Olá Pessoal, obrigado por continuarem a acompanhar a história, a melhor parte ainda estar por vim...
A adrenalina tomava conta de mim. Não acreditava que aquilo estava acontecendo, o Gui estava acordado e sentiu minha mão acariciando o pau dele. Ele de repente abriu os olhos e virou o rosto pra mim, nesse momento eu já não estava com a mão no seu pau. Fiquei com a cabeça baixa e por alguns segundos um silêncio se estabeleceu, eu fiquei com medo da reação dele, fiquei pensando: “ é agora que ele vai me xingar”. Para a minha surpresa, ele começou a rir e eu também comecei a rir. Aquela situação, sem sombra de dúvidas, foi muito esquisita e eu estava muito envergonhado, tive medo da reação dele quando ele parasse de rir, queria correr dali.
Inesperadamente, quando ele terminou de rir, sentir a mão dele apertando a minha cintura ( eu estava deitado de lado) ,nossa, nesse exato momento eu paralisei, fiquei gelado, minhas mãos tremiam e meu coração estava muito acelerado. Ele apertou a minha cintura com mais firmeza e eu finalmente tive coragem de olhar pra o rosto dele e me deparo com um sorrisinho safado dele e além disso ele estava com cara de “ Eu vou te devorar”.
- Vem cá vem. Você gosta de pegar no pau de macho é ? - Disse ele
- Eu...eu, eu - Gaguejei
Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ele me puxou com força contra o seu corpo e nosso rosto ficou muito próximo, tomei coragem e me aproximei. Não sabia se ele estava fazendo uma pegadinha comigo ou se realmente queria alguma coisa. Quando cheguei bem perto da boca dele, ele colocou a mão na minha nuca e me beijou, foi um beijo apaixonado, foi um beijo calmo, pois ele não podia fazer movimentos bruscos devido o ferimento no pescoço, mesmo sendo um beijo calmo e devagar, foi intenso, foi um beijo longo. Eu ainda estava nervoso, e depois daquele beijo intenso e incrível ele pegou a minha mão e colocou sobre seu pau que agora estava duro feito pedra. Fiquei muito excitado e comecei a descer a cabeça em direção ao pau dele. Tirei a cueca dele e comecei a lamber os pentelhos, coloquei a mão sobre o peito dele e comecei a chupar o pau dele. Eu chupava com muito vigor, ele colocava a mão na minha cabeça e empurrava o pau até eu engasgar e ele estava adorando, ele gemia de prazer . Eu chupei muito, até que ele falou
- Deixa eu comer essa bundinha agora. Vira a bunda pra mim - Disse ele
Eu fiquei nervoso, pois ele era bem dotado( tinha uns 22 cm ), quando ele virou e ficou em cima de mim pressionando o pau na minha bunda eu comecei a empurrar ele e falei:
- Para, para , para - Eu disse rapidamente
- o que foi ? - Falou ele decepcionado
- Eu não posso fazer isso, é sério, eu só fiz isso uma vez e o cara não era dotado, não posso fazer isso - Eu disse nervoso
- Para com isso, eu vou meter devagarzinho, só a cabecinha, você vai gostar, eu sei que você gosta, eu sei que você quer.
- É sério cara, foi mal - Eu disse rapidamente
- Caralho, sai daqui cara, vai te fuder viado do Caralho - Falou ele sério
Ele se virou e voltou a deitar de barriga para cima. Eu não sabia o que dizer, me sentir um lixo depois do que ele me falou. Levantei e falei:
- Só não vou embora agora porque é tarde, não tem ônibus e não tenho para onde ir agora, vou dormir na sala, não precisa se incomodar - Eu disse furioso.
Fiquei muito decepcionado, não imaginava que ele teria essa reação. Fui para a sala e fiquei no sofá e ele ficou no quarto e agiu como se nada tivesse acontecido, por um momento eu achei que ele vinria atrás de mim, mas isso não aconteceu. Fiquei desolado, comecei a chorar, não acreditava que aquilo estava acontecendo, não conseguia dormir, foi um duro golpe. Após algumas poucas horas, amanheceu, era 6 da manhã, peguei a chave, abrir a porta, fui embora e peguei um ônibus .
