Para os que lêem meus contos já me conhecem e dispenso apresentação; fiqui muito tempo afastado do conto erotico por razões laborais mas para manter minha conta actualizada e minha presença visível aqui vai mais um conto verídico com fotos reais. Vou contar quando começou a sacanagem porque é longo...
Ela estava de joelhos, mas de costas para para mim.
— Vamos ver se podemos, assim, dar-lhe o gosto. (falava do meu pênis ereto tocando a sua bunda)
Virou a cabeça. Está ereto, olhando para baixo corada. Meus abdominais perfeitos e meu torso muscular lhe fazem suspirar.
— Levante-se e se aproxime assim como está.
Lhe pego pelo quadril e lhe guio na minha direção , de joelhos, montada em meu colo.
— Agora vá para baixo lentamente.
Digo! Ela fecha seus olhos e se afunda no meu pau. Geme de prazer quando lhe empalo. Entro mais nela e mais e mais com cada milímetro de sua descida, até ela tem que se dobrar de joelhos para ser capaz de respirar.
— Muito fundo
ofega.
— Está muito profundo. Diz
— Dói?. Pergunto
Deslizo as mãos na sua barriga e levo seus seios com elas.
— Um pouco.
— Tome seu tempo. Dê tempo ao seu corpo para que me aceite.
— Ele já te aceita — protesta.
"Todo o meu ser te aceita. Meu corpo, minha mente, meu coração..."
— Temos todo o tempo do mundo. Não tenha pressa.
Acaricio seus mamilos e lhe mordo no ombro. Suas pernas começam a tremer e seus músculos se recusam a manter a posição, então se dobra para frente um pouco mais. Contém a respiração e sua cabeça cai para trás por cima do meu ombro. Uma de minhas mãos deixa seu peito, fecha em sua garganta e lhe endireito.
— Como consegue ficar tão quieto? diz em várias exalações.
— Não quero te machucar.
Aproximo meu rosto na sua bochecha e a mordo antes de beijá-la suavemente.
— Acho que não me custa. Um pouco mais?
Ela assinte e de deixa cair mais um pouco.
— Deus! — aperta os dentes.
A persistente dor pulsante anuvia sua mente. Esconde o rosto em meu pescoço.
— Se passarmos daqui, vamos chegar a um novo mundo de prazer.
— Por que dói tanto?
— Não quero parecer arrogante, mas... — arquejo e começo a tremer. — Porra Matilde!
— Car... ! — Contenhe a respiração e relaxa os músculos das pernas. Cai dobrada no meu colo com um grito de surpresa.
— Merda!
— Você está bem? Por Deus, Mat, me diga que você está bem.
Ela sua e ainda treme enquanto começa a relaxar sem conseguir controlar.
— Eu estou bem. Se afunda um pouco mais em meu pescoço.
— Estou te machucando?
— Sim...não!
Tira o rosto de meu pescoço e toca meu cabelo com desespero.
— Me dê um momento.
— Quanto é um momento?
Aperta os dentes e se levanta ligeiramente, apenas alguns milímetros, antes de se deixar cair de uma forma menos controlada do que havia planejado. rujo e ela grita.
— Carl..., não posso!
Vejo-a completamente derrotada pela incrível combinação de dor e prazer. Sinto que ela quer tomar a plenitude da sua virilha e levá-la ao próximo nível, mas suas pernas não têm a força necessária para lhe levar lá.
— Não posso fazer isso.
Se derruba contra meu peito com os braços caídos. Fica sem fôlego, sem realmente ter feito nada.
— Shhhh'... Lhe acalmo.
— Quer que eu cuide disso?
— Por favor. — me sinto fraca, como uma inútil.
— Acho que não me esforcei o suficiente para se acostumar comigo, MF
Digo e faço girar lentamente seu quadril, mas firmemente contra sua bunda. A penetração é ainda mais profunda, mas isso não causa as dores que anteriormente lhe causaram muito desconforto.
— É delicioso.
— Melhor? — pergunto com as mãos na sua cintura.
Assinte com um suspiro e deixa que nos mantenhamos colados, conectados, enquanto movo a pélvis em círculos repetidamente.
— E aí?
— Perfeito — suspira.
— Você pode levantar um pouco?
Sem dizer nada, levanta alguns centímetros e sinto meu pênis como que deslizar para dentro de dela.
— Você tem muita paciência comigo. sussurra. — Me perguntando se foi igualmente atencioso com todas as mulheres que já dormiu.
