SOU GORDO E DEI PARA O GORDO

SOU GORDO E DEI PARA O GORDO
Na empresa onde trabalho, chegou um rapaz para trabalhar, através de um estágio profissional, tinha terminado a faculdade. Ele é negro, sei que tem 24 anos, é bem gordinho, +/- 1,75 m de altura e uns 110 Kg de peso. Eu também sou gordinho, 1,76 m, 105 Kg, sou casado e já tenho 54 anos.
Fiquei encarregue de supervisiona-lo sobre o trabalho que iria fazer e explicar-lhe onde tivesse dificuldades.
Passaram 2 meses, tudo normal, conversa de homem para homem e o trabalho a correr normalmente. Um dia tive de sair por algum tempo e depois disso notei uma mudança muito grande no comportamento dele, sempre que eu expunha meu rabo ele ficava grudado a olhar e algumas vezes ele passava a mão no pau, ainda que fosse por cima da roupa, notando que estava com um volume enorme.
Havia uma colega nossa que se vestia muito produzida e eu como fazia antes, comentava, aquela tem uma bela bunda, ele costumava dizer o mesmo, mas depois disso, dizia, há melhor bunda cá na casa.
Os dias foram passando e cada vez comia minha bunda com mais intensidade, não era que me desagradasse, mas no trabalho não devia acontecer. Um dia enchi-me de coragem e perguntei-lhe, olha menino, qual a melhor bunda que há cá, ele descarado disse, é a sua… Fiquei fulo de raiva e chegando perto dele dei uma tapa com força na cara. Isto estava a acontecer num gabinete onde só estava eu e ele, continuamos o trabalho, eu nervoso falei para ele, pelo que disseste vou falar ao patrão para mandar Você embora, ele respondeu, nem pense fazer isso, no dia em que saiu, eu vi no seu computador coisas que o comprometem e talvez seja o senhor que vai ser despedido. Muito irritado perguntei, que viste, ele com cara de malandro falou, Li e guardei numa “pen” o bate papo que Você estava a ter com outro homem, onde diz que adora chupar e ser penetrado, também vi o vídeo que Você estava a ver, onde um negro metia num gay gordo.
Fiquei sem palavras, suspirei forte e perguntei, e que pretendes, ele malicioso respondeu, Quero uma boa chupadela e arrombar esse rabão. Não é que não tivesse vontade, mas o receio e medo de ser descoberto deixava-me receoso.
Passou algum tempo e ganhei coragem, fomos conversando e chegamos a conclusão que a melhor forma era invocarmos que tínhamos trabalho atrasado e ficarmos na empresa depois de toda a gente sair. Para isso, eu liguei há minha mulher a dizer que ficava mais algum tempo a trabalhar.
Depois de toda a gente sair, tranquei a porta do escritório. Ele tirou toda a roupa num instante e sentado na secretária mandou eu mamar, peguei com a mão e fui lambendo a cabeça do pauzão, passei ao corpo e às bolas, até que meti na boca e fui chupando, o tesão dele foi aumentando e gemia, então agarrou minha cabeça com as mãos e forçou a entrada do pauzão na minha boca e garganta, sufoquei e engasguei, mas ele não largava minha cabeça e tive de mamar assim até ele gemer alto e contorcer-se anunciando o gozo. E que gozada forte, foram alguns jatos bem dentro da minha boca, que tive de engolir.
Ficamos alguns minutos a descansar, onde ele falou que tinha sido o melhor buque que já tinha tido, mas que ainda faltava eu limpar seu pau. Assim fiz e com isso voltou a ficar bem duro. Então mandou eu tirar a roupa toda e ficar apoiado com as mãos na secretária, minha bundona, estava bem empinada, quando ficou a trás falou, tu é que tens a melhor bunda que já vi, cuspiu nos dedos e passou no meu anelzinho e no pauzão, abriu minhas nádegas com as mãos e apontou o pauzão, forçou, doeu e contorci-me, votou a forçar a cabeçona entrou, gritei, e disse, está a doer, parou um pouco, e foi forçando, sentia cada centímetro invadir-me, minhas pregas parecia que iam estoirar, mas ao mesmo tempo um prazer enorme. A dor foi abrandando e já pedia, fode meu cu com força arromba-o todo. Ele fodia com força e agora só se ouvia os nossos gemidos de prazer, até que ele urrou e meteu tudo, senti que o pau ainda tinha dilatado mais, para logo sentir jatos quentes no interior do meu intestino. Ainda com aquele pauzão dentro, toquei meu pauzito com a mão que logo gozou, tal era o meu tesão.
Depois ainda lambi o pauzão que estava sujo, para deixar bem limpinho. Vestimo-nos e fomos saindo, apenas o segurança na entrada da empresa, que disse, o Sr. hoje vai com um andar esquisito.