A viagem que mudou minha vida: uma paixão proibida - parte 3

Olá Pessoal, continuando a nossa história...
Finalmente, chegou o dia de fazer o trabalho na casa do Gui. Quando chegou a tarde, fui tomar banho e não sei porque eu ficava pensando a todo momento nele. Será que eu estava ficando apaixonado? Eu não podia de forma alguma, pois eu nunca teria uma chance com ele.
Quando faltava 10 minutos para às 18 horas eu fui para o ponto de ônibus esperar o Gui, alguns minutos depois ele chegou. Não pude deixar de notar, ele estava com uma calça preta, sapato Preto, uma camisa branca e uma jaqueta jeans por cima, ele estava lindo. Prontamente subir na moto, e fomos para a casa dele. A casa dele ficava um pouco longe e o trânsito tava caótico e em um determinado trecho enquanto ficamos parados esperado o semáforo ficar verde ele perguntou se eu queria beber alguma coisa, eu disse que sim, se fosse rápido e pouco. Seguimos mais um pouco e paramos em um bar, descemos e sentamos ao redor da mesa. Tínhamos mal começado a beber, quando menos esperávamos, um cara passou do nosso lado e apontou uma faca para o Guilherme pedindo para ele passar o celular. Fiquei completamente paralisado, morrendo de medo, parece que meu coração ia sair pela boca. O cara colocou a faca perto do pescoço dele. O bar estava pouco movimentado, tinha poucas pessoas, mesmo assim perceberam a movimentação, quando um cara veio por trás tentando tirar a faca do bandido, o bandido percebeu a aproximação dele e então ele fez o que eu temia, ele cortou o pescoço do Gui. Eu fiquei em pânico, não sabia o que fazer, o que pensar. Eu tive que engolir o medo e correr para segurar o Gui, o dono do bar chamou a ambulância. Nessa momento o Gui tentava falar, mas não conseguia. O dono do bar disse para ele não se preocupar com a moto, pois ele ia guardar, ele tinha que se preocupar com vida dele naquele momento (o Gui era amigo do dono do bar, por isso ele me levou lá). Eu tava em choque segurando a cabeça do Gui enquanto o cara que tentou desarmar o bandido tentava conter o sangue que saia do pescoço do Gui. Eu estava muito preocupado, torcendo para a ambulância chegar logo e torcendo para que o corte não tivesse sido muito profundo. A ambulância finalmente chegou e eu fui com ele até o hospital, chegando no hospital não me deixavam entra na sala onde ele ficou, uma enfermeira veio até mim perguntar se eu era parente dele, pois precisavam pegar os dados dele, eu disse que era amigo, ela pediu a minha identidade e viu que eu ainda era de menor ( tinha 17 anos), por isso ela não me deixou ficar acompanhando ele, pediu para que eu chamasse a família dele.
O celular do Gui tinha ficado no bolso dele, pedi para a enfermeira pegar, o celular dele tava bloqueado, não tinha como ligar para a família dele. Então, fiquei na recepção do hospital por horas, umas 3 horas de tempo, esperando noticias do Gui, estava com medo dele morrer. Finalmente a enfermeira veio trazer noticias, e ela disse que o Gui estava bem, pois o corte não foi tão profundo. Naquele instante um alívio enorme tomou conta de mim. A enfermeira conclui dizendo que ele pediu para mim entrar e falar com ele. Eu prontamente entrei e fui até o seu quarto e ele estava um pouco lerdo, acho que por causa dos medicamentos, mesmo assim ele se esforçou para falar
Gui: - cara, me leva pra casa ? Meus pais são separados, eu moro com meu pai, mas ele quase não dorme em casa , ele trabalha com vendas e viaja muito, minha mãe mora em São Paulo e além do meu pai eu só tenho meus avós e uma tia aqui em Belém, mas eu não quero preocupar eles. Eu estou sozinho em casa esses dias, me leva até lá ? Por favor? Eu sei que já é tarde ( quase meia noite )
Eu: - tudo bem, eu só preciso ligar pra minha mãe e avisar, que não vou pra casa hoje, não posso te deixar sozinho nesse estado. Até porque, já é tarde e nem tem mais ônibus para onde moro esse horário que saia daqui.
