Joel, cordeiro na toca do lobo. Toda sua mestre! 5

Fim de semana estava passado. Ansioso por encontrar Carlão bem cedo naquela manhã de 2ª feira e começar a provocar aquele homem mesmo não sabendo como ele reagiria. Sabia o quanto eu desejava de ser possuído por um macho e tratado como uma putinha e quase de certeza que o Carlão me iria ajudar a concretizar esse desejo.

Nessa 2ª feira quando cheguei à obra, bem cedo, Carlão já estava, terminava de fumar seu cigarro antes de trocar de roupa de trabalho. Ia falando amenidades sobre o fim de semana, futebol e outros assuntos e eu só abanava a cabeça e respondia monossilabicamente. Explicou-me qual seria o trabalho que pretendiamos fazer e que devia começar a levar ferramenta para um quarto de banho no 2º piso onde iríamos colocar azulejos. Fui com ele até à divisão onde estavam as ferramentas e também onde ele ia trocar de roupa. Comecei logo por levar algumas peças e quando regressei ao quarto, aquele homem alto e forte estava a trocar as calças. Só de boxers e camisa dei por mim a apreciar aquelas coxas grossas e tentar visualizar o pacote que ele possui entre as pernas mas sem sucesso. Com as calças já vestidas mas ainda desapertadas ele ia falando sobre o serviço e que deveria ser rápido acabá-lo. Não havia pressa mas que eu deveria mexer-me e fazer tudo o que ele mandasse. Enquanto falava continuava a trocar a roupa e agora trocando a camisa para vestir uma t-shirt, e deliciei-me a contemplar aquelo belo examplar de macho. já havia batido muitas punhetas olhando fotos e vídeos de machos alfa como ele.
Demorei um bocado a mexer-me para levar o material. Fiquei quase petrificado a olha-lo e ele apercebeu-se. Continuou a preparar-se e eu excitadissimo com aquela situação. Estava paralisado até ouvir um alto e ríspido entoar da voz dele:
- Fodasse. Tás parado porquê? É para levar esse material todo para cima, caralho. Já te mandei mexer. Siga, toca a trabalhar, caralho.

Acordei do meu transe e respondi em tom de obediência:
-Desculpe sr. Ferreira. Trato já disso. Estava aqui a pensar numas coisas do fim de semana. - disse-lhe, disfarçando minha excitação.
- Deves estar a pensar naquela gostosa da tua namorada não é? Até eu! disse-me num tom cínico que eu adorei, Mas agora não é momento para isso. É para trabalhar certinho entendeste?
- Sim sr Ferreira. Vou já levar os azulejos para cima.
- Lindo menino, bem obediente vais fazer tudo o que eu mandar não é mesmo Joel?
- Claro que sim sr Ferreira.
- Estou a gostar de ouvir, mas como já te tinha dito, trata-me por Carlão, ou melhor, sr. Carlão. Vou gostar mais.
-Ok sr. Carlão. - disse-lhe visivelmente feliz.

Aquelas palavras de ordem estavam a fazer crescer a putinha que há dentro de mim e comecei a rebolar enquanto me movia na obra. Baixava-me para apanhar qualquer coisa e empinava o meu rabo para aquele macho poder apreciar. Ainda nada estava aberto mas o caminho que estavamos a tomar não me parecia ter mais volta. Houve um momento que colocava uma caixa de azulejos junto de Carlão e quase lhe enfiava o rabo na cara. Provocava-o o mais que podia.

- Foi assim que a Alemanha perdeu a guerra Joel. Foram atacados na retaguarda quando menos estavam à espera e tu nessa posição ficas com esse rabo todo desprotegido.
- Não tenho medo, sei que o sr. Carlão está aqui e pode cobrir minha retaguarda. - respondi contente e sem vergonha.

Seus olhos brilharam com minha resposta e pude ver o volume nas calças a querer estourar.

