O VIZINHO – GAY ADOLECENTE

Meu nome é JD (fictício), tenho atualmente 49 anos, sempre fui gordinho, bastante gordo mesmo. Como já tinha dito nos contos anteriores.
Desde a escola primária que eu fazia tuca tuca com dois amigos, eu sempre a “putinha” e eles machos.
O meu vizinho, que é o “HR” e era um desses amigos, mais velho 3 anos que eu, já tinha passado a puberdade, uma fase em que se delira com sexo. Eu estava a sair de casa e ele ia entrar em casa dele, ele convida-me a entrar para casa dele, onde eu aceitei normalmente.
Ele leva-me para um anexo junto da casa, onde tinham um cão, entramos e ele tira para fora o pau que estava duríssimo. Eu fiquei espantado com o tamanho do pau dele e disse, foda-se o teu caralho cresceu e engrossou muito, e ele responde, quero enrabar-te, e encher o teu cu de leite pela primeira vez, respondi, aqui não porque estão os teus pais, e resposta foi, não te preocupes que os meus pais não estão só chegam à noite.
Eu então peguei o caralho dele com a mão e ia chupar, mas ele disse, tira as calças e as cuecas que eu quero é foder o teu cu. Obedeci ao que mandou, ficando na posição de 4, ele colocou-se a trás de mim e apontou o caralho na entrada do meu cu. Forçou a entrada mas não entrou, continuou a tentar a penetração, mas não entrava e começou a ficar irritado, dizendo, foda-se não entra, então eu abri as minhas nádegas com as mãos, ficando a entrada do meu cu bem aberta, ele apontou e forçou a penetração, sentindo eu uma dor forte, gritei, e disse, não aguento, vais rasgar meu cu. Isso não demoveu HR que forçou ainda mais, começando a entrar, a dor era muita e eu chorava, enquanto ele agarrava minha cintura e forçava a penetração. Foram uns 2 minutos até entrar todo no meu cu, onde eu só chorava com dor, sentindo ser rasgado ao meio, começando o vai e vem de imediato e ao mesmo tempo pegou meu pau com a mão massajando-o. A dor abrandou um pouco e comecei a ter algum prazer, então falei, mete tudo dentro, rebenta meu cu, que bom, tens um caralho maravilhoso, ele aumentou a velocidade do vai e vem e começa a dizer, que belo cu tens, é apertadinho mas agora está bem aberto e vou encher-to de leite, dá um urro bem alto e o leite começa a entrar dentro de mim, eu só notava jatos quentes de leite, que pareciam não parar. Quando terminou de se esporrar, HR tirou para fora e começou a escorrer o leite pelas minhas coxas, levantei-me e inesperadamente saiu uma grande quantidade de leite e cócó do meu cu, que não consegui conter de tão aberto que estava.
Tinha uma torneira com água e lavei meu cu e coxas e o HR lavou seu caralho. Fomos dentro de casa dele para beber um sumo, eu ia sentar-me em uma cadeira, mas não consegui devido á dor que tinha no meu cu arrombado. Fiquei de pé e fomos conversando um pouco, eu sempre a mexer o rabo devido à dor e falei para HR, vou mostrar o meu cu para veres se rebentou, porque está a doer-me muito. Baixei as calças e as cuecas, deitei meu tronco sobre a mesa e abri as nádegas com as mãos, o meu rabo estava bem empinado. HR olha meu cu e diz, tem um pouquinho de sangue mas é pouco, está é bem aberto, está bom para penetrar. Eu assustei-me com isso e fugi, HR pegou-me por um braço e disse fica como estavas, obedeci e fiquei na mesma posição, HR começou a dar-me nalgadas no rabo e eu queixava-me com dor, então ele diz, só paro de te bater se comer novamente teu cu.
Eu fiquei com muito medo, mas disse, fode o meu cu novamente. Na posição que estava e todo aberto, HR apontou e forçou a penetração, entrando todo, eu senti uma dor muito forte que até me fez desfalecer e só alguns minutos depois voltei à realidade, sentindo muita dor e HR a foder-me com força e a gemer bem alto, falando de seguida, vou encher-te o cu de leite novamente, eu disse, tira que agora eu quero na boca, tirou e meteu na minha boca começando quase de seguida os jatos de leite que tentei engolir na totalidade. Quando parou de ejacular eu engoli tudo o que tinha na boca e limpei o pau dele bem limpinho.
Agora eu já era a “puta” de dois machos, do “AP” e do ”HR”, e continuei a ser por mais anos.
Fico a guardar a vossa receção a mais este meu conto verídico, para vos poder contar mais.