Nascido para ser bicha submissa: primeiros boquete

Como mencionei no final do relato anterior, após os meninos me foderem, o mais velho me mandou voltar ao mesmo lugar no outro dia porque eu iria aprender a chupar pica.

Eu passei a noite pensando no que havia ocorrido: por que não lutei para fugir? Por que havia gostado? O que iria acontecer comigo dali em diante? Por que me sentia humilhado, com medo, mas excitado? Será que eu iria saber chupar pica? – Enfim aos pouco minha natureza submissa foi aflorando e quanto mais eu percebia que estava sendo subjugado, mais eu me sentia excitado e preocupado de obedece-los. Tanto que institivamente eu percebi que deveria chegar antes do horário combinado para não haver o risco deles chegarem antes e eu ser justamente punido por isto. Quase não dormi e a horas demoraram a passar.

Cheguei meia hora antes do combinado e fiquei esperando eles chegarem com o coração na boca – sempre que pensava fugir, eu sentia que não tinha forças que iria ser pior se eu resistisse. E de repente ouvi as vozes deles se aproximando, rindo despreocupadamente, já comentando que iria pegar bichinha. Quando chegaram e me viram, o mais velho já foi dizendo: muito bem, chegou antes para não nos deixar esperando, tá aprendendo rápido ser uma boa bichinha. Não falei nada, apenas baixei o olhar para o chão envergonhado... mas imediatamente o tom dele mudou para mais agressivo: mas você é burra mesmo! O que está fazendo esperando de pé?!!! Como você acha que vai chupar pica deste jeito?!!! – e me puxou pelos cabelos me colocando de joelhos com os outros rindo. E, então, me mandou tirar toda a roupa (a sensação de estar nu em volta de Machos vestidos é de completa vulnerabilidade) e já foi falando que nas próximas vezes que mandassem eu esperar eles naquele lugar, era para estar nu e de joelhos, então, pateticamente, com a voz fina, argumentei, mas se alguém chegar antes... Um deles, então, me deu uma bofetada e disse grosso: cala boca viado! Isto não é nosso problema! – e outro disse – É! E você entende que agora você só fala quando a gente mandar, sua retardada! – e eu baixei a cabeça com os olhos enchendo de lágrimas, mas não ligaram e notaram, eu apenas senti o mais velho puxando minha cabeça pelos cabelos, posicionando na frente da sua pica dura e de modo seco ordenou – chupa trouxa! – eu me lembro até hoje o cheiro de mijo seco das pica dele e dos demais (até hoje eu curto pau com cheirão de mijo) e o gosto salgado e gosmento da cabeça tocando meu lábios e depois abrindo caminho na minha boca, com a mão dele segurando forte meus cabelos e o pau entrando até me engasgar e sentir seus pentelhos tocar meu rosto. Na verdade, de início, eu não fiz boquete, mas tive a boca fodida: ele metia com ansiedade e dominância na minha boca, me fazendo engasgar para junto com os outros rirem da minha sofreguidão e tão para bater com a pica na minha cara e imediatamente continuar metendo na minha boca. Ele, então, sentou no banco velho e me mandou mamar. Aí sim comecei aprender a fazer boquete com as ordens dele e de outros: chupa como picolé puta! Deixa bem babado! Bate com ele na cara viado! Isso! Lambe meu saco peludo! Vai bicha! Chupa com vontade! Chupa com vontade senão vai apanhar! – e, então, ele voltou a me pegar pelos cabelos e foder minha boca e comecei a sentir seu membro quente a pulsar na minha boca até o jato de porra dentro atingir o fundo da minha boca, sem precisar mandar eu engoli e senti pela primeira vez o gosto salgado e azedo de porra, e eles falaram de maneira sacana: muito bem vadia! Isso bebe porra bicha! – e logo em seguida veio o outro e se repetiu tudo até que cada um me fez engolir porra.

