Nascido para ser bicha submissa: Coroa me ensinou a ser putinha
Faz tempo que não continuo escrevendo sobre minha vida de bicha submissa. Recomendo ao leitor que leia os contos anteriores para entender este, pois é uma continuação. Depois de ter vivido sendo a bicha dos outros meninos no prédio onde eu morava, a minha mãe teve que se mudar por causa do trabalho para outra cidade e assim tive que abandonar os primeiros machos que tive. Mas para eu pagar por ter que ir embora, eles de despedida me mandaram passar uma tarde inteira sendo fodida e humilhada no apartamento de um deles. Me fizeram usar um babydoll e usar baton que tive que roubar da minha mãe. Além de me foderem a tarde inteira se revesando não me deixando descanso ao final se revezaram mijando em mim e mandando eu beber tudo, eu fiquei com a barriga cheia de mijo amargo. Depois me deram uma surra na bunda de cinto e para compensar eles pela minha perda, eles foram na minha casa, quando minha mãe não estava, pegaram cada um alguma coisa minha que queriam - fitas de video-game, CDs e tênis importados. Quando cheguei no novo lugar de moradia, eu percebi que o prédio era pequeno com somente dois apartamentos por andar, de frente para uma praça onde adolescentes da rua se encontravam para jogar bola, namorar, conversar e fumar maconha, e logo percebi que no meu prédio não tinha nenhum menino da minha idade na época. Porém me chamou a atenção o nosso vizinho de porta: um coroa com barriga de cerveja, braços fortes, mãos ásperas, peludo, 1,88m, branco, calvo e com um cacete grosso de 19cm e saco volumoso e pentelhudo (esse último detalhe percebi depois, obviamente). Eu ainda continuava sendo um jovem que não tinha entrado completamente na puberdade, gordinho de pernas grossas e branquinho. De início, nosso vizinho, que se chamava Bernardo, pareceu ser fechado e não interessado nem em mim e nem minha mãe. Eu passei semanas pensando nos meus antigos machos e batendo punheta no meu piru mini com algum objeto na bunda e sentia muita vontade de ser usada por Machos novamente. Adquire o hábito de quando sozinha, vestir as lingerie da minha mãe e cavalgar com uma cenoura enterrada no rabo. Continuava tímida e inferior e, por isso, não conseguia fazer amizade com ninguém na praça e nem no meu novo colégio. Passei meses na seca de pica me consolando com cenoura e lingerie sozinha - só uma bicha inferior para fazer isso, algo tão ridículo e patético. Tudo isso um dia acabou e uma nova fase começou na minha vida de bicha. Um dia, ao voltar do colégio, eu percebi que havia perdido a chave de casa e minha mãe só chegava do trabalho à noite, eu então pateticamente comecei a chorar de joelhos na frente da porta do meu apartamento dando tapinhas na porta até que percebi que alguém estava atrás de mim, era o Sr. Bernardo, eu imediatamente fiquei envergonhada e só conseguia olhar para os sapatos dele. Ele então disse secamente: entre aqui e vamos ligar para sua mãe. Ao entrar no apartamento percebi que estava bem bagunçado com roupas espalhadas, revistas de mulher pelada, pia cheia de louça para lavar e latas de cerveja vazias. Perguntou qual era o telefone do trabalho e o nome da minha mãe e ele ligou enquanto eu estava no meio da sala ainda sem coragem de olhar ele nos olhos. Ele ligou e ouvi dizendo: senhora Flávia? aqui é seu vizinho de porta, tudo bem? estou lhe ligando porque encontrei seu filho chorando na frente da porta do seu apartamento porque havia perdido a chave e se a senhora quiser ele pode ficar aqui em casa até você chegar; sim... eu vou passar para você falar com ele - eu ainda de cabeça baixa peguei o telefone e minha mãe estava brava que eu havia perdido a chave e tinha chorado daquela forma e disse que era para esperar aí no vizinho e me comportar e fazer o que ele mandar (parecia que ela sabia o que iria acontecer). Ao desligar o telefone, ele então me mandou sentar no chão (eu achei estranho mais não falei nada) ao