- Você aqui hoje?!!
- Vim trazer seu presente.
- Presente!! Mas meu aniversário é só na quarta, hoje é segunda.
- É que hoje eu tô com tempo livre e também tava louca pra ver sua reação.
Rimos, cúmplices, não sei o que é nem imagino. Ela caminha desinibida, vai a sala como se a casa fosse sua, fecha as cortinas abre o sofá e senta com as pernas arqueadas, num sorriso lindo, meio sacana.
- E onde está?
- Vai ter que procurar.
- Onde você deixou?
- Vem fica comigo, vem namorar um pouco.
Sento, ela se encosta em mim, trocamos um beijinho, depois um beijo mais quente, profundo. Aliso suas coxas e os joelhos, ela me aperta a cintura.
- Não precisava ter o trabalho, podia ter deixado pra sexta.
- Mas não ia ficar tão bonito, como agora.
Ela vai me deixando mais curioso, imagino que seja algo mais íntimo, sensual.
- O que é?
- Procura.
Entendo, confirmo é nela o presente. Penso numa calcinha mínima ou até um brinquedinho íntimo. Abro um sorriso sacana e enfio a mão no meio do vestido solto, lento aproveito as coxas roliças, subo reto até a cintura e ... Nada! Faço cara de espanto, ela ri, a mão avança na direção da virilha, dos lábios e percebo a lisura sedosa da pele morena. Pergunto com os olhos: "onde eles estão?"
A mão encontra um triangulo acetinado, um tapete no alto da xana, na testa. Cris abre as pernas, eu rio e ela passa a língua entre os lábios na medida que a mão explora suas pernas, coxas, meus dedos lhe acarinham a ranhura e enfio um dentro... Fuço, exploro a garota move a cintura no ritmo de uma trepada. Beijamos um beijo ardente, saboroso, molhado.
- Gostou? Viu não dava pra esperar até sexta.
- Verdade.
Desabotoo o vestido e os seios se mostram, ela veio sem nada, abusada essa menina, seguro um peito e lhe chupo o bico, o pinto avoluma. Cris com jeito se livra do vestido e fica linda.
Sedenta, sacana, sentada com as pernas abertas, encolhidas, dobradas nos joelhos ela mostra a surpresa saborosa, depilada. Eu me ajoelho no chão à sua frente entre suas pernas. A cara ovalada mostra um sorriso redondo, gostoso..., safado. Admiro, os braços roliços... Os peitos generosos, as coxas carnudas até chegar na xaninha que ela desavergonhada acarinha, passando os dedos por ela.
Faz questão de deixar estufada toda a região. Dengosa essa morena.
- Comprei pra você, quer usar?
- Comprou?
- Paguei caro pra ficar assim.
- Foi?!!
- Vai aproveita, não é o que queria?
Ela coloca as mãos nas virilhas, alisa, apalpa, passeia os dedos na testa acetinada, puxa os pelos miúdos lisos e gemendo fala:
- Minha bucetinha tá durinha, quentinha... Deixa ela molhadinha, deixa...
Chego meu rosto o máximo até sentir o cheiro característico que lhe sai da vagina limpinha, abro a boca e envolvo o clitóris soprando, aquecendo acarinhando a região. Cris abre mais as pernas, segurando os tornozelos.
- Cê tá me deixando doida, tarada, abusa de mim. Vai!
Ela fala gemendo, chorando. Tiro a blusa, a calça, fico de sunga. Volto, desço mordo, beijo, lambo da coxa carnuda até a virilha - passo a ponta da língua, suave lenta, ela se arrepia, os pelos eriçam passeio o nariz fazendo cosquinhas nos seus lábios, chego a afundar o nariz no buraco carnudo e fofo da sua gruta escurinha.
Sua fragrância aumenta me inunda - ela se umedece, seus dedos abrem as peles que recobrem o grelho - admiro e com a ponta da língua massageio o pequeno ponto - ela ri, sorri, até gargalha. Cris faz um cafuné em mim com a mão direita.
Da outra ela passeia um dedo desce afunda no fundo dela, sem limites bate..., bate com vontade, de olhos fechados e a boca se abrindo cada vez que o dedo molhado se perde dentro do seu buraco desnudado e quente.
Para. Estica, oferece... Eu chupo, engulo seu suco adocicado. Desço, lhe beijo o grelo, chupo enquanto enfio dois dedos na bucetinha gotejante que minha saborosa faxineira tem entre as pernas.
- Aannhhhh!!!! Meu... Deusss!!! Vai... Vai... Come... fode, me fode.
Ela levanta as pernas se inclina e o cu se revela, depilado limpo, belo. Admiro e ela se orgulha do olhar que lhe tenho, pisca um olho suavemente, sensualmente - obedeço, encaro se rosto e com a mesma mão lhe enfio dedos na gruta e no buraquinho estufadinho no meio da bundinha.
Estamos com as respirações rápidas, o coração parece que vai sair pela boca, imagino que também o dela, pela expressão tesuda que se vê na face. Entro, aponto a ponta do dedo na entrada do orifício - trabalho o cu e a buceta, ela sustenta as pernas altas apoiadas nos braços - tiro e lhe ofereço os dedos todos que lhe estavam explorando suas intimidades. Ela chupa lambe sem tirar os olhos de mim.
Desço e com a ponta da língua trabalho o grelo, agora são dois dedos a lhe furar o ânus, entro com mais facilidade abrindo suas carnes enquanto seu grelo se endurece - o quentume da região aumenta, esquenta - ela goza, grita.
- Ooooohhhhh!!!! AAAaaaannnhhhhhhh!!!! Caralho!!! Num para...!!!