— Você me faz apreciar o sexo, Mat.
Me levanto um pouco e minhas mãos deslizam dos seus quadris para seus seios, depois pelos seus braços e ombros. Seguro suas mãos.
Entrelaçamos os dedos, levo meus membros frouxos atrás de sua cabeça e os mantêm lá. Empurrando suavemente, lhe puxo de volta e retorno.
— Quero te saborear.
Vira o rosto e encontra meu olhar. Fazia tempo que não via aqueles olhos meigos castanhos escuros.
— Obrigada. — Não sei por que disse aquilo.
— Porque você está me agradecendo?
Curiosidade ilumina meu rosto, enquanto mantenho o balanço rítmico de meu corpo dentro do seu. É divino. A ternura deu lugar a um prazer puro e bonito.
— Não sei — admite com sinceridade.
— Eu sei. Ela acompanha minhas palavras com um beijo lento e constante, exigente, mas generoso.
— Porque você nunca se sentiu tão bem.
Meus quadris afundam e giram em um ângulo exato e requintado e extrai do mais profundo do seu ser um gemido grave transbordando de prazer.
— E eu também não. Beijo-a brevemente.
—Então agradeço a você também. Começa a tremer.
— Ah, Deus! —parece assustada, desesperada.
— Deixe suas mãos onde estão! Comando com ternura e permito que as minhas descansem em seus seios. Os massageio e com os polegares traço círculos na ponta dos seus mamilos que lhe levam além do prazer.
Sinto-a perdendo o controle dos seus músculos, seu corpo se rende entre os espasmos. Geme, e vem até meu rosto para encontrar meus lábios.
— Quero saborear você. Repite minhas palavras e afunda a língua na minha boca. Acaricia, se retira e volta para dentro, enquanto lhe torturo, seu corpo com meu ritmo delicado tão atencioso e meticuloso.
— Minha boca tem gosto tão bom quanto a sua? Pergunto.
— Melhor.
— Duvido. Diz.
— Preciso que se concentre, Mat.
Gemo e separo nossas bocas. Tenho o rosto molhado de suor e caem gotas por meu corpo.
— Vou te baixar para que possamos terminar os dois, ok?
Assenti e me beija. Tiro suas mãos de meu pescoço e lhe empurro ligeiramente para baixo até que fica de quatro.
— Você está confortável?
— Sim.
Muda os braços de postura. Estou relaxada. Se reposiciono, separo as pernas e lhe pego pelos quadris. Sua mente, que se encontra nos céus, sobe um pouco mais pelas nuvens. Respira fundo e me retiro lentamente. Então retorno para dentro dela com decisão.
— Deus! Grita.
Uma mão deixa seu quadril e dedos percorrem ao longo da sua espinha em um ardente tamborilar.
— Foda-se, Mat, é a pura perfeição.
Suas pernas já não têm de suportar o peso do seu corpo, mas agora tremem os braços.
— Carl's
Se recusa a desmoronar e tenta frear os espasmos incontroláveis. Amaldiçou e empurro, então lhe pego pelo estômago e procuro até que meus dedos mergulham em sua carne buceta latejante. Ela chora e caio de cabeça, seus cabelos desenham um ventilador nos lençóis.
— Precisa de ajuda — digo com uma voz profunda, como a areia.
— Deixe acontecer.
Deslizo os dedos para cima e para baixo em seu clitóris enquanto meus quadris avançam e recuam e a outra mão segura seu peito com firmeza e ternura. Tenho os sentidos oprimidos, impotente para o que meu corpo está se esforçando para alcançar.
Uma explosão.
A paz.
Sinto-a vir muito rapidamente. Seu pescoço voa para trás com um grito abafado e seus braços cedem exaustos.
— Ah, Deus! Exclamo tirando dela os dedos e penetrando até o fundo. Suspira e nos mantêm conectados enquanto os restos do nosso prazer se extinguem e sussurra palavras ininteligíveis.
Não acredito que terminou. Minha mente está em coma de prazer e eu não consigo pensar. Meu corpo está completo. É de manhã. Não serei capaz de sobreviver o dia todo com a resistência que têm. Deixa que termino de mover-se dentro dela, ofegante, e tento recuperar a respiração.
Beijo a cara de surpresa dela levanto nu da cama. Continuo de pé, em seguida, removo o preservativo antes de ir ao banheiro para jogá-lo na sanita.