A viagem que mudou minha vida: uma paixão proibida - parte 7

Olá gente. Obrigado por continuarem lendo a história. Vamos lá...
Quando cheguei em casa já era noite. Eu fui tomar banho e dormi. Na manhã seguinte ao me levantar senti umas dores pelo meu corpo, tirei a minha camisa e quando eu me olho no espelho, nossa, eu estava cheio de marcas roxas pelo corpo. Meu pescoço estava cheio de marcas roxas de chupão, minha cintura, meu ombro, meus braços estavam com marcas de dedo, tudo roxo. Parecia que eu tinha levado uma surra, mas era a forma como o Gui me pegava, pois ele sempre me pegava com muita força e era meio bruto. Eu fiquei meio preocupado com aquilo, pensando que eu não aguentaria transar com ele naquele estado, pois ele ia me levar para sair, por outro lado, eu não queria contar que estava machucado. Passei o dia pensando como ia ser o nosso encontro à noite, estava ansioso e preocupado, não fazia ideia do que ele estava aprontado.
Finalmente estava chegando a hora do nosso encontro, eu me arrumei e fiquei esperando o Gui, eu estava curioso para saber onde ele ia me levar. Passei o perfume que ele gosta, coloquei uma calça apertada que valoriza minha bunda e passei uma maquiagem no pescoço para tentar disfarçar as marcas roxas. O Gui chegou, fui até o portão da minha casa e quando eu o avistei fiquei suspirando pelo meu homem, ele estava lindo, um verdadeiro príncipe, ele vestia uma camisa de mangas compridas branca, uma calça preta, um sapato preto, um relógio lindo e o cabelo maravilhoso como sempre. Caminhei em sua direção e quando cheguei perto ele disse:
- Nossa bebê, você tá muito lindo - falou isso sorrindo pra mim.
- Você que é lindo amor - falei meio envergonhado.
Eu subi na moto, ele me deu um capacete e seguimos, ele dirigiu por mais de 1 hora até chagar no local. Era um lugar afastado da cidade, ficava em uma ruazinha de terra batida, tinha uma fazenda de frente e um monte de mato ao redor, parecia ser um sitio, tinha um muro bem alto, eu fiquei um pouco nervoso, estava curioso para saber que lugar era aquele. Guilherme abriu um portão de ferro e entramos. Tinha uma casa avarandada, uma piscina pequena do lado, tinha muitas árvores no terreno e parecia que não tinha ninguém além de nós dois ali. Ele pegou na minha mão e me conduziu até a casa, mas antes que entrássemos na casa eu olhei para ele e perguntei:
- Que lugar é esse ?
- É o sítio do meu pai - disse ele
Fiquei aliviado, e deixei ele me conduzir, entramos na casa e bem na sala tinha uma mesa de vidro com pratos, talheres e copos. Logo eu pensei: “ que lindo ele fez um jantar romântico”. Eu olhei para ele e disse:
- Você preparou tudo isso pra mim ?
- Sim, tudo pra você - respondeu ele sorrindo pra mim.
- Nossa, foi você quem cozinhou ? - perguntei curioso.
- Isso não, eu comprei, não sei nem fritar um ovo - Ele falou rindo e eu sorrir também.
Ele puxou a cadeira pra mim e disse para sentar, enquanto isso ele foi até a cozinha e pegou a comida e colocou na mesa. Ele me serviu, e a gente começou a comer. Ele ficava me olhando o tempo todo, ele pegava na minha mão e ficava me olhando, eu estava ficando sem graça com aquilo, até que eu olhei para ele e falei:
- Para de ficar me olhando assim, eu não consigo comer desse jeito - falei com um leve sorriso no rosto.
Ele sorriu pra mim e respondeu:
- Desculpa, é que eu tava admirando você amor .
A gente continuou a comer e conversar:
- como foi seu dia ? - ele perguntou.
- foi legal e o seu ? - respondi
- foi legal também - ele respondeu.
Enfim, ficamos conversando sobre a escola e depois falamos um pouco sobre filmes que a gente queria assistir, nada muito importante, até que terminamos de jantar. Ele pegou na minha mão, eu fiquei em pé e ele também e nos beijamos, um beijo longo, ele me abraçou e perguntou:
- Vamos para a piscina ?
- Eu não vim preparado para isso - respondi
- Vem por favor, a noite tá linda, tá fazendo calor (faz muito calor aqui no Pará) - insistiu ele.
- Tá bom - falei sorrindo.
Quando nós estávamos indo para fora da casa em direção a piscina eu pensei: droga ! ele não pode ver as marcas roxas no meu corpo, e agora ? .O nervosismo tomou conta de mim, nós já estávamos quase a beira da piscina, ele já estava tirando a roupa, eu olhava nervoso pra ele, fiquei paralisado, ele já estava só de cueca, pronto para entrar na piscina, mas eu ainda nem tinha me movido para tirar a roupa, ficava só olhando para ele. Ele olhou pra mim com cara de “ você não vai tirar essa roupa” e perguntou:
- Ué, você vai tomar banho de calça e camisa ? - falou sorrindo
- É que eu, eu, eu não, não, n... - falei gaguejando, porém fui interrompido antes que eu pudesse concluir.
