Convidei, pedi, implorei para ficar o final de semana e ela se fez de gostosa nem quis ouvir, inventou uma desculpa esfarrapada e me deixou na mão, mais uma vez, e quando menos esperava a sacana me envia aquelas fotos.
Ela vai ver nem vou cumprimentar, vou ficar na minha. Disse que tinha acabado com ele, que só queria comigo e aí tem a petulância de mandar fotos dos dois juntos – justo a última ele agarrando um peito, só faltou mostrar o bico.
Se pudesse mandava embora, mas onde vou arranjar quem faça o que ela faz na casa e comigo... “O negócio é nem dar papo, ficar na minha e mostrar que estou com raiva.”
- Ódio!!
“Se pudesse arranjava outra.”
Saio, nem encaro vou pro quarto me arrumar. Ouço um ‘bom dia’ que não respondo. Apronto, coloco o tênis e vou a caminhada, sem despedir só pra garantir que ela entenda.
...
Termino de enxugar de um banho rápido, visto um calção – fico na dúvida se me fecho no quarto ou saio de casa, devia..., mas ir pra onde nem é meio dia “vou ficar perambulando pela rua fazendo o que?” – “Melhor ficar e nem dar papo”.
Venho do banheiro e a primeira coisa que vejo é ela passando a roupa, justo no quarto onde preciso pegar a camiseta que esqueci de levar para me trocar. Entro, calado mudo. Ela aproveita sem se virar começa uma conversa frouxa...
- Oi! Tá tudo bem?
- Hamham!!
- Será que hoje vai chover?
- Sei lá, não faço ideia.
- Huummh!! Tá com raiva de mim?
- O que você acha?
- Pois é, me arrependi. Arrependi de não ter ficado aqui.
- Arrependeu? Não parece, saiu com ele e ainda mandou as fotos, aquela foto?!
- Desculpa, quis te provocar. Só que eu e o Edilson... Aahh!! Deixa ele é um sacana, achei que me queria, mas só queria... Entende?
- E o que isso tem a ver com as fotos, não tô entendendo?
Cris vai falando, passando as roupas que estão numa mesinha à sua frente. Não me encara, só fala com uma voz meio chorosa de costas pra mim.
- Fala porque?
- Sei lá... Queria te provocar, ver a reação.
- Vocês são todas iguais, gostam de uma confusão e nem sabem se explicar.
- Fiz na emoção, arrependi... Desculpa, vai?
- Desculpo não, fiquei com raiva. Se pudesse...
- Pudesse o que?
- Te mandava embora agora!
- Não! Isso não por favor preciso, cê sabe.
- Sacanagem me enviar as fotos.
- Me pune, bate, mas não manda embora.
- Você sabe que eu não bato em ninguém. Ana merecia e nunca fiz.
- Me põe de castigo, humilha.
Chego, agarro pela nuca, aperto apalpo num misto de massagem e tormento. Pego Cris de surpresa ela geme um ‘Aí’, levanta o ferro encosta de lado, ergue a cabeça e fecha os olhos. Movo meus dedos apertando, pressionando – relaxando, machucando.
- Desliga e fica de frente pra cama.
- Fecha a cortina, pra gente ficar à vontade.
- Fecha você.
Ela passa sem encarar vai à janela e puxa o blackout.
- Só a cortina.
- Mas...
- Faz!
Ela retorna fica de costas ao lado da cama, volto a lhe agarrar a nuca. Encosto nela, mostro o estado alucinado do meu cacete.
- Fiquei assim o final de semana, precisando, te querendo.
- Masturbou?
- Fica calada, só fala quando eu mandar... Bati, gozei pensando que esporrava na tua cara, cuspia em você toda... E a atrevida manda fotos, aquela foto. Sacanagem...
- Tá bom, tá bom... Ahh! Aíii...
- Abre as pernas.
Ela faz, eu lhe apalpo as ancas, examino sinto o calor e a umidade pouca, movo dedos massageando da xana ao cu, o saboroso cuzinho, faço sem deixar de segurar a moça pelo pescoço, a nuca.
- Tira a blusa e deita.
Ela obedece, se livra e joga longe a blusa transparente e o sutiã preto, deita de bruços na cama com as pernas fora.
