Joel, cordeiro na toca do lobo - aprendizagem! 4

Após aquele sábado e domingo de sexo delicioso com minha namorada, onde tive meu cuzinho explorado por dedos que não os meus, meus desejos por sexo eram a toda a hora. Imaginava-me em todos os cenários possíveis e imaginários. Eu sendo ativo e macho dominante para putinhas gulosas e eu mesmo sendo uma dessas putinhas. O ano letivo estava a terminar e com isso férias grandes e a possibilidade de poder foder novamente com minha namorada gostosa.
Camila tinha realmente que estudar bastante para os exames finais pois tinha chumbado a dois e queria melhorar notas noutros dois. Como sempre minhas notas pautaram-se entre o muito bom e o excelente e tinha as matérias todas controlados.
Finais de Junho, aulas e exames terminadas, precisava de arranjar o que fazer e como me divertir nessas férias. Maior problema na altura era dinheiro para poder alinhar em todos os programas que gostava de fazer e como resultado acabei confrontado com o discurso de minha mãe: - "Se queres, tens que fazer por isso"! Dito isto e aconselhou-me a tentar encontrar um trabalho nas férias para ganhar uns trocos. Ela também ia tentar encontrar algo para mim. Falando com meu avô foi muito rápido encontrar um solução. Iria falar com nosso futuro vizinho e amigo sr. Manuel e perceber se não podia usar minha ajuda na obra. Meu avô, serralheiro reformado, sempre me levava com ele para o ajudar em alguns serviços que era contratado para fazer, por isso a função de ajudante em obras não seria estranha para mim. Achei aquela ideia fantástica, apesar de tudo. Trabalhar ao lado de casa seria ótimo. Podia sempre dar um mergulho no rio ou na piscina municipal no final do trabalho.

Dia seguinte meu avô já falara com sr. Manuel que confirmou que minha ajuda não era só bem vinda como muito necessária, dado que um dos ajudantes tinha desistido fim da semana anterior. Fui nessa mesma manhã quente Junho, dias antes do feriado de S. João, conversar com sr. Manuel. Disse-me que era muito bem-vindo, que há muito tempo me conhecia quando eu ajudava meu avô e que sabia que iria ser uma ótima ajuda.

- Um jovem forte e robusto como tu vai conseguir arrumar toda esta confusão de obra num instante. disse-me ele.

Falou quanto iria ganhar e quais seriam minhas funções principais para já. Apresentou-me ao encarregado da obra, sr Carlos.

- Carlos, este é o Joel, neto do sr. Joaquim, o vizinho do lado e vai ajudar aqui na obra nas próximas semanas.
- Muito prazer. - disse-me sr. Carlos apertando-me a mão.
- Muito gosto sr Carlos. "O prazer vem depois" - pensei eu.

Depressa sr. Carlos tratou de me orientar na obra e comecei por arrumar uns lixos e entulhos num contentor. Pude percorrer toda a obra, agora sem receio algum de ser descoberto e levar um raspanete por isso. Fui sendo apresentado ao resto do pessoal que ali trabalhava e apresentado-me sem cerimónias. Via-me sempre na expetativa de encontrar o homem das calças verdes, mas não havia maneira de me cruzar com ele. Teria desistido daquele trabalho. Que pena imaginei eu.
No final da manhã, antes de terminar para almoço, eis que o vejo a conversar com sr. Carlos e aproximando-me ouço dizer-lhe que o serviço no telhado estava pronto por agora.
- Por isso não me cruzei com ele.- pensei eu.
- Joel, este aqui é o Ferreira, nosso melhor funcionário. Depois que terminares de arrumar tudo vais passar a ser o ajudante do Ferreira, entendido?
- Sim, sr Carlos, entendido. - respondi com um sorriso estampado em meu rosto.
- Muito prazer, Joel. Chamo-me Carlos mas para diferenciar do chefe chamam-me Ferreira aqui no trabalho. Para os amigos é Carlão. Eu e tu vamos ser colegas de trabalho e bons amigos, por isso trata-me por Carlão quando estivermos a sós - disse-me com um sorriso sacana.
- Muito gosto, sr. Carlão - respondi com nítida timidez e com um aperto de mão forte.

Seu olhar fixo no meu enquanto trocamos aquelas palavras. O sorriso dele era enorme e provocante. Minha timidez e inexperiência nessas situações fizeram- me corar e baixar o olhar. Acho que ele percebeu algo sobre minha pessoa, sobre meus desejos mais intímos. Senti-me despido naquele instante e ciente de estar em controle da situação Carlão apertou mais forte minha mão e puxou-me para mais próximo dele.

