Nascido para ser bicha submissa: o início

Adorei os comentários do meu primeiro relato onde explico quem sou e porque me considero bicha e não gay passivo. E conforme prometi vou contar as experiências que me ensinaram sobre minha natureza inferior de bicha e o que isto significa.

Tive minha iniciação sexual cedo, ainda na pré-adolescência, nesta época eu morava em condomínio que havia uma turma de cinco meninos (contando comigo q não era bem menino) e ali minha inferioridade já era clara: era o mais baixinho, gordinho, sem sinais de puberdade, zero à esquerda no futebol e sempre incapaz de reagir as provocações e agressões dos outros, especialmente estimuladas pela minha bunda grande de gordinho, tanto q recebi o apelido de cadeiruda. Além da minha bunda, outra coisa que já me colocava numa posição desmoralizada no grupo era que eu não me controlava quando ria e me mijava nas calças – e eles se aproveitavam disso me fazendo rir e me mijar para depois rirem as custas da minha vergonha. Minha bunda sempre provocava tapas, beliscões, puxada de cueca para cima... e eu choramingava e sempre recebia de volta um: Cala boca mijona!

Um dia estávamos numa parte meio isolada do condomínio, longe dos olhos de qualquer adulto, que era uma sala abandonada que deveria ter servido de vestiário para os porteiros, mas o condomínio tinha contratado uma empresa terceirizada para fazer a porteira e eles já chegavam uniformizado e a sala ficou sem função tendo apenas uma privada velha quebrada e um banco velho de madeira para umas 4 pessoas sentarem. Estávamos naquele local porque um dos meninos tinha recebido da visita de um primo mais velho uma revista sexy de mulher pelada. Os meninos de verdade vendo a mulher pelada já estavam abaixando os shorts e de pau duro batendo começando uma punheta, mas o meu piru nada, estava mole... Aliás foi naquele momento que vi que meu piru era pequeno em relação aos demais, consolidando minha inferioridade. O mais velho do grupo vendo que eu não tinha tirado o short pergunta já tirando sarro: Por que não tá batendo punheta, cadeiruda? Não gosta de mulher pelada, viadinho? – eu fiquei mudo e com vergonha, pois não só não estava excitado mas havia que meu piru era muito menor que os deles. Um outro menino então diz vindo na minha direção: Eu acho que tá com vergonha de outra coisa! – E então puxa meu short para baixo e eu reclamo e levo um soco no braço e me manda abaixar a cueca. Eu já com lágrimas nos olhos obedeço e eles começam a rir vendo meu piru mole e pequeno. Começam a rir e tirar sarro e me fazem simular uma punheta no meu piru com meus dedos tipo pinça. O mais velho, então, disse: pintinho mini mas a bunda é grande como de mulher e se puxar a cueca – ele vem e puxa enterrando no meu rabo – fica parecendo ainda mais. Outro diz: Parece mesmo! Rebola aí para gente como puta. Eu com a voz de choro digo que não e ele diz que era para rebolar senão iria levar uma surra. Começo timidamente e ele rindo começam a xingar e bater na minha bunda até que um deles, o que tinha ganhado a revista, disse: Meu primo falou que é gostoso comer cu de viado. Ficaram em silencio um pouco vendo se os outros não iriam zoar, mas o mais velho de repente me diz irritado: Tira a cueca e deita de bunda pra cima no banco. Os outros entendendo o que iria acontecer se levantaram do banco e eu estava parado com o coração na boca até que levo um tapa forte na bunda e dizendo “anda logo viado!”. Eu conformado e impotente meu deito com uma perna em cada lado do banco e a bunda para cima. O mais velho manda eu abrir a boca e enfia minha cueca nela e explica pros outros e para mim que iria doer e era pra ninguém ouvir os gritinhos. Faço um movimento para sair dali diante do que ele falou e um deles falou bem sério: se levantar e correr vai apanhar! Eu fico quieto e deitado. O mais velho vem pro trás, abre minha bunda e cospe no meu cuzinho, enfiando o dedo nele, o que já doeu e me fez gemer de dor abafado com a cueca na boca. O mais velho diz sério e seco: Viu? Já com dedo tá chorando... E os demais estavam quietos mexendo nos paus.

