ESCRAVO DO NEGRO “K”

ESCRAVO DO NEGRO “K”
No meu último conto, o negro que chamo de “K”, deixou meu cuzinho arrombado, após alguns dias ainda muito dorido, fui ás aulas e na vinda o “K” veio ao meu encontro e disse que adorou comer meu cuzinho e queria comer novamente. Eu respondi que não porque meu cu ainda doía por estar dorido. Ele falou, vens já comigo no carro, ou então digo para toda a gente o que tu és. Como tinha muito medo que soubessem que era viado entrei no carro e levou-me para o mato.
Ainda dentro do carro, ele tirou fora o cacetão de 26 cm, por 6 a 6,5 cm de diâmetro, como já tinha dito no conto anterior. Já estava bem duro, peguei com a mão e comecei a lamber a cabeçona, acariciando as bolas com a mão, mas pouco depois agarrou minha cabeça com as mãos e forçou a entrada do cacetão na minha boca. Entrou até a garganta, sufocando-me e fazendo faltar-me o ar e logo de seguida começou o vai e vem na minha boca, as estocadas foram aumentando de intensidade e quando batia na minha garganta até doía porque não entrava a cabeçona. Foram uns 10 minutos, quando ele começa a gemer alto e quase de seguida os jatos de leite na minha boca, que fui engolindo como podia e ainda limpei o cacetão todo, lambendo ele.
Eu falei que podíamos ir embora, que ele já tinha gozado, deu uma risada e falou, agora vou comer teu cuzinho e vai ser fora do carro. Ao sairmos ele vai à mala do carro e tirou uma corda, manda eu juntar as mão e amarrou-as e de seguida prende-me a uma árvore. Fiquei indefeso e então baixou minhas calças e a cueca. Eu sabia que ia doer muito, meu cu ainda estava muito dorido e disse que não me penetrasse, ele falou, está caladinho e aguenta, mas primeiro vais aguentar outra coisa. Foi novamente à mala do carro e trouxe um chicote e deu-me uma chicotada, doeu e gritei de dor implorando que parasse, então para eu não gritar amordaçou-me com um pano, começando a chicotear-me, eu contorcia-me mas não podia gritar por estar amordaçado, as chicotadas foram bastantes e a dor era forte, cai de joelhos , foi e fiquei na posição de 4. Quase de seguida sinto a cabeçorra do cacetão encostar na entrada do meu cu, forçando de imediato a penetração, quando a cabeçorra entrou, tive a sensação que fui resgado ao meio, a dor era insuportável, mas não tinha forma de me queixar ou fugir e tinha de aguentar. Aos poucos entrou todo e senti as bolas bater em mim. Iniciando o vai e vem, as pregas do meu cu parecia que assavam, mas também sentia um prazerzinho que me dava algum tesão e ai falei, fode meu cu com força, arromba-o todo, ele falou, sim grande viado, vou deixar teu cu todo aberto e teres de usar fralda por não conteres o cocó. Foram uns largos minutos até que agarrou minha cintura com força e aumentou o vai e vem, gemendo alto, até que urrou e disse, vou encher teu cu de leite. Foram vários os jatos dentro do meu intestino que me deram muito prazer.
Quando o cacetão amoleceu e saiu vinha muito sujo da mistura do leite com cocó e ainda algum sangue, ele tirou-me a mordaça e disse, quero tudo limpinho, eu reclamei que era nojento e ele deu-me umas valentes tapas na cara, falando, limpa sem reclamar ou dou-te mais tapas até fazeres isso. Não tinha outra escapadela, comecei a lamber aquela mistura que sabia muito mal, ele ria e falou, limpa tudinho sua potona, saboreia a merda do teu cu, que ainda vais ter outro manjar. Quando ficou limpinho, começou a mijar na minha boca e disse para engolir, fui engolindo o que pude e algum caiu fora.
No final ele falou, nunca imaginei comer um homem, mas tu dás-me muito tesão e quero que sejas o meu escravo sexual, para todas as minhas fantasias.
Quando levantei e de tão aberto que estava o meu cu, não consegui conter e saiu mistura pelas minhas pernas a baixo, ele mandou eu vestir as cuecas e as calças e que tinha de ir assim todo sujo para casa.
Fui humilhado e mal tratado pelo negão “K”, sofri bastante, mas em contrapartida gostei se ser humilhado e mal trado, porque também tinha tido prazer.
Para quem gosta de humilhar e mal tratar um viado, eu estou disponível.