Joel, cordeiro na toca do lobo 2

Depois de uma noite mal dormida, tomado por pensamentos pecaminosos e de sentimentos de arrependimento, nada como um banho quente pela manhã para relaxar. Banho esse que serviu apenas para despertar meu tesão ao recordar o dia anterior. Deu por mim a enfiar dois dedinhos no meu cuzinho e a gemer baixinho como as mulheres que via nos filmes.

Eu era um jovem sossegado, bom aluno e já tinha tido várias namoradinhas. Namorava na altura com Camila, uma gatinha da minha idade com um belo corpo 1,60 52kg, tonificado pelas atividades desportivas que praticava. Eu tinha 1,65m 60kg definido, ainda pouco desenvolvido comparando com resto de meus colegas.

Naquele dia seguinte, na escola, parecia estar no mundo da lua e Camila reparou. Disse-lhe não ser nada demais, que tinha dormido mal. Tratei de lhe mostrar que estava tudo bem com uns longos e intensos beijos. Estava tão tarado que queria subir a fasquia dos amassos em pleno recreio da escola. Minha namorada, surpresa e intrigada com tanto fogo, pediu para acalmar o bicho.
- Estou doido por ti. Desejo-te total e plenamente fofinha. - disse-lhe eu tentando esconder o volume das calçad para mais ninguém ver além dela.
- Vamos tratar disso meu amor, mas não é para já - rematou Camila.

Aquele momento até para mim foi estranho, minha atitude e comportamento parecia de um animal em busca de parceira para acasalar. Parecia pegar fogo mas minha namorada ainda não estava preparada para ser "queimada". Tinha quase a certeza que me sentia assim, mais excitado, depois do acontecido no dia anterior. Queria sexo, fosse qual fosse. Queria libertar todo o acumular de situações excitantes que ia vivendo. Minha intenção era direcionar meus pensamentos libidinosos para a minha gatinha e tentar esquecer meus desejos por pau grosso na minha boquinha. Estava a tentar reprimir o meu instinto de putinha que tanto ambicionava ser.

Resto da manhã correu tranquilo e continuava a tentar esquecer a minha visita à obra. Problema que da parte da tarde não tinha aulas e depois do almoço estava eu parado a olhar a obra e a desejar voltar lá. Ouvia os homens falar palavrões e alguém a gritar com outro sobre um serviço mal feito. Esse trolha, que estava a ouvir das boas, retirou-se para o exterior da casa, fingindo limpar uma ferramenta e com cara de fodido soltou a frase: - Vai apanhar no cú filho da puta, paneleiro!
Disse-o em voz alta mas de forma que não se deve ter percebido no interior da obra. Eu ouvi e pude ler os lábios enquanto proferia aquelas palavras. Ele apercebesse da minha presença e sorri para mim, fazendo gesto com o dedo junto aos lábios de Chiiuu!! Sorri de volta para ele e fiz um OK! com o polegar. Divertido com aquela situação não me tinha apercebido que aquele homem vestia as mesmas calças verdes que tinha explorado no dia anterior. Fiquei hipnotizado a olhar aquele homem alto e forte com os seus 45/50 anos. Imaginava como seria seu pau e o quanto eu desejava enfiar a minha cara naquelas calças naquele mesmo instante. Acenou-me com a mão e apontou-me o dedo como quem diz: "Estou- te a ver!".

Não percebi o que queria dizer mas fiquei muito intrigado. Será que ele se tinha apercebido das minhas reais intenções? Passei o resto da tarde por ali mesmo, dando uns pontapés numa bola e constantemente de olho na obra a tentar um vislumbre ao homem das calças verdes. Consegui vê-lo de passagem um par de vezes e quase no final da tarde vejo-o novamente naquela varanda. Dá um pulo da varanda, dobra a esquina da casa para as traseiras e discretamente olha para mim. Tive que mudar de posição para poder ver o que ele fazia. Chuto a bola para aquele lado e corro para apanhá-la. Consegui ver o que parecia ser uma longa mija. Pensei que estivesse de costas, para ninguém ver, mas não, estava de lado e mijava contra a casa. Ele olhava de lado para nosso terreno, cruzei meu olhar pelo dele e dava para perceber que balançava sua piça mole.

