Cris – uma DuPla com a faxineira

Final da tarde de sábado estou no novo apartamento, agora moro sozinho, estou definitivamente separado de Ana. Faz tempo que não tenho contato com Cris, mesmo ela vindo aqui. Estranho que agora que não temos o que esconder e ainda não fizemos, também havia tanto que limpar e arrumar que ficou difícil.

A campainha toca, estranho ninguém chamou pelo interfone quem será? Abro a porta e para minha surpresa lá estava ela... E não estava só.

- Cris! Você aqui, hoje? Aconteceu alguma coisa?

- Oi! Posso entrar, podemos?

- Entra, entrem.

Eles entram, tranco a porta.

- Esse Igor.

- Prazer como vai?

- Vai sair?

- Não ia comprar um sanduíche e ver TV.

- A gente pode ficar é que eu preciso dos dois pra fazer uma coisa.

- Uma coisa?!!

Ela ri, um riso saboroso, porque não sacana. Nem precisa dizer nada.

- A gente pode tomar um banho só pra relaxar?

- Claro, mostra o banheiro que eu apanho as toalhas pra vocês.

Enquanto ainda procuro as toalhas ouço a voz dela atrás de mim.

- Gostou, topa?

- Você quer nós dois ao mesmo tempo?

Ela balança a cabeça num sim safado, quente.

- Mas o seu namorado não chama Adilson?

- Edilson.

- E você me traz Igor?

- O Edilson não quis e eu tô afim. O Igor é só um ‘amigo’ pra casos assim.

- Assim? Usa ele muito?

- Bobo, é a primeira vez e nem sei se haverá outra, depende se eu gostar...

Rimos, ela me abraça, aperta e dá um selinho.

- Sabia que você não reclamaria, por isso vim, fiz uma surpresa.

- Como foi o presente e quem disse que eu gosto de ver você com outro?

- Vocês gostam, menos o chato do Edilson, também com um pau daqueles eu ia ficar muito machucada é até melhor.

- Mas esse rapaz não é muito mais velho que seu filho, onde arranjou o cara?

- Tenho meus ‘contatos’.

...

Termino de me banhar, enxugo, passo o perfume que Cris pediu e vou direto ao quarto. Entro e ouço risos abafados, Cris está ajoelhada fora da cama e o rapaz sentado encostado na cabeceira, ela puxa a sunga e livra o membro rígido que balança engraçado a sua frente, não perde tempo, agarra, aperta e bate uma punheta rápida me encarando.

- Gosta? Quer também, vem?!!

Faço como o rapaz me recosto no outro lado da cama. Cris só usa uma calcinha branca mínima ao me ver ‘animado’ se levanta e ajoelha sobre a cama à frente de nós e faz uma punheta dupla.

- Tá bom assim?

- Aperta mais, faz mais rápido.

- Desse jeito?

Igor começa a gemer, Cris se deita e engole inteiro o pau novinho do garoto – o gemer aumenta. Vejo a língua trabalhar a glande ao mesmo tempo que ela me segura o falo, vou ficando teso, rijo. Ela percebe, se vira para um agrado, me engole e chupa gostoso, fazendo biquinho sinto a prisão acolchoada, o calor molhado dessa boca apertada da alucinada da minha faxineira, ela vai assim: chupa um e bate a punheta para o outro, ainda que não seja o ideal.

- Quero ver vocês gozarem juntos. Quero ‘fazer’ vocês gozarem.

Fala rindo encarando ambos.

- Tô tarada, quero ser bem fudida. Quero um banho de ‘leite’.

Desce e lambe a ponta do meu cacete, com uma língua frenética. Faz o mesmo no outro – ele vem primeiro, lança um jato grande, gosmento que esparrama na face, o resto ela engole o que consegue sem deixar de me aperta o pinto. Ver aquilo me deixa no limite.

- Sua vez, goza pra mim, goza.

Fala com um sorriso sacana, nem precisava pedir cuspo meu creme na boca e no queixo, ela degusta a mistura dos cremes de diferentes sabores. Sua língua lambe o que restou espalhado nos lábios. Cris deixa escorrer o que resta da gosma branca misturada com saliva sobre o meu corpo, ela me encara num olhar vidrado, tarado.

- Me beija.

Sinto o sabor de porra na sua boca. Lambo com gosto, saboreio. Porra e saliva nos molham as caras, os rostos. Cris desce me mordendo o pescoço, agarrando os ombros até chupar o mamilo, vai ao outro. Depois sobe, cospe e lambe a boca dele rindo da sacanagem que faz até chegar ao peito e endurecer o bico com a língua atrevida.

- Quero mais... Muito mais...

Vira, fica de costas, ajoelhada sobre minhas pernas, começa a mexer a cintura rebolando a bunda. Seguro, acaricio as ancas, passo as mãos subindo as costas da morena até onde consigo. Ela me segura o pau, aperta e bate com ele de encontro a vulva, passeia na pele sedosa. Volta a bater uma punheta sem deixar de remexer a bunda, até me ver duro o bastante.