- Estás a brincar com o fogo e se acenderes vais ter que o apagar, caralho. disse-me Carlão zangado.
-Tudo o que o sr. mandar eu faço meu senhor. - respondi cabisbaixo.
- Sabes bem que já ando de olho em ti há alguns dias. Mais que uma vez quando vou mijar lá atrás da obra e tu ficaste a apreciar eu balançar meu pau, do terreno do teu avô. Pensas que não percebo a forma como olhas para mim? Até naquele dia quando te despedias da tua namorada ficaste a apreciar eu alisar meu pau enquanto eu a comia com os olhos. Há uns anos atrás fodi um sobrinho meu que tinha o mesmo tipo de comportamentos que tu. Prepara-te que vou-te foder todo cabrão. Hoje vais aprender que não se deve brincar à porta da toca do lobo. Vem cá cabrão. Vem junto do teu dono e confessa a putinha que tu és?!!

Totalmente obediente e submisso aquele macho aproximei-me dele. Tinha um nó na garganta seca. Estava extasiado com tudo. Envergonhado mas visivelmente contente disse-lhe com um sorriso nos lábios:

-É verdade que tentava ver seu pau depois de mijar lá atrás. Meu maior desejo é poder sentir esse pau na minha mão, enfiar a cara na sua virilha e sentir o seu cheiro de macho dominante. Quero aprender como tratar uma putinha gulosa como eu!
- És mesmo uma puta, cabrão. - disse-me ao ouvido.

Puxou-me pelo cabelo a cabeça para trás, cuspiu-me no rosto, deu-me uma palmada na cara e fez-me ajoelhar a seus pés.

- Isso cadela, de joelhos aos pés do teu dono. Abre a boca. disse-me enquanto forçava minha cabeça de encontro à zona da virilha. Continua de boca aberta cadela. e cuspiu-me de novo na cara.

Era uma sensação totalmente nova para mim mas o desejo e vontade de estar naquela posição era-me bem familiar.

- Temos trabalho para fazer minha puta. Apanha aquela caixa e coloca-a ali. E quero ver esse rabo bem empinado. Já minha puta. - ordenou-me.

Fiz como me mandou e senti a mão dele encher-me o rabo. Estremeci de tesão e já não estava mais capaz de tomar decisões. Apanhei a caixa e sai rebolando com a caixa nas mãos até outra ponta do quarto. Abaixei-me para pousar a caixa e sinto meu macho seguir-me e enfiar um dedo bem no meio das minhas nádegas e tocar-me no cuzinho. Suspirei baixinho.

- Dói alguma coisa puta? perguntou-me Carlão.
-Não. respondi com receio
- Dói alguma coisa? perguntou novamente em tom áspero.
-Não. respondi novamente.
-Não, meu senhor. É assim que deves falar com teu dono minha puta. disse-me enquanto forçava mais o dedo e me batia no rabo com a outra mão.
-Não meu senhor, não dói nada. Está delicioso ser sua putinha meu dono. disse-lhe como uma menina bem comportada que quer receber uma prenda.
- Ainda bem. Pareces ser uma putinha bem obediente como o meu sobrinho foi. Vais gostar do que tenho para te ensinar. Queres aprender Joel? Queres ser minha cadela?
- Quero sim sr. Carlão.
- Muito bem minha putinha. Estou cheio de tesão. Não vou conseguir continuar o trabalho sem aliviar os colhões. De pé, ao meu lado. O teu mestre tem um presente para ti.

Senti-me como uma menina a ser protegida debaixo do braço dele. Passava o mão no meu rabo e dizia-me obscenidades ao ouvido. Perguntou-me se eu gostava do que estava a sentir?. Se queria prender como ser putinha e obedecer ao macho?
Era tudo o que queria. Apenas abanva a cabeça afirmativamente e balbuciava: Ah! AH! Simm! SImm, senhor! Ahhh! Hummm. Como o sr Carlão quiser.