Quando eu cheguei em casa, queria esquecer aquilo, me deitei na cama, eu estava com muito sono então eu logo adormeci.
Acordei e já era quase 13 horas, era domingo, então não tinha nada para fazer, fiquei sentado um bom tempo na beira da cama, pensei no que havia acontecido o dia todo. Na segunda-feira tive que ir a escola, como sempre, eu não estava nem um pouco feliz com a ideia de rever o Gui. Cheguei na escola e entrei na sala sem ao menos olhar para lado, entrei de cabeça baixa para não ter que rever o Gui, mas ele não estava na sala, ele não veio e confesso que sentir um alívio por isso, pois eu não queria revê-lo tão cedo. O Guilherme faltou a semana inteira, ao mesmo tempo que eu ficava aliviado por isso eu me questionava porque eu não parava de pensar nele, eu passava o tempo inteiro no mundo da lua, pensando nele, pensando no nosso beijo, mas ao mesmo eu sentia raiva depois de tudo que ele fez. Eu estava sofrendo, vivia triste, foi aí que eu tive certeza que eu estava completamente apaixonado por ele.
Na semana seguinte, finalmente Guilherme resolveu voltar a escola, eu entrei na sala e fingir que não o vi e pelo visto ele fez o mesmo. Após o término da aula eu sair e fui a até a lanchonete da esquina, e para minha surpresa o Gui estava lá. Naquele exato momento eu pensei “QUE DROGA”, esse cara só pode tá me perseguindo. Resolvi agir como se ele não estivesse ali, procurei uma mesa e me sentei, de repente sinto alguém pegando no meu ombro, sim, era ele, o Gui. Fiquei sem reação, apenas fiquei parado. Ele puxou uma cadeira e sentou de frente para mim. Eu fiquei de cabeça baixa sem dizer sequer uma palavra, mas ele começou a falar:
- oi cara, eu precisava muito falar contigo. Eu queria pedir desculpas, tu foi muito legal comigo e eu te tratei mal, foi mal cara – falou ele em tom de arrependimento.
- É um pouco tarde para pedir desculpas – respondi de forma seca e ríspida
- Poxa cara, eu sei que vacilei, mas porra desculpa aí – disse ele de forma séria
- Tá de brincadeira ? Fiquei mal com aquela situação, me senti um lixo, eu não sou seu amigo e não quero conversar com você – falei isso aumentando meu tom de voz com um semblante bem sério.
- Olha cara eu sei que tu ficou chateado, mas eu sou MACHO, não sou VIADO para ficar discutindo relação com você – falou ele de forma irônica
- Foda-se você e sua masculinidade, não precisa falar comigo então - Falei de forma ríspida.
Um silêncio se estabeleceu e ele se levantou e parecia zangado, então ele simplesmente virou as costas e foi embora.
Sempre fui muito discreto quanto a minha vida sexual, ninguém desconfiava , pelo menos que eu saiba, que eu era gay, e agora parece que eu estava ficando completamente besta, pois eu nunca tinha demonstrado meus sentimentos assim, eu realmente sentia algo especial por ele e depois daquela conversa fiquei pensando: o que o Gui quer de mim afinal ? Será que ele sente algo por mim ? Será que vamos voltar a nos falar ? Será que ele vai me procurar de novo ?. Paguei a conta sair da lanchonete, minha cabeça estava quase explodindo de tanta coisa confusa que eu pensava. Cheguei na parada de ônibus e já era noite, fiquei esperando o ônibus por uns 30 minutos e finalmente ele passou. Entrei no ônibus e seguir viagem, quando de repente, na parada seguinte, o ônibus para e um homem entra. Eu não acreditei quando vi, era o Gui.
Pessoal, continuem acompanhando a história, na próxima parte finalmente vou contar sobre a nossa primeira transa. Outras partes ainda vem por aí...