- Abre, mostra.
Ela faz apoiada na ponta dos pés. Fico de frente, seguro seu quadril com as mãos, faço força pressiono. Amasso a pequena nádega, arranco o calção de lycra, exponho as ancas morenas – dedilho, sinto os lábios dobrados chego ao grelo, apalpo, mexo. Volto e encontro o ânus, entro um dedo, todo. Movo, reviro...
- Aaannhhh!!! Uuíii!!!
Tiro a blusa e me livro do calção, fico nu – aponto a ponta da pica e passeio pela ranhura sinto seu calor subir – entro, penetro até sentir o contato da bunda fria, inclino o bastante para alcançar a nuca, aperto, espremo de novo. Movendo num indo e vindo sentindo o pau lambido.
- Perdoa, perdoa!! Juro que não faço…
- Vou punir como merece sua sacana de uma figa!
Paro, saio – vou a armário e busco um ‘brinquedinho’, um ‘plug anal’ com uma ponta ovalada vazada com esferas de tamanhos diferentes por toda sua extensão, mostro.
- Vou usar em você.
Ela fica num misto de riso e surpresa.
- Não machuca, por favor.
- Lambe, lambe a ponta e as bolas.
Cris estica como pode a língua e engole a ponta do ‘brinquedinho’, lindo de ver como vai ficando excitada de olhos vidrados e um sorriso safado, chega a empinar a bundinha. Puxo, aponto e enfio no meio da xana, afundando a haste preta no meio da gruta escura da safada.
- Aaannhhh!!! Não vai caber tudo, devagaarrr….
Ficam duas bolas de fora, faço um vai e vem com instrumento, Cris mesmo de costa me busca o braço, aperta em quanto seu gemer vai aumentando no ritmo que o instrumento entra e sai da xana.
- Aperta mais, fecha mais a bucetinha.
- Assim?
- Mais… desse jeito…
Movo lento a haste enfiando e puxando as esferas, as bolas provocam um estremecer do corpo moreno, a moça chega a arrepiar. Agarra meu braço com mais força, cruzamos os dedos no meio da sua bunda. Geme, grunhi... Acompanhando o movimento. Faço uma maldade afundo mais, entro com uma bola grande – ela grita.
- Não!! Machuca!
- Aperta a xaninha, vai!
Puxo ainda mais lento vendo a esfera negra saindo de dentro, do meio dos lábios, ela estremece, agita e me esmigalha os dedos com força. Vou tirando as outras no mesmo ritmo – ela não suporta, espirra jatos curtos e grita.
- Ooohhhh!!! AAaaahhhh!!! Putz.....!!!!
Retiro a haste negra e untada do prazer da moça. Ofereço e ela lambe a ponta ainda de bruços, abro a caixa de onde retirei a haste flexível e busco o lubrificante espalho pelo cabo todo – depois enfio dois dedos no meio da sua bunda, furando o ânus, abrindo seu cu.
- AAahh!! Aaaaaíiiii!!! Filho...
- Do que você me chamou?
- Nada, deixa...
Giro os dedos untados, abrindo seu túnel. Cris se apoia como pode na ponta dos pés, se prepara para o que virá – está ansiosa, temerosa, treme de medo e desejo.
- Não vai enfiar tudo vai?
- Você fez por merecer, não fez?
- Não!!... Sim...
- Abre as pernas, vai.
Ela faz e eu aponto a haste brilhante, abro seu buraquinho e sem dificuldade enfio a ponta ovalada, não deixo ela respirar introduzindo as esferas das menores até as maiores até chegar num ponto em que ela chora.
- Pera, por favor..., por favor... Deixa eu respirar.
- Deixo não. Abre mais, vou te arrombar.
Enfio outra, maior, entro bem devagar torturando a menina.
- Aaahhhh!!! Puxaaa!!!
Ela mesma segura as ancas, ajudando na passagem da torturante haste.
- Chega!! Para!!!
Afundo outra, faltam duas, empurro a seguinte ela chora, urra!! Agora é a última a maior, forço, torço a haste e bola negra some dentro do túnel, sobra o pequeno cabo. Cris chora de dor e tesão.
