EX-COMPANHEIROS DE QUARTO + 2 NEGROS

EX-COMPANHEIROS DE QUARTO + 2 NEGROS
Como tenho informado nos contos anteriores, sou gordo e quando se passou o que vou contar, tinha 1,75 m e pesava +/- 110 Kg, com o rabo grande e rechonchudo e as coxas grossas. Para homem, tinha as mamas enormes, pareciam de uma rapariga.
Passados uns 2 ou 3 meses, os meus machos foram viver para um pequeno apartamento, ficava próximo de onde eu estava a viver, por isso, todos os dias nos encontrávamos e assim continuei a ser a “putinha” deles.
Após o jantar costumávamos encontrar-nos para tomar café, nesse dia o café estava cheio, mas numa mesa estavam 2 negros que eram jogadores de futebol, nossos conhecidos, porque eram frequentadores assíduos como nós e sentamos na mesa deles.
A conversa foi parar a sexo, onde um dos negros disse, já fiz sexo com mulheres e algumas aceitaram fazer anal mas nunca consegui penetrar nenhuma porque todas reclamam de muita dor quando tento e por isso desistem, meu amigo “J” respondeu, aqui o gordo tem um bom rabo e aguenta bem de mim e do “M”. Eu fiquei incrédulo ao ouvir a revelação de eu ser a “putinha” deles, (os negros vou chamar de “K” e “A”) “K” falou, nunca me tinha passado pela cabeça comer um homem, mas agora até fiquei com tesão nisso e este tem corpo bastante semelhante a mulher, “J” falou, se estão interessados vamos para o meu apartamento. Todos concordaram, mas eu disse que não dava para ir que tinha de ir estudar para casa, agora foi “M” que falou, vens connosco a bem ou a mal e depois estudas, eu sabia que se continuasse a recusar eles me obrigavam na mesma e então fomos para o apartamento.
Entramos no apartamento, “J” e “M” começaram logo a apalpar meu rabo e a falar, tem ou não tem um belo rabo, “A” e “K” concordaram com um aceno de cabeça. “K” disse que tinha de ir no WC e fiquei com os outros 3, onde tiramos nossa roupa ficando completamente pelados. Olhei o pau do negro, ainda era mais grande e grosso que o dos meus amigos, como já disse no conto anterior o do “J” , media uns 15 cm por 3,5 cm de diâmetro, o de “M” 18 cm por 4 cm, mas o de “A” mediria uns 21 cm por 5 cm de diâmetro. “J” colocou o pau para eu chupar, começando uma bela chupada como sempre acontecia e com as mãos alisava os paus de “M” e “A”, pouco depois “J” mandou eu ficar de 4 e foi penetrar-me, dei um pequeno ai, mas tudo passou e foi fodendo meu cu ao mesmo tempo que chupava e acariciava “M” e “A”. Entretanto chega “K” e rindo-se falou, não perderam tempo a foder a “putinha”, mas eu também quero e tirou toda a roupa, ficando pelado. Vi o pau dele, assustou-me, porque ainda meio mole chegava próximo ao joelho e os sacos e as bolas enormes (parecendo de um cavalo). Comecei a alisar aquele enorme cacete com a mão, ao mesmo tempo que “J” já anunciava o seu gozo dentro do meu intestino.
Continuando de 4 o negro “A” posicionou-se para me penetrar, forçou, eu gritei, porque senti uma dor forte e tentei fugir, fui imobilizado, assim “A” continuou a forçar, eu sentia dor e pedia para parar, mas em vez disso, ainda mais pressão sobre as pregas do meu cuzinho, que parecia estar a rasgar, as lágrimas apareceram em meus olhos devido há dor e quando estou meio desfalecido a cabeça passou as pregas, um pouco de alivio, mas quase de seguida continua a dor pois aquele cacete estava a invadir meu intestino. Sinto o corpo do negro tocar o meu e começa o vai e vem, meu cu doía e ardia, mas ao mesmo tempo sentia prazer, aquela rola grossa estava a dar-me mais prazer que a dos meus amigos e ao mesmo tempo chupava “M” e alisava o pauzão de “K” que assim ainda ficou maior e mais grosso. O negro “A” já gemia de prazer, dizendo, que cu maravilhoso, dá um tesão do caralho… Algum tempo depois as estocadas eram fortes, parecendo que queria meter as bolas também e eis que vem o anúncio de uma grande gozada, senti muito liquido quente dentro de mim e um prazer enorme em receber aquilo tudo. Quando tirou fora, senti o leite escorrer pelas coxas até aos joelhos, meu cu ardia, mas não tardou nada e já estava a ser preenchido novamente, agora por “M”, entrou com alguma facilidade porque já estava bem aberto e lubrificado, “M” fodia o meu cu e na minha frente apenas “K”, o pauzão estava enorme, com uns 26 cm e 6 a 6,5 cm de diâmetro, tentava meter na boca, estava difícil, por vezes com os dentes magoava-o, em troca dava-me umas chapas e dizia para ter cuidado senão ia bater-me com mais força. Com o cu dorido e a arder, as estocadas de “M” aumentavam e davam-me algum prazer, mas ao mesmo tempo “K” tentava meter mais na minha boca, eu engasgava e faltava-me o ar, a cebeçorra batia na minha garganta e não passava e nem metade tinha dentro. Algum tempo assim e vem o anúncio do gozo de “M”, com mais esta descarga, meu intestino já estava a ficar cheio, porque ao retirar o pau escorreu monte de porra pelas minhas coxas.