- o que está acontecendo com você ?, você parece nervoso - perguntou ele com um semblante preocupado.
Fiquei em silêncio olhando para baixo, ele se aproximou de mim e passou a mão nas minhas costas e perguntou:
- Ei o que foi ?, relaxa, quer que eu tire sua roupa ?
Ele começou a levantar minha camisa, mas eu o interrompi, dizendo de forma ríspida: - NÃO.
Nesse momento ele me olhou sem entender o que estava acontecendo e disse:
- o que está acontecendo ? eu fiz alguma coisa ?
- Não é culpa sua, quer dizer... - respondi
- que dizer o que ? - perguntou curioso.
- NADA - respondi sem saber o que falar.
Ficamos em silêncio, ele me olhava fixamente, eu fiquei de cabeça baixa, ele veio me abraçar. Eu fiquei pensando e resolvi contar a verdade. Quando ele terminou de abraçar eu comecei a tirar minha camisa e tirei minha calça. Eu fiquei parado e olhando para ele esperando que ele reparasse. Ele se aproximou um pouco mais e perguntou:
- Que marcas são essas ? alguém te machucou ?
Continuei calado, mas eu praticamente disse tudo com o olhar, eu olhava no fundo de seus olhos e parece que ele se tocou que quem me machucou daquele jeito foi ele. Ele de repente mudou a expressão no seu rosto, ele pegou na minha mão e disse :
- Eu sinto muito meu amor, me desculpa, me desculpa, eu não queria te machucar, me perdoa - Ele falava desesperadamente parecendo triste.
- Tudo bem amor, eu só não queria que você visse isso, não fica assim - falei com serenidade.
Nos abraçamos, e eu falei:
- Vamos pra piscina, não vamos deixar isso estragar nossa noite.
Ele pegou na minha mão e nós entramos na piscina, ficamos nos beijando intensamente, ele me abraçava com suavidade sem me apertar tanto, eu adorava homens com uma pegada forte, mas não tão forte a ponto de machucar e parece que o Gui tinha percebido isso, pois ele me pegava com mais delicadeza. Depois de ficar um longo tempo nos beijando dentro da piscina, ele pediu para mim tirar a cueca, eu prontamente obedeci meu homem, ele começou a meter o dedo no meu cuzinho e eu sentia a água da piscina entrando no meu cú, eu comecei a beijar o peito musculoso dele. Nós saímos da piscina e ele estendeu uma toalha no chão ao lado da piscina, ele mandou eu ficar de 4, eu obedeci. Ele começou a beijar minha bunda e quando eu menos esperava ele começou a passar a língua no meu cuzinho, nossa, aquilo foi a primeira vez que alguém lambia meu cuzinho, eu estava amando aquela sensação, ele mandou eu ficar de joelhos e chupar, eu peguei o pau dele e chupei muito,comecei pela cabeça e depois engoli todo aquele pau lindo, chupava sem para e ele estava adorando.
Ele mandou eu me virar de frente e abrir bem as pernas, eu fiquei na posição de frango assado e ele começou a penetrar, penetrava enquanto me beijava, eu gemia muito. Ele mandou que eu ficasse de lado, obedeci e ele começou a meter de lado, ele me abraçava e ai quando eu menos esperava ele começou a punhetar meu pau enquanto me comia, eu fui ao delírio com aquilo, então eu gozei na mão dele e o safado passou o meu gozo na minha boca e esfregou no meu rosto, logo ele anunciou que iria que iria gozar também, ele deu uma estocada bem fundo no meu cú e gozou muito. Foi uma delícia sentir aquela porra quente dentro de mim. Ele me pegou e me beijou intensamente, pulamos na piscina e ficamos lá por uns 10 minutos abraçados e brincando de jogar água no outro, nossa, que noite incrível. Entramos na casa e nos vestimos para vim embora, ele queria que eu ficasse para dormir com ele, mas eu não poderia ficar, pois eu não havia dito nada a minha mãe.
Saímos do sítio, já era quase, meia- noite, cheguei em casa já era mais de 1 hora da madrugada, ele entrou no condomínio onde eu morava e como a rua estava deserta eu tirei o capacete e ele me deu um beijo longo e intenso na frente da minha casa (fiquei nervoso nessa hora). Devolvi o capacete para ele e antes de ir embora ele disse:
- Tchau amor, te amo viu.
- Eu também - respondi automaticamente.
Fiquei muito feliz, pois ele estava 100% sóbrio e ele disse que me amava, fiquei me sentindo nas nuvens, porém eu mal poderia imaginar que depois daquele encontro eu não o veria por um bom tempo, eu nem imaginava o que estava para acontecer.
Continua...

Galera, estamos chegando no final da história, a parte 8 será a parte final, obrigado por terem acompanhado a história até aqui. Obrigado pelos comentários e mensagens positivas. Não percam a parte final, em breve...