Passou o final de semana e durante a semana estava de folga dormindo, depois da farra, quando escutei a porta do quarto abrir e ela perguntar se tinha alguém como não respondi ela entrou e foi direto para banheiro fazer a limpeza. A mulatinha começou a fazer muito barulho e resolvi ir ao banheiro pedir para ela deixar a limpeza para depois, pensei comigo vou de cueca e de pau duro espantar essa danada. Quando ela me viu ficou toda envergonhada, mas não parava de olhar para minha pica, e falou que não sabia que eu estava no quarto. Olhei pra ela toda desarrumada com a saia toda molhada e falei, só de sacanagem, que ela poderia ficar que eu só queria dar uma mijada e tirei o pau pra fora e fui logo esvaziando a bexiga. Olhei para ela, que não sabia se corria ou ficava, e falei que parecia que ela nunca tinha visto um pau. Ela falou que nunca tinha visto e que era crente e isso era coisa muito errada quando peguei sua mão, apesar dela fingir uma certa resistência, e botei ela para alisar minha pica.
Muito atordoada a mulatinha falou que ela não deveria estar fazendo aquilo e falou que iria embora e eu com a maior cara de pau falei para ela voltar mais tarde que não iria sair e se ela voltasse eu ia ensiná-la a chupar meu pau e iria chupar a bucetinha dela. Ela saiu furiosa e dizendo que eu estava louco e foi embora – pensei comigo – perdi minha faxineira mas pelo menos vou dormir em paz.
Estava dormindo, descansando da farra, quando alguém bate na porta – pensei comigo, puta que o pariu quero dormir – e para minha surpresa lá estava a mulatinha toda arrumada para ir a Igreja mas antes queria falar comigo. Mandei ela entrar e nem dei tempo para ela raciocinar já dei logo um beijo na sua boca que ofereceu pouca resistência comecei a passar a mão na sua bunda e ela falando que só queria falar comigo. Passei a chupar seus seios pequenos e durinhos e passar a mão na sua buceta, que parecia uma floresta, e a minha mulatinha foi amolecendo joguei ela na cama e passei a chupar aquele grelho gostoso com um cheiro forte misturado com cheiro de sabonete vagabundo. Minha língua brincava entre o seu cuzinho e sua bucetinha, como já adivinhava a mulata era virgem. Com o tempo ficamos pelados e pude ver o corpo daquela mulata de seios pequenos, magra e com uma bunda bem definida. Acho que a mulata gozou umas duas vezes antes de eu tentar comer a sua bucetinha que ela implorou para que eu não tirasse seu cabaço…sorte a minha…falei que se não enfiasse na bucetinha dela ela só sairia se me desse o cuzinho. Ela cheia de medo mas com receio, e tesão, topou…botei ela de quatro passei um creme de cabelo e comecei a socar de vagarinho…ela tentou escapar e numa dessas entrei até o talo e fiquei socando cada vez mais rápido enquando eu tocava uma siririca no seu grelho.
A ponto de bala dei uma gozada maravilhosa naquele cuzinho roxo…depois que terminamos ela falou que não deveríamos ter feito aquilo e foi embora toda sem jeito falando que nunca mais iria falar comigo.
Mas essa estória não acabou assim e depois eu conto como tirei esse cabacinho.
Hoje moro em no rio….mas que saudade daquela mulatinha…