Camila já tinha um plano elaborado. onde e quando poderiamos foder muito sem sermos interrompidos. Dentro de 2 semanas, sua irmã mais nova iria fazer parte de um concerto onde tocava harpa. Seus pais iam passar o fim de semana a Lisboa com a irmã e ela já tinha encontrado forma de ficar por casa sozinha. Dado que o final do ano estava a chegar e com os exames finais à porta, ela ia ficar para organizar melhor o estudo e terminar uns trabalhos finais de ciências. Ouvi cada uma daquelas palavras com muita atenção e ciente que já estava no papo a perda da minha virgindade. Disse-me para ficar tranquilo que ela ia tratar de tudo. Estava certo que ela também queria muito foder comigo mas nada me fazia pensar que seria tão agradável a descoberta.
Durante essas duas semanas fomos ficando cada vez mais tarados e desinibidos, principalmente ela em relação ao que me dizia. A culpa era minha que lhe tinha proposto visualizar vídeos de putaria na Net. Agora era ela que comandava os acontecimentos e me dizia o que fazer. Estava a adorar sentir a minha namorada no controle da situação mas fazia questão de mostrar o macho que era e que tanto a ia foder.
Maior problema nessas duas semanas foi o trolha da obra ao lado que sempre que me via tratava de me provocar de alguma forma. Tentei passar despercebido mas por duas ou três vezes o apanhei de calças na mão a mijar nas traseiras da casa. Tive a certeza que era para me provocar quando ele sorria voltado para o terreno de minha casa e sacudia aquele belo exemplar de pau mole. Não queria perder meu tempo nem concentração com aquilo, eu queria era minha namorada sempre ao meu lado.
Teve um dia que Camila passou em minha casa no início da tarde para pegar uns materiais para um trabalho na escola. Foi no exato momento que os homens na obra iam começar a laborar. O trolha das calças verdes, cujo nome ainda não sabia, viu-nos no portão em frente a casa e ficou a observar-nos mais um bocado. Deu para perceber porque ficou do lado de fora a mexer e remexer numas pedras e via-se que só estava a disfarçar. Pedi a Camila para entrar no terreno e aguardou-me em frente a casa enquanto fui buscar o que ela precisava. Fiquei de olho pelos buracos da persiana do meu quarto em busca daquele pedreiro e vi-o a espreitar pelo buraco de uma janela ao lado da varanda. Percebi que plhava para os lados para não ser descoberto. Sem nenhum pudor, pude vê-lo do lado de fora, na varanda, a apreciar o corpinho de Camila e alisar seu caralho por cima das calças. Fiquei doido de raiva e cheio de tesão. Não perdi mais tempo e sai entregando os materiais a Camila. Dei-lhe um beijo rápido e enquanto nos abraçamos vi novamente aquele homem a observar-nos mas desta vez não tentava disfarçar. Olhou-me bem nos olhos e sorriu para mim com a mão sobre sua piça.
Camila estava de costas para a obra mas pode sentir a minha excitação crescer sob minhas calças.
- Calma seu tarado, está quase na hora. Aguenta mais uns dias. - disse ela, sorrindo para mim e sentindo meu pau sob as calças com sua mão.
- Desculpa minha querida, não aguento mais. Estou sem bater uma punheta há dois dias para acumular ainda mais tesão para o fim de semana.
- Podes bater as punhetas que quiseres meu amor, no sábado eu trato de tirar mais leitinho desse caralho gostoso.
Despedimo-nos e ao sair de minha casa pude perceber que Camila e o trolha se entreolharam. O olhar dele era de um lobo faminto. Ela olhou para trás e fazendo cara de desentendida comentou comigo:
- Meu deus, que animal. - saindo rapidamente do terreno.
Fiquei ali parado sem reação perante aquela situação e corri para casa morto de vergonha do trolha das calças verdes que ria alto da minha cara.
Fim de semana da loucura à porta e Camila tinha tudo preparado para nós. Sexta feira na escola em conversa com ela disse-me ter um segredo p+ara me contar e que ficaria para amanhã. Não me deveria preocupar e sim aproveitar tudo o que ela tinha para me mostrar. Intrigado mas muito feliz por aquela mulher querer partilhar um mundo de pecado comigo.Também tinha tudo preparado lá em casa, meus pais como sempre iriam trabalhar dia todo e meus avós precisavam de ajuda pela alvorada num dos campos. Tratei de os ajudar o mais rápido que podia, regressei a casa para tomar um banho e trocar de roupa e de seguida rumo a casa de Camila.
Camila esperava-me com um vestidinho leve, daqueles primaveris, numa manhã já quente. Suas pernas torneadas, o decote bem definido e seu rosto angelical fizeram-me soltar uma expressão de espanto e agrado.
