-Deixa ver bem essa peida. Vira-te, baixa as calças e arrebita esse cuzinho para mim, ordenou. Quero ver o cuzinho da minha puta que daqui a nada vou abrir.
Obedeci sem pestanejar. Já estava entregue e tudo o que saia da boca dele soava maravilhosamente. Abri bem as nádegas, rebolava e olhava-o com carinha de puta devassa. Mesmo trabalhando, mas senhor da situação, ia dando ordens para a sua putinha e colocar os dedos na boca, fazer-me engasgar, deixar os dedos bem babados e socar tudo no meu cuzinho. A pouco e pouco fui forçando a situação e não tardei a ter três dedos no meu cuzinho e socava com vontade. Prestes a vir-me como nunca mandou-me parar, dirigiu-se a mim e enfiou a língua no meu cuzinho tesudo. Estava quase a chegar a hora de almoço e o serviço apesar de tudo já bem adiantado. Se quisessemos podíamos deixar o serviço por ali que o encarregado não ficaria zangado.
Sugeri para Carlão para almoçar comigo em casa de meus avôs onde almoçava todos os dias. Aceitou. Corri para falar com minha avô e pedir para sr Carlão almoçar connosco ao que ela aceitou com agrado. Iriamos demorar mais uns 30 minutos que o normal. Tempo para, segundo Carlão, deixar o grosso do trabalho pronto e no final do dia mais 30 minutos e fianlizavamos. Significava que podiamos ter quase 3 horas para brincar durante a tarde. Eu já não sabia nem queria ficar longe daquele macho. Antes de sairmos para almoçar, pegou em mim pela cintura, levantou-me do chão, coloquei minhas pernas à volta dele. Senti suas mãos percorrer meu rabo, seus lábios tocaram os meus e sua língua invadiu vorazmente a minha boquinha. Beijei como nunca imaginei ser possível beijar um homem.
- És minha e depois de te inaugurar esse cuzinho não vais querer outra piça minha puta tesuda.
Que maravilha ser tratado assim por um homem. Estava a corresponder em tudo às minhas expetativas. Já em casa dos meus avôs, durante o almoço, sr Carlão falava maravilhas do netinho querido. Eu viajava nos meus pensamentos e no quão tarado aquele macho era.Não ouvia nada do que diziam. Tinha conhecido o pau grosso daquele macho, sentido o cheiro daquelas virilhas e queria mais. Meus avôs ainda tiveram a coragem de lhe dizer para me por na linha se eu fizesse algo de errado e que eu devia fazer tudo o que o sr Carlão mandasse. Antes de voltar ao trabalho passei em casa para preparar uma surpresa ao meu macho e tratei de colocar umas cuecas da minha mãe que me ficavam uma loucura (já tinha experimentado antes). Voltei para a obra onde Carlão me esperava fumando um cigarro. Fiquei ali do seu lado como seu protegido aguardando indicações. Ele olhava-me não como protegido mas sim como um troféu.
-Estás preparada minha porca tesuda?
- Sim meu senhor.
- Então entra e tira já essas calças. disse-me dando uma valente sapatada no meu rabo.
Alguém podia ter visto mas não me importei. Estava ali para obedecer aquele homem como me havia sido indicado. Entrei e já fui rebolando na direcção do quarto onde trocavamos a roupa. Olhava para trás e o meu mestre já vinha com aquele enorme caralho de fora e dizia-me obscenidades. Tirei as calças ficando só de calcinha para o meu macho. Quando me viu com as cuecas tipo asa delta de minha mãe atoladas no rabo foi a loucura.
-Putinha gulosa. Vem cá e mama. Deixa-me o pau todo babado para te abrir esse cuzinho lindo.
Enquanto me deliciava a mamar naquele pau, lambia toda a extensão daquele membro. Adorei aqueles colhões e passava longos momentos a deliciar meus olhos e meus lábios. Forçava a minha cabeça para sentir engasgar naquele pedaço de mau caminho. Fazia tudo o que sempre sonhei fazer após ver todos os vídeos de putaria na Net. Ele forçava minha cabeça e começou a foder minha boquinha sem dó e mesmo tendo comido pouco, com a digestão ainda mal começada estava prestes a vomitar restos de comida. Assim foi. Vómitos que ele me fazia engolir de novo e lambuzava meu rosto com a saliva que saia. Sentia-me uma puta submissa, porca a ser usada como um pedaço de carne pelo seu dono. Adorava cada momento. Queria mais e deixei claro ao meu macho que era ali que queria estar.
-Hummm. Foda a boquinha da sua putinha meu dono. Sou sua cadela.
Palavras que nos deixaram mais e mais doidos. Levantou-me do chão, deu-me um valente estalo e fez.me virar para a parede.