Acabado o abuso oral e com o gosto de porra na boca, o mais velho – que desde o início havia assumido o papel de Macho Alpha líder do grupo – disse: põe a roupa atolando a cuequinha como se fosse uma calcinha e nos acompanha calada, vadia – e ali começou o que seria a maior parte das minhas tardes durante a minha pré-adolescência... Fiz o que mandou e segui eles atrás do grupo de cabeça baixa e quieto até chegarmos na quadra de futebol do condomínio. O mais velho, então, disse: agora fica sentado aí no canto olhando pro chão até a gente terminar de jogar – obviamente, daquele dia em diante, as atividades de meninos machos deles eram impedidas da minha participação como bicha da turma, eu apenas acompanha nas atividades quieto, colocando na condição de um objeto para ser usado... Quando estavam apenas conversando, eu apenas ficava quieto, olhando para o chão... E quando era chamado era ou para ser usado sexualmente ou para me forçarem alguma humilhação para se divertirem as minhas custas.

Depois de umas duas horas, eles terminaram o jogo e eu apenas ouvi de um: Vamos lá para sala bicha! – seguido de um tapa na nuca e no caminho, enquanto, eu andava, levei tapas na bunda e minha cueca sendo puxada para cima – eles me testavam para ver se eu tinha aprendido a aceitar calado os abusos – eu sentia o cheiro de Machos suados e percebia que alguns já estavam de barraca armada. Chegando na sala, o mais velho já foi me mandando tirar a roupa e deitar de bunda para cima no banco como da primeira vez. Obedeci e um deles tirou a sua cueca suada e me fez colocar na boca para sentir o gosto enquanto me fodia, e já foi montando na minha bunda e entrando no meu cuzinho ainda pouco lasseado. Eu gemia novamente de dor e tesão e desta vez eu notei que quando o pau dele entrou rasgando, lubrificado apenas pelo suor oleoso de adolescente, meu piru ficou duro e logo em seguida tive um orgasmo, mas ainda eu não gozava. Então, já tendo tido orgasmo, eu apenas fiquei ali mole, submisso e conformado por ser usado, sentindo o gosto de cueca suada na boca. Ele me fodeu forte e quando ia gozar, o mais velho gritou – Nada de gozar dentro! – quase não deu tempo, ele pulou de cima de mim e por isso gozou no meu cabelo – o mais velho mandou ele pegar a minha cueca e me mandou eu limpar a porra do meu cabelo com ela para ele não ficar com a cara na porra do outro enquanto me fodia. Não surtiu muito efeito, não limpou muito bem... e o mais velho, sentido nojo de ficar perto da porra do outro, falou bravo: fica de quatro no chão então, gorda! – obedeci e pela primeira vez fui enrabado de quatro e foi delicioso, pois volta e meia o mais velho e os outros batiam na minha bunda. É delicioso sentir as estocadas de quatro que fazem meu corpo tremer e meu piruzinho mole balançando com as estocadas e as bolas deles baterem na polpa da bunda. O mais velhos e os demais me comeram assim de quatro e ao final estava com meu joelhos doloridos e as pernas bambas, além da bunda bem vermelha por causa dos tapas e novamente com a boca com gosto de porra, pois os demais gozaram nela. Eles então começaram a vestir a roupa e eu comecei a pegar as minhas até que ouvi um esporro – idiota! Você só veste quando a gente for embora – e me pegou as roupas das mãos e jogou no fundo do quarto e eu fiquei ali de joelhos esperando. Quando estavam saindo, o mais velho disse: amanhã a mesma coisa!

E assim começou minha rotina durante 3 anos até que tive que me mudar de lá. Mas no próximo conto foi relatar algumas coisas que eles fizeram comigo durante este período. Espero que tenham gostado.


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Comentários


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raissaromanov Comentou em 21/07/2020

Ai q perfeito,! Sempre maquiadas montadas de Sandalinhas e unhas pintadinhas e bem amordaçadas

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olavandre53 Comentou em 18/11/2018

Vc nasceu pra ser puta mesmo. Valeu!

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carlaioba Comentou em 12/02/2016

Me conta, você ficou sendo objeto somente dessa turminha? OU eles espalharam para todo o condominio e você precisou satisfazer mais machinhos?

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gugu7l Comentou em 12/02/2016

aprendeu mesmo a ser bem puta e bem submissa, votado...

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Comentou em 11/02/2016

Olá, também servi de escravo sexual dos meninos da rua, me usaram muitas vezes e até me alugavam para outros meninos, foi uma época de muitas sacanagens...




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Ficha do conto

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bichalulu

Nome do conto:
Nascido para ser bicha submissa: primeiros boquete

Codigo do conto:
78716

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/02/2016

Quant.de Votos:
12

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