Nascido para ser bicha submissa: Coroa me ensinou a ser putinha parte 12
continuando... depois que ele me fodeu comigo chorando, depois de gozar, ele permaneceu em cima de mim e disse no meu ouvido: hoje à noite vamos sair e garanto que não vai esquecer essa noite, e também o que vai acontecer hoje irá se repetir regularmente nos próximos anos, quando eu quiser, entendeu porquinha? - sim, meu Macho. Eu já sabia que não deveria fazer perguntas, mas a curiosidade era grande. Permaneci calada, e ele me mandou tomar banho, ficar bem cheirosa, e depois ir no quarto vestir o que ele deixou preparado pra mim. Fiz o que ele mandou, inclusive enquanto eu fazia a chuca, ele entrou no banheiro e disse: quase me esqueci, vamos depilar essa bundinha e os poucos pelinhos do corpo. Primeiro, ele passou nas poucas partes do meu corpo com pelos, um creme de depilar. Fiquei paradinha esperando o creme ter o efeito, então ele foi tirando eles, depois ele me mandou ficar de cara no chão do box do banheiro, empinar a bunda e abrir ela com as mãos, então com uma pinça ele começou a tirar os poucos pelinhos que tinha perto do cuzinho, doeu muito e eu gemia de dor, e ele percebendo falou: é assim mesmo, sua obrigação é sofrer para ficar feminina e como eu quero, seu corpo é meu e eu vou moldar ele do jeito q eu quero, você não será uma travesti, mas uma bicha feminizada, vulgar e biscate, sem nenhum traço de dignidade masculina. Ao terminar de tirar os pelinhos, ele me manda dar banho nele e terminar de tomar o meu. Quando saio e vou para o quarto, estava na cama uma coleira rosa, batom vermelho e sombra para meus olhos (da sala ele disse que a maquiagem era para ficar bem forte), meias 7/8 pretas com cinta liga, uma calcinha de oncinha com uma abertura no bumbum, sandalha de salto alto, mini saia preta que não cobria nem a metade da minha bunda e um tomara-que-caia preto. Me produzo toda e vou até a sala, ele me olha e diz: Muito bem! Agora vem cá, fica de frente pra mim e levanta a saia - obedeço - vamos ajeitar essa coisa inútil - ele então amarra meu pauzinho com uma cordinha e depois puxa para trás escondendo ele entre as pernas, ficando de maneira que não aparecesse volume na calcinha e eu sentia ele dolorido e espremido. Ele disse: muito bem, faltam 3 horas para 1h da noite, vamos sair nesse horário, enquanto isso, você vai me fazer um sanduíche de jantar e trazer minha cerveja, você não vai comer e nem beber nada até amanhã ao meio dia. Eu obedeci e depois que ele comeu, ele ficou vendo TV comigo de joelhos no chão ao lado do sofá, fazendo massagem nos pés dele. Quando deu 1h, ele colocou uma guia na minha coleira e saímos em direção à garagem. Ele não falava nada e eu estava com o coração a 1000 saindo daquele jeito pela primeira vez. Ao chegarmos na garagem, ele diz: entra no porta-malas, não quero que ninguém lhe veja assim e também porque tu não é gente para ir no carro. Obedeci calada e com muito medo do que iria acontecer comigo. Depois de uns 20min, o carro para, o porta mala abre, eu saio e percebo onde estávamos, era um parque na minha cidade (eu não sabia na época, mas toda cidade grande tem um parque assim, que serve de lugar de pegação), Bernardo então me explica: vamos entrar no parque, sei de um lugar, hoje você vai aprender a ser puta de rua, vamos chegar lá e você vai me chupar, isso vai atrair outros Machos aqui, e então você vai passar a madrugada dando e chupado qualquer um que aparecer, vou proteger você, mas vou permitir que deem tapas em ti, metam na sua boca, metam forte na sua bunda, mas vou exigir que gozem nesse copo e quando foderem usem camisinha, você terá que aguentar por horas isso, caso contrário ti deixou sozinha aqui