- Vais ser o melhor ajudante de sempre. Vou ensinar-te muitas coisas. Queres? - disse-me em tom de sussurro próximo ao ouvido.

Inerte e incapaz de contrariar aquele homem respondi com um voz embargada concordando plenamente.

Resto do dia passou normal, minha função era cumprida na perfeição. A obra estava bastante mais organizada mas ainda faltava muito para fazer. Não tive mais contato com Carlão a não ser no final do dia. Visivelmente suado e em tronco nu vi aquele homem passar-se por àgua debaixo de uma mangeira na lateral da obra. Era uma visão tentadora, ainda por cima por ter a certeza que eu o desejava. Claro que não dava bandeira desses meus desejos e/ou pensamentos mas minha mente era inundada por pensamentos de putaria a toda a hora.

Nessa noite, enquanto conversava com Camila sobre o meu dia e meu trabalho, estava visivelmente excitado e comecei a tocar uma bela punheta e a falar com ela sobre o quanto a queria possuir novamente. Começamos um intenso mas curto sexphone pois ela tinha sido interrompida pela mãe a bater na porta do quarto. Escusado será dizer que tive de continuar aquela punheta. Entrei na Net para ver vídeos de homens mais velhos com meninas novas. Extremamente excitante ver aqueles sorrisos de felicidade daquelas meninas com um caralho grosso atolado no rabinho. Também queria sorrir como elas.

Com a obra mais organizada passei a ajudar mais os homens nos diferentes serviços e quem mais eu gostava de ajudar era o Ferreira, Carlão para os amigos. Ele gostava da minha ajuda e sr. Carlos disse claramente que passava a ficar sob a responsabilidade do Ferreira. Alegria a minha. Sendo eu o moço dos recados cabia-me a função de ir buscar o lanche para os homens. Ia ao café e trazia-lhes sandes e cervejas. Meu lanche trazia de casa.
Já no quarto dia de trabalho, quinta-feira, e com a semana prestes a terminar o pessoal estava empolgado e desejoso pelo fim de semana que seria maior, visto segunda-feira ser feriado. Havia algumas fases da obra que necessitavam de atenção urgente e rápida concretização como tal o pessoal foi convocado para trabalhar no sábado e se possível na segunda-feira. Para sábado ainda se arranjou uma equipa de 4 pessoas mas para segunda todos se cortaram à exceção do Carlão. Ele tinha necessidade de uns dinheiros extra para pagar a pensão de alimentos para a ex-mulher. Escusado será dizer que como seu fiel escudeiro também me voluntariei para comparecer na segunda feira.

Naquela semana, apesar da proximidade que tive ao trabalhar com Carlão, ele nunca se mostrou interessado em mim apesar de, por vezes, eu imaginar que ele me provocava com suas palavras que eu entendia serem maliciosas. Seria tudo fruto da minha imaginação ou aquele macho estava a fazer apenas a rondar para depois atacar a sua presa.
Acho que não queria correr o risco de ser mal interpretado por algum dos colegas ou pelo chefe e perder o emprego ou algo do género, Não sei, mas a minha impressão anterior ao nosso encontro e nio dia do nosso encontro era que eu desejava aquele macho. Fosse como fosse eu estava mais que preparado para ser cortejado e devorado.
Eu sabia que ele sabia que eu o vi por várias vezes balançar aquele pau após as mijas dele nas traseiras da obra enquanto sorria para mim lambendo os lábios. Algo estava a reprimir seus desejos. Tinha a certeza que não era tudo fruto da minha imaginação. Eu tinha visto ele cobiçar a minha namorada enquanto me despedia dela.
Talvez não estivesse à espera que eu aparecesse tão perto dele naquela semana. Talvez gostasse de ver ao longe ou de provocar sem provar. A verdade é que aquele homem alto e magro com cerca de 45 anos tinha o poder e capacidade de me hipnotizar e fazer tudo o que quisesse de mim.
Vamos esperar por segunda-feira quando estivermos sozinhos e se tiver coragem pergunto-lhe.

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Ficha do conto

Foto Perfil mamute8765
mamute8765

Nome do conto:
Joel, cordeiro na toca do lobo - aprendizagem! 4

Codigo do conto:
114173

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/03/2018

Quant.de Votos:
6

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