- Vai tira pra mim.

Desço a calcinha miúda libero a visão da sua bunda ela me enfia com jeito no meio dos lábios, brinca primeiro e enfia. Sinto o calor molhado, agarro com força a moça pela cintura, cavalgo ainda que seja ela que me engula o cacete subindo e descendo. O suor da xana vai me empapando a cintura, Cris geme, no ritmo que remexe.

- Aannhhhh!!! Aaaaannhhh!!! Oooonnhhhhh!!!

Igor fica de pé de frente pra ela que engole a pica do garoto, acarinha as bolas, sem parar de me comer. Ouço seu gemer mesmo com o cacete na boca é um barulho molhado, engraçado. Igor passa o pau babado no rosto da minha doce faxineira e esfrega o pinto nas bochechas e nos lábios, Cris parece estar em transe.

- Deusss!! Aaahhhhh!!! AAaannnhhhh!!!

Extenuada aliviada, goza, sinto o calor que lhe sai da xana encharcada. Deita de lado de costas pra mim, Igor deita de frente pra ela, os dois riem ofegantes, se beijam e ela faz carinhos no rapaz.

- Me abraça, me abracem os dois.

Abraçamos os três como podemos, Cris vai ficando espremida por dois corpos que ardentes. Levanto a perna da moça para encaixar, voltar a estar dentro da sua xota gostosa, vou tateando até encontrar o buraquinho apertado pela posição que ela está. Movo, fodo a fudida dessa saborosa morena. Beijo, mordo seu ombro, arranho suas costas.

- Vai enfia também, vem meu bem.

Igor entra na xana apertada, ocupada.

- Deus... Aaaahhh!!!

- Doí, paro?

- Continua vai, vão. Me arrombem!

Sinto o cacete do outro abrindo espaço na buceta acanhada, se esfregando no meu, até encaixar inteiro. Movemos, estocamos a morena, com duas hastes que lhe abrem as carnes, abusam dos seus limites. Seus humores escorrerem em profusão da xana duplamente fudida, é estranho ser masturbado pelo caralho de outro homem no fundo de uma buceta encharcada. Comemos juntos a adorável vagina dessa mulher imoral, amoral. Movemos desvairados - ela grita..., berra do prazer e da agonia de nos ter dentro, espremidos na sua gruta apertada. Há um calor impressionante dentro daquela pequena vulva.

Busco sua boca, ela me abraça pela nuca as línguas se encontram dentro e fora das bocas, não é um beijo é um esforço de encontrar o outro, de gritar o prazer dentro do outro.

- Haaannnhhhh!!! Haannnnnhhhh!!!! Hhuummmmmhhhh!!

Sinto o cacete tremendo, golfando, vomitando esperma no fundo da xota, da xana. Sinto nojo, tesão – gozo como posso derramo, esparramo meu creme junto com o creme do outro no fundo da vulva aflorada, deflorada dessa obscena morena.

Terminamos tão suados que estamos colados uns nos outros. Igor beija a boca escancarada de Cris, lhe ouço gemidos abafados pelas bocas, sinto seu pênis espremido junto ao meu – fico com asco, com tara de estar assim junto e misturado, com ela, com ambos...

- Puxa!! Que isso!! Nossaaa!!!!

Ela ri um riso gostoso, tarado, depravado.

- Aíiiii! Delicia. Sempre quis ser... Assim, acho que muitas...

Saio, saímos de dentro dela, da xana ensopada e gozada.

Ficamos esparramados, esgotados. Chego a dormir depois do que passamos, imagino que eles também, não sei por quanto tempo.

...

Abro os olhos com Cris me agarrando, espremendo o pinto.

- Acorda, acordem - quero mais, vocês não?

Ela volta a bater uma punheta dupla, suave, ainda deitada no meio de nós. Me delicio batendo uma siririca leve nela. Igor lhe puxa a perna o que facilita afundar meus dedos na bucetinha, ao mesmo tempo eles chegam a um beijo torto, onde só as línguas se encontram.

- Quero vocês de novo, no fundo de mim.

- Em todos os seus buracos?

- Todos.

Ela vira e sobe em mim, fica de quatro e me entrega um seio.

- Lambe, mama meu nené.

Ela ajuda e eu volto a visitar a doce gruta, enquanto chupo os bicos, até que ela me busca a boca e uma língua desaforada se enfia lambendo o céu da boca, nos movemos subindo e descendo, arfando, até que lhe sai um urro, um berro surdo dentro da minha boca.

- Iiiigor!! Avisa!!

- Não era o que você queria, putinha?!!

- Foi só a cabeça?

- Acha pouco?