- Coloca as mãos na parede, afasta bem as pernas. Vais sentir esse cuzinho a abrir-se todo para o teu macho. Vais fazer o mesmo com a tua namorada e confessar-lhe a puta que tu és. Que tens um macho perfeito para comer o cuzinho dela e que tua vais adorar ser corno.
Minha mente estava enebriada.
- Sim meu senhor e meu mestre. Tudo o que o sr disser.
Enquanto proferia estas palavaras sinto sua piça tocar na portinha do meu cuzinho. Pensei que ia enfiar tudo mas não. Foi meigo. Ele sabia como foder um cuzinho. Aos poucos foi aumentando o calor no meu rabo. Fazia movimentos contra o seu pau. Senti a cabeça entrar devagar. Depois estocadas cada vez mais profundas iam provocando um imenso calor no meu corpo. Comecei a gemer e a pedir mais forte. Quando viu que a situação estava controlada enfiou todo aquele pau no meu cuzinho que me fez gemer de dor, mas uma dor tão prazerosa que 3 segundos depois era eu que movimentava meu rabo com força para sentir aquela piça a dilacerar-me o cuzinho. Senti-me uma verdadeira puta de rua que dá a cona e o cuzinho a toda a gente. Tudo o que sempre quis e desejei. Aguentei com prazer aqueles 5 a 10 minutos naquela posição. Já rebolava forte e não sentia mais dor. Queria mais e mais. Mais forte e mais profundo. Deitou-se no chão coberto de cartões e fez-me cavalgar como uma fêmea no cio. Foi uma delicia poder cavalgar e ver cada centímetro daquele pau desaparecer no meu cuzinho. Meu pau estava duro que nem pedra e senti que ia gozar. Não podia parar agora e forcei os movimentos gemendo e urrando de prazer assim como o meu macho que também estava prestes a rebentar. Quase que em uníssono anunciamos o gozo. Ele teve a o prazer de me preencher com seu néctar e eu jorrei litros de porra inclusive no rosto dele, tamanho era a excitação. Estava exausto. Sai de cima dele e com as pernas abertas pude ver a quantidade enorme de porra que escorria do meu cuzinho pelas minhas pernas. Passei a mão e levei aquele leite à minha boca enquanto olhava meu macho nos olhos. Lambi tudo o que pude. Lambi o rosto dele e dei-lhe um intenso beijo.. Passei a mão no meu cuzinho e senti necessidade de enfiar toda. Preenchia na perfeição aquele buraco largo. Sr. Carlão levantou-se e colocou aquele membro ainda meio duro na minha frente e fez-me limpar direitinho.
- Putinha de merda. Foste a melhor foda da minha vida. Vais-me obedecer, não vais minha puta?
- Vou sim meu senhor.
- Então pega no telemóvel, liga para a tua namorada e pede para ela passar ainda hoje por aqui pela obra. Quero que esse puta conheça o dono dela ainda hoje. Liga já, caralho! Já mandei.
Assim o fiz.
- Estou, môr. Estava aqui no trabalho e a pensar em ti. Passa por aqui na obra agora de tarde. Estou com saudades. Só estou eu e o sr. Ferreira aqui na obra hoje. Ele é fixe e gostava de te conhecer... Sim, é aquele senhor que tu viste há uns dias atrás quando vieste a minha casa.
Fiz esse telefonema enquanto aquele macho sorria para mim e punhetava aquele pau que ia crescendo a olhos vistos com a minha chamada.
- Muito bem minha putinha. Quando ela chegar deixa tudo por minha conta e limita-te a fazer tudo o que eu mandar sem reclamar. Entendido?
- Sim sr Carlão.
- Perfeito. Agora vamos dar uma limpadela a isto e tratar de terminar o serviço antes dela chegar. Não devemos ter muito tempo depois que ela chegue e quero no mínimo ver vocês os dois de joelhos a mamar-me a piça! ...
adorei cada um dos contos da serie, estou louco de tesao imaginando-me no teu lugar, mmmm
obrigado mestre Paulo! 😉
Forçava a minha cabeça para sentir engasgar naquele pedaço de mau caminho. Fazia tudo o que sempre sonhei fazer após ver todos os vídeos de putaria na Net. Ele forçava minha cabeça e começou a foder minha boquinha sem dó e mesmo tendo comido pouco, com a digestão ainda mal começada estava prestes a vomitar restos de comida. Assim foi. Vómitos que ele me fazia engolir de novo e lambuzava meu rosto com a saliva que saia. Sentia-me uma puta submissa, porca a ser usada como um pedaço de carne pelo
Excelente conto
Gostei do conto.Votei Que grande tesao
Votado - Como é hen? mais um mês para contar o resto? Fiquei com um tesão danado a pensar, de como irá ser de tarde com a tua namorada, será que juntos fazem uma DP ? conta o resto, vá lá!!!
Ai, sabe q eu me imaginei sendo tua namorada? Eu ia chupar a tora junto contigo. Votado