- Mesmo como eu gosto das minhas putinhas... obedientes - dizia ele. Queres abrir o presente?
- Sim meu sr. O que o sr mandar.

Ainda de pé ajudou-me a desapertar as calças e mandou-me baixar e colocar de joelhos. Não resisti, após abrir o cinto tive a oportunidade que tanto esperava. Ao sentir o cheiro forte que emanava daquele pau enfiei meu rosto entre as pernas daquele macho e inalei todo aquele tesão, baixei as calças dele e adorava seu caralho duro sob os boxers. Enfiei novamente minha cara naquele paraíso, beijava seu pau por cima dos boxers e delirava de tesão por me enclontrar naquela posição. Meu macho estava radiante com a minha performance e ria-se da minha fome de pau.

- Isso puta de merda, mama meu caralho minha puta vadia. Há muito que te imagino a mamar meu pau minha cadela. Depois de hoje vais obedecer a tudo o que eu te mandar. Não vou abusar de ti mas vou-te usar para muitas putarias minha vaca do caralho.

Ser insultado deixava-me ainda mais excitado e fora de mim. Não vi nenhuma razão para não desfrutar totalmente e libertar toda a vontade de ser possuído, acumulada durante meses a ver fotos e vídeos de putarias na Net.

- Está na hora de mamar a sério minha puta. Baixa-me os boxers e chupa-me o caralho todo. Quero vir-me nessa boca porca. - disse-me enquanto me cuspia o rosto.

Estava a adorar cada momento, ele também estava doido de excitação. Nem o perigo de alguém poder chegar à obra nos abrandou. Baixei seus boxers e pude pela primeira vez apreciar ao vivo e a cores bem em frente dos meus olhos um belo exemplar de pau. Grande e grosso como sempre me pareceu. Demorei alguns segundos a contemplar aquele caralho, levantei-o e comecei por lamber toda a extensão daqueles 20cm de puro tesão. Uns colhões grandes e caidos. Lambi cada recanto. Estava em modo puta e tentei aproveitar cada momento para poder aprender. Na cabeça do pau o pré gozo já fluia fazendo-o brilhar. Achei melhor não desperdiçar nada e chupei aquele néctar do meu mestre assim como uma mancha de gozo que tinha nos boxers. Lambi tudo.

-Isso minha puta, lambe tudo. Saiste-me melhor que a encomenda.- disse-me meu macho enquanto me batia com seu caralho no meu rosto.

Agarrou-me a cabeça com as duas mãos e forçou-a de encontro aos seus colhões deliciosos. Abri minha boca e lambi e chupei todo aquele saco.

-Abre bem a boca e fecha os olhos vaca de merda. - ordenou meu macho, enquanto diferiu um estalo forte na minha cara.

Com a boca bem aberta sinto a cabeça daquele pau tocar nos meus lábios e depressa tento beijar e chupar aquele pau. Levo outro estalo, ainda com mais força e diz:

- É para ficar com a boca aberta puta. Língua de fora, já.
-Sim, sr Carlão. respondi submissivamente.
- Eu sou teu dono, teu mestre. Diz quem é o teu dono minha porca?
- O sr. Carlão é meu dono e meu mestre. Obrigado por me ensinar meu senhor.

Senti o pau entrar com violência na minha boca e parar na minha garganta. Engasguei, abri os olhos e tentei tirar o pau da boca. Levei mais um estalo. Era para abrir bem a boca, fechar os olhos e acostumar com aquele pedaço de carne lá dentro. Quando abri os olhos pude ver algo que me deixou estarrecido de medo. Sr. Carlão com o telemóvel na mão a filmar-me. Fiquei um pouco receoso mas depressa meu pensamento divagou com mais um estalo e sinto minha garganta ser invadida novamente. Era a primeira vez que mamava um pau ainda por cima daquele calibre e engasgava rápido até me deu vontade de vomitar.