lado do sofá. Ele volta da cozinha com uma lata de cerveja na mão e liga a TV e diz: que merda eu ter que chamar de senhora aquela gostosa da tua mãe, que tem todo jeito de biscate - e riu e eu não tinha coragem de falar nada, só olhava para o chão sujo e ele continou - mas aposto que biscate como ela só enche o saco querendo ser mimada pelo comedor, tem todo jeito de ser chiclete - riu mais um pouco e eu não conseguia reagir aqueles insultos, exatamente porque minha natureza inferior de bicha não é capaz de se impor a um Macho cabendo aceitar ser humilhada e abusada por aquele que é superior - você não vai defender sua mãe?! vai ficar chorando como uma menininha? - ele disse empurrando meu ombro com o pé e mesmo assim não consegui dizer nada e nem erguer a cabeça e recomecei a chorar, pois percebi que teria aguentar aquilo por horas porque eram 13h e minha mãe só chegaria às 19h - levanta e fica de costas para mim! - eu obedeci - qual teu nome? - lucio com a voz fininha e chorosa - lucio? não... agora sempre q eu perguntar seu nome vai responder lulu, qual teu nome? - não consegui responder porque estava chorando de medo - qual o teu nome?!!!!!! - comecei a chorar ainda mais e quando ele ainda gritando agarrou meu antebraço, eu me mijei literalmente nas bermudas de medo, quando ele percebeu senti os tapas fortes na cabeça que me levaram ao chão, ele me ergueu pelos cabelos e disse com ódio: agora tu vai aprender seu bosta! - me jogou no chão de bunda para cima e arrancou minha bermuda e cueca e vi de canto de olhos ele tirando o cinto da calça e, então, começou a me surrar e comecei a chorar ainda mais até que ele parou e disse: qual o teu nome?! - e eu em meio as lágrima e a dor disse chorando "lulu" - pega aquela cueca no chão e seca o mijo do chão! - eu ia erguendo minha bermuda e ele disse que era só para ficar de camiseta. Eu limpei o chão de quatro com ele falando grosso que era para andar ligeiro e quando terminei ele disse - pega aquele copo de plástico (era um copo grande desses de promoção de refrigerante) e torce o mijo da cueca no copo - a cueca já estava suja, com marcas de freiadas, pentelhos grudados e agora mais a sujeira do chão e o mijo - agora para tu aprender a nunca mais fazer isso, bebe tudo do copo senão vai apanhar mais! - comecei a chorar ainda mais e em meios ao gritos de ameaça dele eu bebi o liquido nojento do copo e ao final recebi uma bofetada na cara que me fez cair no chão novamente. Ele então, sentado no sofá bebendo cerveja me pergunta - tu já deu e chupou macho? - balancei afirmativamente a cabeça - eu sabia que tu é bichinha desde a primeira vez que coloquei os olhos em ti, também! vadia como tua mãe só vai parir filho bicha hahahaha, mas então agora tu vai chupar e dar a bunda de novo! Já chupou e deu para um Macho adulto como eu? - balancei a cabeça negativamente - então agora tu vai ver o que é um pau de macho de verdade, vem aqui entre as minhas pernas - fiquei de joelhos entre as pernas dele e ele tirou um cacete grosso, duro, petenlhudo e fedendo a mijo velho como eu nunca tinha visto e minha natureza inferior se manifestou, porque mesmo humilhada e agredida ao ver aquela pica meu piruzinho ficou durinho e ele notou isso e disse - bicha ordinária, anda! chupa! não tem vergonha na cara mesmo - eu cai de boca com vontade, eu sentia que era para fazer aquilo que eu tinha nascido. Mamei ele bem gostoso e babado, engolindo o máximo que dava da pica e até batendo com ela na minha cara sem ele pedir, deixando aquele Macho impressionado que fudeu minha boca até despejar o leite mais grosso, quente e abundante que eu até agora tinha recebido... No próximo conto, eu escreve sobre tudo o que aconteceu naquelas 4 horas e nos próximos o que aprendi e como fui usada por aquele coroa que foi o primeiro a me ensinar sobre a inferioridade de bichas como eu e porque mereço ser usada e abusada por Machos.
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