- Seu puto!! Precisava enfiar tudo?!
- Merecia. Aperta o cuzinho como fez com a bucetinha.
- Pra que? Porque?
- Pra te punir, maltratar. Não foi o que você quis?
- Meu Deus! Tá bom, faz.
Ela aperta espreme as bolas dentro do cuzinho eu começo puxando lento a haste liberando a bola grande, ela geme, retiro outra e outra. A cada uma seu gemer aumenta ela vai gostando, aproveitando. Chego até a metade e volto a empurrar o cabo inteiro cu adentro, lento forçando seu gostar, sua agonia. Faço algumas vezes até Cris alcançar o clímax – seu prazer explode num jorro intenso quente que me molha as coxas. Ela respira ofegante, chora e ri com o que lhe acontece.
- Vira fica de frente.
Ela gira e eu ergo suas pernas abrindo o necessário para ver a xana molhada, piscante, a haste ainda está dentro do ânus. Preparo, aponto e afundo o membro buceta adentro, movo vagaroso. Cris empina a testa dura, rebola no ritmo que bato contra seu corpo, agarro os seios - espremo, ela grita entre os dentes – e eu chego, gozo, um gozar intenso – cuspo dentro da vulva.
Ela ri do que vê isso aumenta a minha vontade de castigar.
- Deixa eu tirar esse troço de mim?
- Vira é só o começo.
Ela faz, mas agora deita de comprido na cama. Passo a mão nas suas costas até chegar as nádegas, aliso, passeio, aperto. Mexo na haste girando o cabo vendo como reage – ela volta a gemer baixinho.
- Conta, conta os tapas.
- Tapas?! Aíiii!!!
- Conta.
- Um..., dois..., aíi! Três... Uhhh! Quatro...
Ela para quando chega a 15, as nádegas estão vermelhas apesar da pele morena. Aperto sua coxa até chegar a virilha, a vulva – afago, puxo os poucos pelos enfio três dedos na xana: mexo, acarinho, excito. Sem olhar sua mão me busca: segura, aperta vai batendo uma punheta gostosa. Vou ficando animado, empinado.
- Vem, deixa eu te chupar.
- Fica de costas, vira.
Vou a cabeceira da cama e ajudo ela a ficar com a cabeça pra fora da cama – aproximo e ofereço as bolas. Gulosa ela engole as duas, lambe, beija. Ofereço o membro hígido, ela escancara a boca e me recebe inteiro. Movo como se lhe comesse a boca, como se buceta fosse. Um jeito diferente, novo – aproveito e levanto seus peitos como dois montes, os bicos ficam duros. Ela faz barulhos sacanas, barulhos molhados. O cacete bate no céu da boca.
- Toca, vai toca uma siririca. Deixa eu ver você fazer.
Ela estica a pequena mão de encontro a xana, até achar o grelo. Começa sem jeito, mas depois ganha ritmo move os dedos com força, frenesi. Faz sem me tirar da boca, com a haste preta lhe comendo o rabo. Os dedos se enfiam na buceta molhada – falta pouco, pra ambos.
Gozo primeiro, urro. Apertando mais os seios empinados.
- Aannnhhhh!!! Uuuunnhhhh!!!
O cacete pulsa, pula dentro da boca, espalho meu creme quente na língua e na garganta dessa petulante. Saliva misturada com porra saem da boca gulosa. Cris acontece em seguida, volta a lançar jatos curtos molhando a cama, já nem se importa com a haste enfiada.
- Meu Deus!!! Puxa... Vida!!!
Diz isso se levantando e sentando na beirada da cama.
- Então, satisfeito com a punição? Foi como queria?
- Merecia mais.
- Bobo, me beija. Paguei e ainda tô com esse troço na bunda.
Fala rindo e se virando.
- Tira, tô parecendo uma cachorra.
- Você ‘é’ uma cadela safada.
Puxo devagar até sair a última parte, ainda torturo a menina.
- Posso voltar a trabalhar meu… amo?
- Sou seu patrão, me chama de seu dono!!
- Posso, meu… dono?
- Mas fica nua, ainda vou te punir muito hoje.
- Quer que eu durma aqui?
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Continuação do texto: Cris – uma DuPla com a faxineira
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