- Se vomitares vais ter que engolir ainda mais fundo minha puta. E este video que estou a fazer é para te provar que tu és minha puta e eu sou teu dono. Algum problema eu estar a filmar vaca do caralho?

- Mas,... meu senhor.-
- Mas,,, o caralho minha puta. És ou não és minha puta obediente e submissa? Responde puta.

Senti-me intimidado mas a verdade é que estava mais excitado que nunca, meu pau, minha boquinha e meu cuzinho denunciavam a minha entrega

- Sou sim meu senhor. Sou sua puta obediente e submissa.
- Algum problema eu estar a filmar vaca do caralho? perguntou novamente.
- Não meu senhor. Tudo o que o senhor quiser.
- Linda menina, Agora abre bem essa boca e olha para a camera e diz-me quem tu és e quem eu sou para ti!
- Sou uma puta gulosa e obediente e o sr. Carlão é meu dono e mestre que me vai ensinar as coisas boas da vida.

De seguida enfiou novamente o caralho todo até engasgar e mandou-me aguentar firme e de olhos abertos para a camera. Sentia-me uma verdadeira puta de rua num filme porno qualquer e delirava de tesão a cada instante. Colocava o máximo daquele pau na minha boca e deixava ficar por largos instantes para me ir acostumando. Minha boca babava e meu cuzinho piscava de um tesão inesplicável. Queria engolir aquele pau todo mas ainda tinha muito que treinar. Estava entregue aquele macho alfa que intensificou a metida e fodia-me a boca com classe. Depressa anunciou que ia gozar. Imaginei aquelas mulheres e meninas nos vídeos que bebiam o leitinho dos machos com um belo sorriso no rosto e fiz o mesmo que elas. Já tinha sentido o gostolda minha porra mas sentir jatos de porra na minha boquinha foi algo de delicioso. Sorria para a camera e ele extasiado urrava de prazer e berrava para mim chamando-me de puta gulosa.

-Mama minha puta. Limpa esse caralho todo. Vou querer foder-te muito. Vais aprender tudo direitinho e depois vais fazer igual com a tua namorada putinha. Vais ensiná-la direitinho e depois vais oferecer a tua namorada ao teu dono, minha puta.

Não esperava aquele comentário mas quanto mais ele falava mais meu pau explodia nas calças e mais eu me convencia que ele tinha razão e eu deveria fazer tudo para que meu dono fodesse minha namorada. Continuei a mamar aquele pau ainda duro e tentei desapertar as minhas calças para bater uma punheta e também me vir.

- Quem deu autorização para isso minha puta!? - perguntou-me enquanto me dava um par de estalos. Percebeste que é para aprender tudo direitinho e depois ensinar aquela vaca que é a tua namorada? Ou ela já sabe como deve fazer? Seja como for quero foder aquela cona o quanto antes e tu vais tratar disso para o teu dono. disse-me com tom de despreso e cuspindo-me novamente no rosto.

Estava na hora de continuar o trabalho. Recompusemo-nos. Eu e meu macho com um tesão imenso e repletos de felicidade.

- Vamos terminar o trabalho rápido, quem sabe de tarde não consigo tirar a virgindade desse cuzinho. Queres minha cadela? Queres dar o rabinho ao teu dono?
- Sim meu mestre e meu dono. Quero ser toda sua.
- Como é que se diz minha puta?
- Obrigado meu dono.
- Muito bem cadela, agora vamos trabalhar. Logo tem mais.



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Comentários


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jp1998 Comentou em 22/02/2021

EXCELENTE, VOTADO!

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ksn57 Comentou em 26/03/2018

Pois bem, já li, e estou a gostar, mas....Quero mais ! Votado




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Ficha do conto

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mamute8765

Nome do conto:
Joel, cordeiro na toca do lobo. Toda sua mestre! 5

Codigo do conto:
114947

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/03/2018

Quant.de Votos:
10

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