Lhe enfio dois dedos no fundo da buceta quente, explorando pesquisando buscando seu prazer tão escondido, íntimo e no ânus uso os dedos da outra mão - as pernas agora estão apoiadas nos meus ombros, não sei como.
Ela geme com mais força a ponto de cobrir a boca com a mão pra não gritar de tesão, seu prazer está estampado no rosto crispado. Abuso torturo a morena minha faxineira encontro seu prazer extremo, suas pernas tremem descontroladas assim como os gemidos que lhe saem pela boca. Seu corpo treme todo, ela sua toda.
Fica louca de olhos vidrados, alterados, ela implora.
- Beija Caralho! Me beija. Faz assim não...
Tiro a mão do cu, mas deixo a outra trabalhando a xana, inclino e encontro a boca sedenta, louca, arreganhada, ela afunda a língua depravada até a garganta, não deixo pra menos lambo o céu da boca dessa louca faxineira.
Ela vem!!! Acontece!!! Minha mão está quente, molhada. Ela Urra!!! Grita!!! Berra Alto!!! No fundo da minha garganta.
O pau ganha vida e gotas de porra escorrem sem controle, ainda que não seja um orgasmo pleno - é só o tesão no limite máximo. Encaro seus olhos negros, cansados a tensão ainda nos envolve é pura eletricidade, digo com os olhos no fundo dos olhos dela, mostro a minha querência, ela entende:
- Primeiro... Depois... Lá.
Concordo sem falar. Ela se vira, com um sorriso mínimo, se ajeita ficando de quatro, empinando a bunda e deitando a cabeça numa almofada. Vejo que seu prazer molhou o sofá, isso só me deixa com mais tesão. Fico de frente e vejo por um novo prisma a intimidade dela - a extensão da ranhura e os lábios dobrados, molhados. Passeio os dedos - suaves, alisando, acarinhando, apertando seus lábios expostos.
Volto a enfiar a cara, a lamber a xana. Faço agarrando as ancas, arranhando a bunda, dando tapas. Ela assusta, gosta, geme. Minha língua se afunda na sua gruta carnuda. Cris crispa a mão espreme a ponta da almofada e empina a bunda mais.
Afasto suas pernas, deixo ela exposta, descomposta.
Mudo, ergo, abro... Sua bunda - revejo seu ânus escurinho e o furinho já mais abertinho - salivo pensando no que farei, o cuzinho se contrai e me pau reage querendo se enfiar nesse caminho.
Cuspo, cuspo outra vez, molho seu cuzinho lustrado pelo que lhe escorreu da xana, vejo que um pouco da minha saliva escorre pra dentro do buraquinho - essa boquinha rendonda que ela tem. Meu coração palpita vendo o que acontece. Cuspo novamente gotas entram descem pelo túnel, espalho o resto girando o dedo médio.
Ela estende a mão e me oferece os dedos que cruzo com os meus, aperto, espremo sobre a bunda da morena, ela arfa, arranha a garganta. Morde a ponta da almofada quando o dedo lhe abre o suculento cuzinho e entra até o meio, devagar, aproveitando o máximo do prazer de fazer assim. Abusado afundo todo, cutuco, mexo dentro nesse túnel apertadinho.
Volto a cuspir pra facilitar o vai e vem. Cris aperta mais seus dedos contra os meus de olhos fechados e a boca num sorriso estranho - quero mais, faço mais, afundo dois, entro girando, rodando.
- Aaaaaaíiiiii!!! Sacana... Doe!!!
Ela morde o lábio com força.
- Tá gostando, safada? Putinha!!!
- Tô!! Mas doe...,
- Quero comer esse cuzinho todinho - gozar te encharcar até no fundo.
- É seu presente, cê pode.
Enfio três, molhados, lambidos o cu arregaçado de Cris se abre, se mostra. Ela chora, de prazer e dor, chora da tortura gostosa que lhe faço. Ela começa a bater a siririca frenética doida.
Paro, tiro, estico o pau latejante gosmento, passo a pica por toda a extensão, sinto seus dedos no grelo e venho molhando o cacete na buceta empapada subo até o ânus, aperto, comprimo, sentindo as ancas pequenas envolvendo o pinto.
Entro devagar, primeiro a cabeça, depois o corpo até chegar a encostar as bolas no seu corpo, movo mais rápido e ela me acompanha fica ainda mais fácil me afundar na sua xana depilada. Gememos, de olhos fechados.
Não sei por quanto tempo, até que percebo que estou no limite, a ponto de explodir, esporrar - tiro e aponto a cabecinha durinha roxinha e molhada na buceta, vou entrando com jeito no cuzinho da morena, ela ajuda abrindo a bunda com as mãos em cada anca.
A cabeça vence a entrada, gemo alto, firmo as pernas e enfio meu espeto grosso bunda adentro, cu adentro, vou até o meio e mexo indo e vindo pra ela acostumar. Não demora vou com tudo, entro todo até sentir sua bunda fria no meu corpo. Cris toca a siririca louca, alucinada. Seu cuzinho quentinho apertadinho me envolve o caralho - é o máximo, o melhor presente de aniversário.
Meu gozo acontece, da minha pequena mangueira saem jatos quentes no fundo da minha estonteante faxineira. Berro, urro até cerrar os dentes. Não demora e é a vez de Cris acontecer, ainda comigo dentro.
Estamos molhados de cuspe, suor e porra, quando tiro do seu túnel é possível ver um filete branco que lhe escorre descendo até a xoxota ensopada. Ela vai se virando ficando de frente e ainda com o cacete meio duro lhe admiro a nudez suada. Deito por cima - beijo, um beijo gostoso ela me abraça e ficamos assim, sem vontade de sair dali.
Até dormimos recuperando as forças.
Deixe seu voto e seu cometário.
Continuação do texto: Cris a Oferenda a deusa xana
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