- Enfia o resto, devagar... Aíiii... Devagar, deixa eu ver... Vai…

Igor vai perfurando o túnel apertado e ela me apertando, cravando as unhas nos meus ombros, eu lhe seguro as ancas e abro para o caralho do outro se afundar inteiro no divino cu da mulata endiabrada.

- Aahhh!! Uuuíiii!!! Aaaannnhhh!!!

- Gostou? Quer mais?

- Vem, enfia.

Ela me busca a boca, num beijo delirante, desatinado. Movemos, mexemos todos, sinto o cacete do outro se mexendo, ser comida pelo cu faz Cris comprimir a buceta meu prazer aumenta, estou quase lá.

- Acabem com isso, já não aguento mais!!!!!

Igor lança, lança fundo no ânus da mulata, faz gemendo alto, estocando forte – é a vez dela, vir como um vulcão, trêmula, sem controle, grita no fundo da minha garganta, me arranha o braço e o ombro – isso me leva ao limite não demoro e sou eu a esporrar no fundo da xana empapada.

Devagar o rapaz sai de lado, eu e Cris ainda ficamos na mesma posição, com ela espichando as pernas. Respirando fundo, buscando ar, até que rola e fica de novo no meio de nós.

- Preciso de um banho, tô toda melada, nossa!!

- Precisamos todos, eu ainda tenho que me aliviar.

- Também.

Volto do banho renovado e para minha surpresa lá estão os insaciáveis, Cris de pé fora da cama e Igor ajoelhado lhe chupa a buceta. Chego, massageio sua nuca e desço até ficar diante da bundinha pequena, com jeito abro suas ancas na busca do orifício redondo, furado a pouco pelo pau do outro, acaricio, dedilho e lhe mordo a anca, chupo, até que a língua chega no buraco e se enfia, tateio com a ponta o mais fundo que consigo do cuzinho arrombado.

Cris é lambida na xana e na entrada do cu, por dois homens que lhe batem uma punheta dupla em tributo a sua tara maluca.

- Delicia terminar assim a noite.

Minha língua se afunda no buraco escuro do seu cuzinho delicioso, gotejo, molho meus dedos punhetando me imaginando dentro da moça. Igor lambe o melado que desce da vagina e ainda lhe trabalha o grelo.

- Meu…. Deeeuuusss!!! Nosssaaaa!!!

Cris rebola, um rebolado que vai ganhando ritmo, sensualidade. Levanto e lhe agarro a cintura, posiciono o membro passeando entre as ancas até encontrar o cuzinho apetitoso. Ela fica na ponta dos pés isso facilita achar a entrada – furo, perfuro mas deixo só a cabeça entrar nesse portal do prazer. Ela me aperta o abraço, eu lhe mordo a nuca enquanto afundo, deleitando cada centímetro desse mundo subterrâneo, já não tão apertado, mas ainda de saboroso agrado.

Igor ergue, aponta a haste e enfia seu mastro na vulva tesuda: lento, delicado – é a vez dos dois se beijarem, de bocas escancaradas, largas, loucas…

O calor amplia na proporção que bulimos, mexemos, furamos a morena sestrosa, calorosa, safada… Seguro seu quadril e trespasso o túnel, rasgando, escavando espaços não explorados.

- Aannnhhhh!!! Uuuunnnhhhhhh!!!! Puta… que pariu!!! Meu…

Ela fica espremida, esmagada, suada. Suamos todos, gememos os três.

- Cris!! Me beija Cris!

Ela encontra minha boca num beijo sofrido, rangido – o pau pulsa lança suas últimas gotas, seus pingos no fundo do divino ânus dessa moça pervertida. Igor vem, acontece chupando e mordendo o bico de um seio.

Falta ela, falta o gozo dela.

Ponho Cris na cama, ambos abrimos o máximo suas pernas expondo toda a intimidade dela, lambo seu grelo e o rapaz vai ao cu, chupando os líquidos que dali escorrem.

- Haahh!!! Orrraaaa!!! PUTA!!! Que….. Pariu!!!!

Ela lança uma golfada grande, quente que me molha a face, engulo parte.

- AAAAAaaahhhhhh!!!! Caraaaallhhhooo!!!

Vem novos jatos menores, cuspidas que Igor engole louco, ensandecido. Cris freme, treme, num terremoto libidinoso. Nojento e ao mesmo tempo saboroso, adorável. Vê-la assim, como nunca assim…

Que delicia!!! De sábado, de faxineira...

        

Continuação do texto: Cris e o presente saboroso da faxineira


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Foto 1 do Conto erotico: Cris – uma DuPla com a faxineira

Foto 2 do Conto erotico: Cris – uma DuPla com a faxineira

Foto 3 do Conto erotico: Cris – uma DuPla com a faxineira

Foto 4 do Conto erotico: Cris – uma DuPla com a faxineira

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Ficha do conto

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morenosedutor9

Nome do conto:
Cris – uma DuPla com a faxineira

Codigo do conto:
112948

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
10/02/2018

Quant.de Votos:
10

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