- Antes de mais vou começar por te contar um segredo. - disse-me ela. Estamos aqui hoje porque te adoro e quero muito estar contigo. Quero fazer tudo o que já falamos e muito mais se estiveres disposto a isso. Quero que a primeira vez seja memorável mas ficas já a saber que será a tua primeira vez mas não a minha.
- Como assim? perguntei-lhe
- Para já, tudo o que precisas de saber é que não sou virgem há muito tempo, mesmo antes de me mudar para aqui e nos conhecermos e que te adoro ao ponto de alinhar nas tuas fantasias pervertidas.
Não deviam fazer diferença aquelas palavras e não fizeram. Agarrei-a com força e demos um longo e apaixonado beijo.
- Amo-te. És tudo para mim e quero-te para sempre. - disse-lhe com ternura.
Camila percebeu a minha entrega e devoção e num instante transformou-se.
- Prepara-te para viveres a tua melhor experiência até hoje meu querido.
Segurando meu rosto e enfiando sua língua na minha boca, disse-me:
- Hoje serás meu escravo sexual e vais trabalhar por merecer atingir o orgasmo. Todos aqueles vídeos que me aconselhaste a ver fizeram de mim aquilo que agora sou. Uma deusa ninfomaníaca que adora humilhar o seu escravo. Acho que tenho o que é preciso e tu vais obedecer-me e fazer tudo o que eu disser.
- Sim meu amor. - disse ainda atónito com a situação que se gerou.
- Tudo mesmo? perguntou.
- Tudo o que tu quiser minha deusa. - respondi em tom de submissão e a adorar cada instante. Afinal, era algo que já tinha fantasiado e me inundava os pensamentos mais libidinosos.
- Então ajoelha-te e coloca a língua de fora como uma cadela.
Fiz o que mandou e Camila envolveu o vestido sob minha cabeça. Não tinha calcinha e forçou aquela coninha em direção ao meu rosto. Que delícia foi sentir aquela cona cheirosa e depilada a roçar na minha boca.
- Chupa querido. Lambe-me a cona toda. Era isto que querias, não era?
- Humm. mhmmm mmhmmm. - concordei abanando a cabeça e saboreando forte aquele pedaço de céu.
Meu pau duro como aço, minha mente perdida, meu corpo totalmente extasiado e Camila, cheia de fulgor esfregava com força a cona na minha boca simulando uma foda e rapidamente atingiu um primeiro orgasmo. Aquele doce líquido vertido diretamente na minha boca fizeram-me delirar.
- Que delícia meu cachorrinho lindo. Chupa mais a cona da tua dona meu amor.
Tudo isto acontecia ainda na cozinha da casa dela, sem constrangimentos ou pudores algum.
- Vamos para o meu quarto, quero sentir esse caralho no meu cuzinho e prepara-te que vou tratar do teu cuzinho também. - ordenou.
Que cenário paradisíaco se formara naquela casa. Eu navegava nos meus sonhos e era presenteado pela mulher mais fogosa que pode existir. Nada mais me interessava a não ser dar prazer aquela mulher.
Já no quarto, onde ardiam umas velas com cheiro, tirei a roupa com uma velocidade extraordinária. Camila ria-se e dizia para ter calma que já já ia receber um docinho. Sentou-se num sofá que lá tinha. Eu estava de pé com o pau bem hirto. Cheguei-me junto a ela e vorazmente colocou meu pau na boca. Mamava como uma bezerra esfomeada, passava a mãos pelos meus colhões e lambia cada centímetro do meu pau. Aquela mulher estava possuída pelo pecado da luxúria e eu não queria que parasse nunca. Engoliu meu caralho todo, babou muita saliva e depois esfregou-me aquele creme. Estava perdida de desejos e enquanto esfregava seu grelo sob seu vestido, acariciava meu rabo.
- Meu escravo tesudo, vira esse rabo para mim.
- Dobra o corpo e empina esse cuzinho para a sua deusa meu amor. - disse-me com uma voz de dominância.
Fiz o que me ordenava e adorava cada momento. Enquanto esfregava meu saco e meu pau começou a enfiar a língua no meu cuzinho, que me fez soltar um suspiro de excitação. Lambeu muito meu cuzinho e enquanto esfregava aquela coninha rosada veio-se novamente num gritante orgasmo.
Levantou-se do sofá, retirou o vestido e pela primeira vez pude vê-la completamente nua. Que pedaço de mulher, que perdição. Colocou as mãos sobre o colchão da cama, empinou o rabo e ordenou:
- Fode-me cabrão. Quero esse caralho todo de mim. Coloca um preservativo que está na mesinha e fode-me
Sem hesitar e sem dificuldade alguma coloquei meu pau dentro daquela gruta inundada por tanta excitação. Começamos num ritmo frenético e face ao acumular de tesão não fui capaz de resistir mais de 5 minutos de foda. Acabei por libertar meu leitinho no rabo e nas costas daquela deusa.