desse jeito, entendeu? - com medo disse - sim, meu Macho. Fomos entrando no parque e percebia nas sombras olhares curiosos, eu andava atrás do meu Macho, sendo conduzida pela coleira, eu estava de cabeça baixa. Chegamos num lugar bem no meio do parque, muitas árvores e na penumbra, somente uma luz fraca de um poste, ele me manda ficar de joelhos num banco, cabeça para frente do encosto e bunda empinada como se tivesse de quatro, ele amarra a guia da coleira no encosto de maneira que não consigo ficar ereta, então de uma sacola ele puxa um acessória que nunca tinha usado em mim, era uma espécie de mordaça, mas com uma argola que mantinha minha boca bem aberta, então baixa meu tomará-que-caia e coloca predendores fortes nos meus mamilos e com os dedos lubrifica com gel meu rabo, então abre a barguilha e começa a foder a minha boca, em poucos minutos aparecem dois vultos, um era um homem negro e outro um gordo peludo, com as picas na mãos batendo punheta com a cena, meu Macho diz pra eles: querem usar essa vadia? (eles dizem sim) Fica a vontade, pode meter na boca e no cu, bater na bunda e na cara, mas tem que foder de camisinha e depois colocar a porra nesse copo. Os dois avançaram sobre mim como predadores, meu Macho ficou ao lado vendo e controlando. O gordo era pentelhudo e com uma pica média e grossa, chegou metendo na minha boca, senti o cheiro de mijo velho nele, e fodendo minha boca sem pena, me fazendo engasgar, o negro mete sem pena em mim e eu urrei, me foderam forte, atraindo mais atenção, vejo mais dois vultos se aproximando, eram dois homens normais, começaram a bater punheta ao lado, batiam na minha bunda e puxavam meu mamilos pelos predendores, o negro gozou e o gordo foi para trás para me foder, outro enfiou a pica na minha boca e assim foi a noite.... eu fiquei horas sem descanso, acho que foram uns dez, moradores de rua, tarados, a maioria fedendo, ao final ficaram três molekes que estavam cheirando loló e dois homens negros, meu Macho orientou para cada um me foder e esperar, eles foderam, esvaziaram as camisinhas no copo, que já estava bem cheio de porra, e ficaram esperando. Meu Macho diz pra ele: essa é minha escrava, ela é uma bicha filha da puta, nasceu para sofrer e ser usada, agora vocês vão ver como isso é verdade - meu Macho então puxa minha cabeça para cima pelos cabelos e despeja o copo de porra pela minha testa, o esperma escorre no meu rosto e ele me ordena passar no rosto como um creme, os Machos riam, eu passo até meu rosto ficar melecado e a maquiagem borrada, meu Macho então, pega um vara e começa surra minha bunda, eu começo a chorar pela surra, os Machos se excitam, riam e incentivam, Bernardo diz para eles pegarem as varas que estão no chão e baterem na minha bunda, eles me surram com força, rindo, xingando, sem nenhuma pena e meu Macho dizendo: toma vadia! filha da puta! é isso que tu merece, sofrer cadela, porca imunda - a surra acaba, minha bunda está toda vermelha e com cortes, ardendo muito, ele desamarra a guia no banco e me manda ficar de joelhos no chão e também tirar minha mordaça, e ordena: beija a pica e os pés de cada um aqui e agradeça por terem usado você. Ele diz para os caras, quando ela termina, cuspa na cara e dê uma bofetada na cara. Eu fiz o que fui mandada e fui cuspida e a bofetadas foram fortes. Eu chorava e meu Macho então me conduz daquele jeito para o carro. Ao chegar no carro, entro novamente no porta-malas e ao fechar, antes meu Macho diz com um sorriso: Não disse que tu nasceu pra isso? Não disse que não esqueceria essa noite? E agora você vai passar por isso pelo menos uma vez por mês, porquinha hahahaha Continua....
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