Fiquei atrapalhado com aquela situação, queria ver mais mas não queria que ninguém soubesse desse meu desejo. Fiquei nervoso. Dava pontapés na bola para acalmar e fazia os possíveis por não olhar para o lado da obra. O homem das calças verdes terminou a mija e voltou para o interior da casa.
Eu estava desnorteado. Fui refrescar meu rosto e beber um pouco de água. Percebi pelo barulho na rua que o trabalho na obra tinha terminado na obra e os homens regressavam a suas casas. Espreitei pela janela a tentar ver alguém ou algo interessante. Apenas conversavam entre si e fumavam antes de entrar nos carros. Após arrancarem meu dilema foi de regressar ou não à obra. Depois daquela tarde e da troca de sinais com aquele homem tinha que ir.
Precisava sentir o perigo e a excitação, pensei em levar um papel com meu número de telemóvel e uma dedicatória aquele homem. Que doideira. Não me podia expor daquela forma. Esqueci rápido o papel mas a vontade de voltar à obra era grande.

Pouco depois já lá estava e fui direto aquele quarto. O cheiro estava mais intenso que no dia anterior. Meu corpo vibrou. Foi como ligar um interruptor e a putinha dentro de mim apoderou-se da situação. Meu pau explodia dentro das calças e tratei de o tirar para fora e começar uma lenta punheta. Procurei no escuro as calças verdes. Estavam ainda mais cheirosas que no dia anterior. Inspirava profundo com o nariz naquele tecido. Senti o pano húmido, talvez da mija que ele tinha acabado de dar, e coloquei a língua. Queria sentir o sabor. Queria sentir tudo. Estava fora de mim, num patamar de excitação tão elevado que nada me podia deter até ouvir vozes e barulho de pessoas a entrar na obra. Continuava excitado mas receoso de ser descoberto. Encostei-me contra uma parede.
Percebi pelas vozes que era um casal, os donos da obra e futuros vizinhos, sr. Manuel e dona Lurdes. Já os conhecia de algumas visitas deles a casa dos meus avós. Eram um casal na casa dos 50 anos, simpáticos e simples. A dona Lurdes já tinha sido alvo de meus olhares gulosos e já havia batido algumas punhetas em honra dela. O sr. Manuel sempre sorridente era um pouco barrigudo e bastante alto.
As vozes iam ficando mais próximas enquanto sr Manuel explicava algo a sua esposa. Senti-os parar em frente ai quarto onde eu estava. Ele dizia que ali seria a lavandaria. Tomada pela curiosidade dona Lurdes colocou a cabeça dentro daquela divisão escura. Comentou do forte cheiro e sr. Manuel disse-lhe que era ali que os homens trocavam de roupa. Já o sr. Manuel seguia a visita e sua esposa entrou ainda mais no quarto. Pensei que ia havia sentido minha presença mas não. Ela entrou, inalou bem fundo aquele ar impregnado de suor e mijo enquanto passava a mão entre as pernas. Depressa saiu e seguiu a visita.
Fiquei ainda mais excitado com aquela visão. Aquele tesão de mulher era uma putinha como eu gostava de ser. Comecei uma forte punheta e já não me importava de ser apanhado. Queria expor minha vontade e meus desejos. Queria perder a virgindade. Basta de punhetas. Queri foder e/ou ser fodido. Esperei uns 15 minutos até os donos da obra sairem e fui para casa. Nessa noite ao telefone com Camila disse-lhe que já não aguentava mais de desejo por ela. Que o episódio de hoje na escola não me saia da cabeça e queria fazer intenso amor com minha gatinha. Ela também estava excitada com tudo e concordou que estava na altura. ??


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Comentários


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chaozinho Comentou em 04/03/2018

Oh portuga e o restante desse conto, como fico eu cá no Brasil de pila dura esperando para bater uma bela bronha.




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Ficha do conto

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mamute8765

Nome do conto:
Joel, cordeiro na toca do lobo 2

Codigo do conto:
113788

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/02/2018

Quant.de Votos:
8

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