COMPANHEIROS DE QUARTO Tive de ir estudar para uma cidade distante, onde fiquei hospedado em uma casa. Ao chegar lá, verifiquei que ia ter dois rapazes a partilhar o quarto comigo. Eles já trabalhavam e eram mais velhos que eu, “J” com 24 anos (mais 8 anos que eu) e “M” com 23 anos (mais sete anos que eu). Fisicamente, eu tinha 1,75 m e pesava mais de 100 Kg, com o rabo grande e rechonchudo e as coxas grossas. Para homem, tinha as mamas enormes, mais pareciam de uma rapariga. “J” tinha a minha altura e pesava +/- 75 Kg. “M” tinha 1,90 m e pesava +/- 95 Kg. Na primeira noite, quando tirei a roupa para me deitar, “J” comentou que eu tinha o corpo muito semelhante a rapariga. Eu senti-me envergonhado e nem respondi. Todas as noites eles diziam piropos para mim. Chega o primeiro fim de semana, é domingo, eu não tinha aulas e eles não trabalhavam. Pelas 11 horas “J” foi tomar banho quando regressou trazia apenas a toalha envolta à cintura, entretanto “M” vai tomar banho, ficando só eu e “J”. Ele retira a toalha ficando completamente nu, pegou no pau que já estava um pouco duro com a mão e disse, chupa o meu caralho, eu respondi que não, ele chega junto de mim, segura minha cabeça com a mão e manda eu chupar, continuei a recusar, ele foi violento dando-me umas chapas e repetindo para o chupar. Eu com as lágrimas nos olhos ajoelhei-me em frente dele e comecei a lamber a cabeça do pau, que assim ficou bem duro. Aos poucos fui metendo na boca e chupando, ele começa a gemer de prazer e segurando minha cabeça com a mão tenta meter tudo dentro da minha boca, eu engasgava mas continuava a chupar, os gemidos dele aumentavam e dizia, chupa putinha, tu sabes chupar como uma puta vadia, que maravilha. Um pouco depois segurou a minha cabeça com força e meteu o pau todo, notei o pau dentro da minha garganta, faltando-me o ar e ao mesmo tempo os jatos de porra a saírem do pau dele, que quase me engasgaram. Nesse preciso momento entrou o “M” vindo do banho, vinha também apenas com a toalha em volta da cintura, eu ainda lambia os restos de porra do pau do “J”, ao ver falou, o gordinho já te mamou, então agora vai mamar-me a mim. Veio junto de mim já sem a toalha e eu como puta obediente comecei a chupar-lhe, o pau começou a ficar duro, é mais grande e grosso que o do “J”, eu chupava metendo o que podia na boca, ele já gemia de prazer, as bolas também eram maiores e eu acariciava-as com a minha mão. Após alguns minutos a chupar-lhe, tentou meter tudo na minha boca eu engasguei com falta de ar e tirei fora da boca. Ao mesmo tempo levei uma chapa com muita força e disse chupa-me putona gorda, quero dar-te meu leite. Voltei a chupar, os gemidos de “M” aumentam e fala, pega meu leite todo na boca puta boa, chupas maravilhosamente, mereces muito leite e começam os jatos de leite na minha boca, “M” deitava mais leite fazendo sair algum para fora da minha boca. Quando tirou o pau da minha boca, com os meus dedos apanhei os restos de leite que tinham saído e lambi tudo fazendo o mesmo ao pau dele, ficando limpinho. Após as chupadelas, eu disse que ia tomar banho e “J” falou, lava bem que nós queremos enrabar-te. O resto do dia passou-se, depois do jantar fomos tomar café, eram umas 10 horas da noite regressamos a casa, era de noite e pelo caminho apalpavam o meu rabo, dizendo que iam comer ele. Entramos no quarto, mandaram eu ficar nu enquanto eles já tiravam a roupa. Eles tiraram a roupa toda e eu fiquei com a cueca, mandaram eu tirar a cueca, resisti, então “M” imobilizou minhas mãos e braços e “J” tirou minha cueca. Ainda imobilizado, “J” dava-me chapas no rabo e empurrando-me, fiquei deitado de barriga para baixo, com o rabo para cima. “J” estava com o pau bem duro, media uns 15 cm por 3,5 cm de diâmetro, tentou enfiar no meu cu, eu contraia e não entrava, reclamava (mentindo) que nunca tinha sido penetrado. Então “M” ficou por cima das minhas costas deixando-me quase imobilizado, “J” alargou as minhas nádegas com as mãos e assim começou a penetrar-me, eu sentia muita dor, começando a chorar, “M” força para eu lhe chupar e com isso abafar o meu choro enquanto “J” continuava a penetração, parecia que estava a rasgar-me, penetrou todo e começou o vai e vem, dizendo, a puta tem um cu apertadinho mas muito bom para foder, eu quase nem conseguia respirar com o pau do “M” na boca, sinto o vai e vem aumentar e os gemidos ofegantes do “J” e pouco depois os jatos de leite dentro do meu intestino. Quando “J” tirou fora, o pau vinha com leite e vestígios de sangue agarrados. “M” fala, agora vou eu enrabar-te, a chorar eu digo, não meu cu esta doendo, sinto ele rebentado, até o pau do “J” tem sangue, “M” responde, não vale a pena reclamares, vais aguentar tudo até encher teu cu de porra. Enquanto isto, “M” segurando-me pela cintura colocou-me de 4, na beira da cama, ele de pé foi encostando o pau na entrada, como já falei antes o pau era maior e mais grosso, uns 18 cm por 4,5 cm, forçou a penetração, senti uma dor horrível e gritei, estás a rasgar-me, tentei fugir, segurou-me pela cintura e forçou ainda mais, a dor aumenta porque a cabeça começou a entrar, conforme entrava a sensação era mesmo que me rasgava e para eu não gritar “J” tinha metido na minha boca, para limpar o pau, que sabia mal porque me tinha penetrado sem camisinha. Quando “M” meteu tudo, estava quase desfalecido, começa o vai e vem a dor abranda um pouco e começa a dizer, que cu tão bom esta puta tem, vamos comer este cu maravilhoso sempre, que tesão, nesta altura eu empino mais meu rabo e nas estocadas sinto as bolas grandes baterem na entrada, deu-me mais prazer e disse, mete tudo, mete até as bolas, ai eles falaram, a puta já esta a gostar, que bela puta nos apareceu aqui, sinto umas estocadas ainda mais fortes ao mesmo tempo que o pau inchava mais e logo de seguida jatos enormes de porra bem quente dentro do intestino. Quando “M” tirou de dentro, o meu cu estava todo aberto, não conseguindo segurar e a porra começa a escorre pelas minhas coxas. O pau vinha mais sujo, mesmo assim “M” pede para o limpar, metendo na minha boca, sabia muito mal, mas fui obrigado a fazer a limpeza. No dia seguinte, tinha muita dor, andava um pouco escanchado e sentar-me era difícil, pior ainda foi quando fui evacuar, uma dor enorme, mas ao mesmo tempo a dor parecia que me dava prazer e vontade de ser penetrado. Logo na primeira semana fora de casa, comecei a ser a “fêmea/puta” de 2 novos machos e que durou muito tempo. Peço desculpa pela descrição detalhada, mas eu gosto de descrever detalhadamente o que se passou. Fico a guardar a vossa receção a mais este meu conto verídico, para vos poder contar mais.
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