Gui: - beleza, cara valeu mesmo.
Liguei para minha mãe e disse a ela que tinha muita coisa para fazer no trabalho da escola e por isso ia ter que dormir lá na casa do Gui. Ela deixou, pois ela sabia que eu era responsável e minha mãe sempre foi compreensiva comigo.
Ficamos esperando o médico liberar o Gui, ele deu algumas recomendações, teve que assinar uns papéis, enfim burocracias de hospital. Após tudo isso, já era quase 1 da madrugada, chamei um táxi e fomos para a casa dele. Finalmente chegamos, ajudei ele a sair do carro, ele morava em um apartamento, então pegamos o elevador e subimos até o andar do Ap dele. Assim que entramos na casa, ele disse que estava com sede, então ajudei ele a beber água, pois com os pontos e o curativo no ferimento dele, ele não conseguia mover direito o pescoço. Ele foi em direção ao quarto e o acompanhei, ele virou pra mim e disse: - cara, tu pode dormir aqui na cama, tem um colchão guardado ali que tu pode pegar e colocar aqui, eu não me importo se tu quiser dormir na cama comigo na moral não vou te morder não (risos) ela é grande e espaçosa. Eu fiquei meio sem jeito, mas disse: - tanto faz, pode ser. Nesse momento eu não vi nenhuma malícia naquilo, achava super normal divídir a cama com um amigo, já tinha feito isso outras vezes quando ia fazer trabalho ou dormir na casa de amigos.
Gui começou a tirar a calça e ficou de cueca e camisa, nossa , era impossível não notar a mala dele e aquelas pernas grossas, que homem maravilhoso, meu pau começou a endurecer e ficar duro feito pedra. Quando de repente ele pediu para que eu ajudasse a tirar a camisa dele, pois como ele não conseguia mover o pescoço direito era complicado tirar sozinho. Nessa hora, meu coração acelerou e meu pau continuava duro, me aproximei e tirei a camisa dele, deixando ele só de cueca. Fiquei com um tesão enorme que tomou conta de mim, mas tive que me controlar. Tirei a camisa dele e coloquei em cima da cama e ele foi até o banheiro e tomou banho, eu já estava deitado na cama e ele deitou também ao meu lado. Gui estava só de cueca e estava muito cansado, eu apesar de está cansado não conseguia dormir, quando percebi Gui já tinha pegado no sono ( pelo menos era o que parecia ), então resolvi me arriscar, pois não sabia se teria outra oportunidade, posicionei minha mão na direção do pau dele e comecei a acariciar de leve a mala dele, bem devagar e com pouca pressão, morria de medo dele acordar e ver o que eu estava fazendo, fiquei acariciando por uns minutos com muito cuidado . De repente eu escuto uma voz dizendo: - NOSSA QUE DELÍCIA, CONTINUA. Para a minha surpresa foi o Gui que falou, ele ainda não tinha adormecido, só parecia, ele fingiu que dormia e deixou eu acariciar o pau dele. Naquele momento eu quis me enterrar de tanta vergonha, não sabia se o que ele falou era um deboche ou se ele gostou, fiquei em choque. Achei que eu tinha estragado tudo naquele momento.

Gente, não deixem de acompanhar o desenrrolar da história, mais partes estão vindo. As coisas começam a esquentar na próxima Parte, ainda vai acontecer muitas coisas. Desculpem por eventuais erros gramaticais, caso houver.


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Comentários


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morsolix Comentou em 23/02/2018

Interessante. Um caso de amor a vista?

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weslleye Comentou em 23/02/2018

ewqs15 me mandem mensagem




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A viagem que mudou minha vida: uma paixão proibida - parte 3

Codigo do conto:
113529

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/02/2018

Quant.de Votos:
9

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