- Filho da puta, é só isso que tens para me dar? - reclamou ela.
- Limpa esse leite todo daí e trata de me lamber o cuzinho cabrão. - ordenou Camila.
Meu pau continuava duro. Minha mente continuava a navegar. Meu sentimento era de total entrega e gratidão aquela doçura de mulher. Tratei de obedecer e peguei numa toalhita para limpar todo aquele leite que havia largado nela. Tão rápido comecei como fui repreendido.
- Limpa com a boca, caralho. Lambe esse leite de piça e engole. Quero ver esse leitinho na tua boquinha e de seguida vais partilhá-lo comigo, entendeste?
Quem era aquela pessoa? Não reconhecia a minha namorada por detrás daqueles palavrões mas a verdade é que, apesar de um pouco assustado de início, aquela postura dela me deixava cada vez mais apaixonado e submisso aos seus caprichos.
- Entendi minha dona, minha deusa. - respondi, enquanto tratava de beijar e lamber aquele rabo.
Limpei tudo o que pude e com a mão pude colocar tudo na boca. Tratei de partilhar aquele leitinho com a minha amada. Era um gosto forte mas já tinha provado. Afinal a curiosidade da adolescência dà nestas coisas.
Camila, abriu uma gaveta da mesinha e lá do fundo alcançou o que pude confirmar ser um consolo daqueles de silicone. Tinha um bom calibre mas não era muito comprido. Olhou-me nos olhos, lambendo aquele brinquedo e disse-me com desprezo:
- Vou-te foder com meu brinquedinho amor. Vou abrir-te esse cuzinho e rebentar essas pregas. Agora deita aqui na cama e levanta essas pernas escravo.
Coomeçou por engolir bem fundo meu caralho duro enquanto acariciava meu cuzinho. Começou por colocar um, depois dois, três e quatro dedos já brincavam dentro do meu buraquinho. Um ligeiro desconforto mas um enorme tesão já estavam instalados dentro de mim. Era o que eu queria, ser tratado como uma putinha submissa e obediente, ainda por cima por minha amada. Não perdeu muito tempo para tratar de enfiar aquele consolo no meu cuzinho e ria-se da minha cara de aflição e alguma dor.
- Está a doer? Queres que tire minha putinha?
- Não, custa mas estou a adorar. - disse eu com esforço.
- Agora vais senti-lo todo. Vou rebentar esse cú e tu vais gemer como uma fêmea meu escravo.
Começou a forçar o consolo devagar e bem fundo e não tardou muito comecei a rebolar naquele pedaço de silicone.
- Estás a gostar puta? Rebola nesse caralho minha putinha gulosa.
Trocamos de posições. Ela deitada e eu por cima. Posição de 69 e eu com o consolo atolado no cuzinho. Ela continuou a brincar com ele e eu passei a chupar e a lamber muito aquela cona e aquele cuzinho. Tratei de enfiar quantos dedos consegui dentro do cuzinho dela. Iamos aumentando o ritmo dos nossos movimentos anunciando em uníssono um novo orgasmo para cada um. Vim-me em abundância no peito daquela deusa e enfiei completamente meu rosto naquela gruta maravilhosa para sentir cada gota daquele gozo.
Estavamos exaustos e a precisar de um descanso. Nosso tesão estava nos píncaros. Trocamos beijos apaixonados enquanto fazíamos declarações de amor eterno um para o outro. Quem nós queriamos enganar? Aquela foda foi perfeita mas quem era aquela miúda? Minha mente apaixonada estava um reboliço. Fodemos muito durante aquela tarde. Fodemos a ponto de atingir o orgasmo mas já não ejaculava mais. Não queria sair mas não podia ficar.
Nessa mesma noite Camila confessou-me que havia tornado realidade a maior de suas fantasias e que outras seriam escritas noutras oportunidades. Era só eu saber esperar e ser o amante tarado que ela tanto gostava que eu fosse. Também me disse com quem havia perdido a virgindade. (possível história para breve). Senti-me feliz por ter perdido a virgindade mas o fato de ter tido o meu cuzinho rebentado por um consolo de silicone e ter gostado ficou mais marcado na minha mente. Pensamentos de machos dotados a foder meu cuzinho apoderaram-se de mim e o homem sem vergonha das calças verdes voltava a ocupar um lugar na minha cabeça.
Amei muito aquela menina num corpo de mulher e mente de puta depravada. Aprendi muito e sei que lhe proporcionei momentos de extrema loucura.
Escusado será dizer que na segunda feira seguinte meu mundo parecia totalmente diferente e não conseguia olhar para ela da mesma forma, apesar de ainda mais apaixonado.
Realmente depois da primeira vez, passamos a olhar o mundo sob outra ótica. Muito bom, votado!
Amei esse conto votado com certeza! Adoraria sua visita na minha página...bjs Ângela
Foi bom, gostei, e votei!