fiz questão de só mandar hoje antes de vir, pra você ter uma surpresa.
Ela sorri, se abaixa e me beija, um selinho, que se transforma num roçar de lábios, num encostar de línguas, línguas que se enrolam, batalham, enlouquecem – salivam, saliva que escorre pelos lados da boca, bocas que se escancaram. Mordo sua língua selvagem e ela revida me mordendo o lábio inferior – o calor, o barulho desse beijo me faz crescer mais o pau envolto nesse lençol fino, empino, levanto meu pequeno mastro.
Ela olha de lado sem me desgrudar o beijo, me vê distendido, aprumado.
- Te acordei?
Fala sussurrando por entre os dentes, a língua me lambe a bochecha, ela gargalha e com jeito me agarra o pinto, grosso, largo, é lindo ver seu rosto excitado enquanto ela me esmaga o caralho. Meu falo molha o lençol e umedece os dedos da moça – ela se levanta e puxa, me descobre a cintura nua.
- Aquela foto da cabeça sabe, aquela?
- Que que tem?
- Vou revelar, sei dum jeito, sei quem faz.
- Pra quê? Se tem no celular.
- Tá tão bonitinho, tão tesuda a cabecinha do seu cacete, eu fiquei fissurada.
Ela ri e me agarra com mais força o caralho.
- Me toquei muito essa semana revendo as fotos, mas essa... Nossa!!! Fico molhadinha só de pensar. Ela passa a língua entre os lábios, me dá um selinho e avisa:
- Seu café. Acho que gosta, assim.
Agarra o pênis, admira o que tem nas mãos – desce… suave até chegar na cabeça tão desejada – primeiro passa os lábios por toda extensão, sinto o calor que lhe vem da boca. Depois a ponta da língua aparece e tão suave ‘dedilha’ a pele arroxeada, aos poucos começa a mover a língua com vigor passeando por toda a cabeça – cuidado especial ela dá a abertura no alto da cabeça pontuda até chegar na junção entre a cabeça e o corpo.
Trabalha frenética, louca a região tão sensível.
Eu gemo:
- Aaannnnhhhhh!!! AaannnnHHhhhh!!!!!
Ela volta e seus lábios me envolvem exatamente a ponta, a cabeça pulsante, num beijar alucinante, tórrido.
- Caralho!!! Que pinto gostoso você tem!
- Gostosa é a tua língua, sua cadela!
- Cadela, é? Me acha uma cadela no cio, acha?
- Acho, você é uma puta cachorra!
- Sua cadelinha vai te engolir o pintinho e fazer um carinho.
- Faz, então faz…
Ela me abre as pernas e coloca os meus pés unidos pelas plantas, me acarinha a coxa e chega nas bolas, faz isso sem deixar de me encarar– até que de surpresa, me engolfa o cacete – inteiro – sinto seus lábios se encostarem nos meus pentelhos, sinto o céu da boca, o interior das bochechas, a língua…
Tarado movo a cintura como se lhe comesse a buceta, estoco, agarro puxo seus cabelos, como se crinas fossem, enlouqueço – Cris começa a fazer barulhos molhados sua saliva escorre borbulhante pelo pau.
Ela arfa.
- Seu fudido, tarado! Devagar quer me estuprar pela boca?
Ri, ri alto, sem deixar de me segurar o cacete babado, brilhante, afogueado. Cris beija, lambuza minha boca e a bochecha sinto meu gosto no seu hálito. Adoro, amo…
Ela volta me lamber agora as bolas e bate uma punheta leve, fácil pela umidade que me escorre pelo mastro. Acaricio suas costas, o ombro, seu braço carnudo…
- Vem, sobe deixa eu te provar, te fazer gozar.
Ela ajeita os cabelos com o rosto ainda encostado na minha coxa, minha faxineira é saborosa… Ergue e num jeito sensual e lento sobe na cama, de costas pra mim, primeiro assenta com jeito na minha cara e me deixa sentir seu calor, seu sabor através do tecido úmido que virou a pequena calcinha branca que ela ainda usa. Lambo devagar o tecido, sugo o líquido salgado que brota ali, é um delicioso suco de tesão, suor e desejo que vem do interior da buceta da minha amante. Percebo o formato da vagina, mordo com os meus lábios como posso os seus lábios carnudos.
Puxo a calcinha, ela ajuda se inclinando, desço até os joelhos e retiro. Admiro a bundinha esbranquiçada e mínima que ela tem, passeio a mão por toda a extensão até afundar os dedos no meio do seu rego, vou devagar sentindo a região até chegar no buraco quente e molhado da xota.
Ela se aproxima, fica em cima e desce a bundinha na minha cara, ergo a cabeça e a língua se afunda na abertura da buceta, ela rebola devagar e geme enquanto me aperta o caralho.
- Uuuunnnnnhhhhh!!! Aaaaaiiiiii!!!!! Desse jeito... faz assim… Gostoso! Tessãaoo!
Faz biquinho e devagar desce para me engolir o pinto, enfio a cara ainda mais na sua xana e a língua lambe o grelinho, aperto Cris pela cintura e ela me acaricia as bolas sem tirar o cacete da boca.
Gememos ambos, loucos.
Seus dedos atrevidos buscam meu ânus, ela encontra, safada canalha ela enfia – mexe, mexe gostoso.
- Tarada!!!
- Cê gosta, não gosta?
Vou no mesmo caminho busco seu cu sem me desgrudar da buceta peluda, aliso, massageio e afundo um dedo, depois outro… ela geme…
- Uuunnhhh!!!! Maldoso, faz assim não.
- É muito gostoso.
Puxo a morena pra perto e afundo a língua ela faz o mesmo com meu pau, sem tirar os dedos do ânus. O calor da xana me faz suar, o cheiro da buceta intensifica o sabor dessa degustação matinal da intimidade dessa mulher insana. Sorvo tarado a suculenta vagina de Cris, ao mesmo tempo que a chupada fenomenal que ela me faz vai me deixando alucinado, desvairado… Não sou o único...
Goooozaaaamos, lançaaaamos, molhaaaamos, gemeeeemoooos….
Minha porra pinga da boca de Cris, ela ainda me acarinha a cabeça do pau com o roçar dos seus lábios e eu engulo os jatos quentes que saem da boca escura que é sua buceta rasgada, aprecio seu corpo vibrar, tremer sem controle seu.
Incrível, apetitoso, saboroso manjar… Arfamos… Paramos...
Ela se levanta, gira e deita com a cabeça encostada no meu peito. Delicia de mulher, uma faxineira estonteante, melhor ainda é esse ‘café’ especial que bebemos.
- Foi só o começo, viu? Um aperitivo
- Mas eu tenho que trabalhar, tem muita coisa pra limpar, passar.
- Tá, mas gente ainda faz mais hoje.
- Então me ajuda pra Ana não desconfiar.
- Pode deixar. E além do mais não devo nada a ela, se desconfiar desconfiou.
- Se você me levar na rodoviária eu posso ficar até as 5 da tarde, que tal?
Continuação do texto: 'Comendo' a faxineira pelo Zap
Próximo conto: Próximo conto: Cris e a Oferenda a deusa xana
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