Eu estava meio bambo e caí para o lado, “K” falou, fica novamente de 4 que agora vou arrombar teu cu. Eu receava isso, porque com o “A” já tinha sido doloroso, então com ele como seria… Colocaram uma manta no sofá, fiquei de 4, minha cabeça estava contra um dos lados do sofá, dificultando que pudesse fugir. “K” abre minhas nádegas e disse, já estás com o cu arrombado, mas eu vou arrombar ainda mais seu “paneleiro” (em Portugal “paneleiro” é viado). Sinto encostar na entrada do meu cu, força, uma dor forte, gritei alto, páraaaaaaa… mas os outros agarraram minha cabeça e braços de ficando totalmente imobilizado, estava há mercê daquele negro com um cacete que parecia de um cavalo, foi forçando, a dor era horrível, eu chorava e saluçava, ao mesmo tempo que mordia a manta que cobria o sofá. A dor quase que fazia eu desmaiar e o pauzão não entrava, eu sabia que tinha de aguentar de qualquer forma, então com as minhas mãos abri as nádegas o quanto pode, assim meu cu estava todo exposto e numa estocada forte, senti ser invadido e as pregas do meu cu dilacerarem, a dor foi tão forte que quase desmaiei, parou um pouco e de seguida foi penetrado, a cada centímetro que entrava a sensação é que me rasgava, meu choro era forte e os outros 3 riam-se e diziam rebenta o cu do “paneleiro”, “paneleiro” tem de aguentar tudo. Eu só pensava quando iria terminar e sinto as grandes bolas baterem em mim, sentia o meu intestino totalmente preenchido, o vai e vem começa, o pauzão estava lubrificado e meu cu já estava moldado aquele cacetão, mas ainda tinha dor e uma ardência muito forte, que não acontecia com os outros. O vai e vem aumentou, ás vezes saía todo e voltava a entrar, e “K” comentou, o cu do “paneleiro” já arrombou, porque o meu pau já está com sangue, eu fiquei aflito e disse a saluçar, não quero ir para o hospital porque meus pais não podem saber que sou “paneleiro”, “K” falou, tens de aguentar até eu ejacular, depois é que se vê o que fazer. Como não podia fazer nada, tinha de aguentar as estocadas que cada vez eram mais fortes, “K” gemia e urrava, e falava, quero comer este cu todos os dias, que delicia, dá um tesão do caralho, ainda é melhor que foder uma cona… Entretanto um urro selvagem e o pauzão ainda incha mais para de seguida começar a despejar dentro mim jatos de porra, que me deram uma sensação boa, para minimizar o estropo que tinha tido desde o início. Os jatos foram muitos e em grande quantidade, aquelas bolsas grandes parecia que não despejavam.
Quando tirou fora, meu cu tinha perdido a elasticidade e começou a sair muita porra, misturada com sangue, sujando a manta toda.
Eles foram lavar-se no banheiro e eu deitado no sofá a recuperar e a despejar o meu intestino. Após eles terminarem de se lavarem, fui eu no WC e quando sentei na sanita/vaso, saiu ainda uma quantidade enorme de porra, sangue e cocó, depois fui lavar-me e quando passei a mão no cu, os dedos entraram todos, tal era a abertura que tinha, notando-se que as pregas estavam muito inchadas.
Nos dias seguintes, sempre que ia na sanita/vaso, saía sangue do meu cuzinho, mas graças a Deus que recuperou dos estragos provocados por aquele cacetão, sem ter de ir no hospital.
Eu sei que sou maçudo nos meus contos, mas tenho de contar os pormenores, porque são reais.
Anexo uma foto que não é do “K”, mas é muito idêntica.
Para quem quiser entrar em contacto.