O mais velho diz: Eu vou ser o primeiro e vocês tiram no par ou impar para quem for depois, senão foder o viado vai ter que dar também e virar viado. Assim todos seriam cúmplices e guardariam o segredo de que me fodiam. O mais velho cuspiu novamente no meu cu e no próprio pau e começou a me descabaçar. Doia muito e eu chorava e gemia. Depois que a cabeça entrou e estava no caminho, ele só largou o peso em cima de mim e entrou numa estocada me fazendo gritar abafado pela cueca na boca. Ele começa a foder forçando o corpo para baixo e para cima me fazendo sentir seus pentelhos na minha bunda. Os outros começam a incentivar e punhetear seus paus para já estarem duros quando chegasse sua vez: geme puta! Isto cara arregaça! Rabuda filha da puta! Tá gostoso o cu da bichinha? Tá gostando sua gorda! Bicha mijona! Pode chorar mas vai levar pica! Isto cara mete mais forte nela! – O mais velho, então, ainda me fodendo diz: Puta merda! Cuzinho gostoso dessa cadeiruda! O negócio é o seguinte ninguém goza dentro pro outro não pegar sopa, vamo gozar como eu vi num pornô, na cara dela. Meu coração de dispara desesperado e ele ainda diz: Quieta! Vai fazer tudo que a gente mandar senão apanha idiota arrombado – eles começam a rir e dizer que era a mulherzinha da turma pois quem mandava ter pinto pequeno e ser tão ridículo. O mais velho sai de cima, eu sinto um vazio, puxa meu rosto pelos meus cabelos na direção do seu pau e sinto um jato de porra quente na minha cara. O segundo entrou sem doer porque eu já estava arrombado e começa me foder e ali eu me deu conta que meu piru, apesar da dor e humilhação, estava duro um tempo e a percepção disso me fez ter um orgasmo seco pelo cu, pois ainda não goza. E cada uma teve sua vez na minha bunda comigo gemendo em razão de um prazer que uma bicha sente em continuar a ser usada mesmo depois de gozar percebendo que seu gozo não significa nada, que somente lhe faz perceber que sua obrigação é satisfazer o Macho sentido-se humilhada, envergonhada e conformada. Todos gozaram no meu rosto, mas somente o mais velho era uma porra branca, os outros era meio ralinha. O mais velho manda eu tirar a porra do rosto com a cueca que tava na minha boca e depois vestir ela gozada enterrada na bunda. Eu já havia me conformado e obedeci. Ele então deixou claro que eu era o viadinho da turma e que devia fazer o que mandassem, pois senão levava porrada e que o meu nome agora iria ser Lulu. Mandou eu repetir meu nome de bicha e depois eu repetir que eu era: bicha, gorda mijona, otária, arrombada, etc. enquanto levavas tapas na bunda. O mais velho disse então: entendeu mesmo sua bicha? – balancei a cabeça que sim – vai fazer tudo mesmo? – mais uma vez concordei com a cabeça – então beija o pé de cada um e agradece por ter comido teu cu. Conformado e com lágrimas escorrendo, eu obedeci e eles olhavam tudo com um sorriso de desprezo e excitação. Depois o mais velho disse que amanhã era para vir aqui às 14h que iriam me foder novamente, mas desta vez eu também iria aprender fazer boquete. Eles saíram se gabando pelo que tinha feito comigo, mas antes disseram que era para eu apenas sair depois deles. Cheguei em casa e aquela promessa do outro dia me martelava na cabeça, a ardência no meu cu e a sensação de humilhação e medo davam um tipo de prazer... e assim iria me dando conta que eu tinha nascido para aquilo. Dali em diante eu assumi o papel inferior de bicha naquele grupo: somente os acompanhava esperando me mandarem fazer algo ou fazer algo comigo, mas não tinha mais o direito de me manifestar nas conversar, participar dos jogos de vídeo game e futebol, eu apenas ficava sentado esperando o que faziam comigo e que vou contar em outros relatos.