Já vão uns meses que mantenho um relacionamento secreto com a mulher do meu ex-amigo, tentei contar para ele, mas as coisas não correram bem então decidi me afastar dele e continuar meu relacionamento com a morenança da cor do pecado. Reservada, bonita na aparência, corpo esbelto, 1,75 metros de altura, 27 anos de idade, cor da pele clara, olhos de mel, coxas e bustos avantajados, bunda arrebitada e seios médios. Combinamos o nosso encontro algumas horas depois do almoço, horário em que o marido dela volta para o serviço.
O quarto já era bem familiar para mim, com excesão da decoração que variava segundo o humor de Elsa. Enquanto o tempo passava a conversa fluia nestes termos:
– “Você gosta dele?”
Perguntava, depois de encostar a porta, sentando-me na cama com ar desanimado.
– “Muito.”
Respondia Elsa, com firmeza e naturalidade, enquanto contornava a cama para entreabrir a janela e fechar as cortinas.
– “Gosto muito dele. Se não gostasse, não teria me casado com ele”.
De cabeça baixa, passei as mãos nos meus cabelos negros. Estava aflito. Depois de uma pausa:
– “Elsa, desculpe dizer isso assim, mas... então, por que você está aqui comigo? Porque você fode comigo?”.
Elsa contornava outra vez a cama, desta vez na minha direção.
– “Uma coisa não tem nada a ver com a outra”.
Ela dizia, passando as mãos por sob os cabelos castanhos compridos para tirá-los dos ombros. Sentava-se ao meu lado.
– “Você gosta da sua mãe, não gosta? Gosta também do seu filho, e muito, vive falando nele. Então, por que você está aqui comigo?”.
Virou o rosto para o alto num riso rápido, agudo, marcando o tom provocador com que expressara a comparação.
– “Isso é diferente, Elsa, pelo amor de Deus!”.
Disse, com a voz mais alta, a testa negra franzida entre as sobrancelhas grossas, olhando desta vez diretamente para Ela. Amainando o semblante, sem desviar os olhos completei patético:
–“Eu te amo.”
– “Eu também!”
Respondeu ela com displicência.
– “mas não é diferente, não. Marido não é parente, mas é como se fosse”.
Novo riso, desta vez mais longo; deliciava-se com as palavras. Seu jeito despreocupado, sempre disposto à leveza, era o que me havia encantado desde o princípio. Mas havia também os dentes perfeitos, que se entreviam, o perfil harmonioso, os seios anunciando-se livres de sutiã por sob a camisa, os quadris bem proporcionados emoldurando-se na calça ligeiramente justa.
Sem a responder, limitei-me a fitá-la demoradamente, um misto de afeto, desejo e distância nos olhos negros.
– “Tem outra coisa Carlitos”.
Ela disse ainda sorrindo, pós sabia que o pronome me desagradava, mas desta vez a sério.
– “Eu sei (e você também sabe) que você só fica comigo porque eu sou casada. Se eu não fosse casada, ou se me separasse, o seu tesão por mim desapareceria. Você continuaria a gostar de mim, mas sem tesão.”
Neste instante reagi:
– “Falando assim, você me faz sentir um cafajeste.”
– “Você não é cafajeste. Se afastou do Gustavo para não ter que fingir de bom amigo, está comigo porque gosta de mim.”
Ela passou a mão direita no meu rosto, mão suave e bem desenhada; fechou os olhos e continuou.
– “Mas você gosta de pensar que eu sou casada, e que mesmo assim estou desabotoando minha camisa, e pegando sua mão, e cobrindo meu seio com a sua mão; você gosta de sentir meu mamilo endurecendo na palma da sua mão, gosta de pensar que não poderia estar fazendo isso.”
Ouvia a voz dela, que me enlouquecia de tesão e ao mesmo tempo admiração.
– “Você gosta de sentir minha mão no teu rosto, avançando até a sua nuca e desmanchando o seu cabelo, mas gosta mais ainda de saber que essa mão tem uma aliança de ouro no dedo anular, você se arrepia todo quando essa aliança esbarra na tua pele, quando sente no seu pescoço o frio da aliança que me consagrou a outro, e que agora está enfiada no seu cabelo como se não fosse nada, como se não importasse diante de você. Mas importa, importa muito, e você sabe disso; que graça teria escorregar sua mão pela minha barriga e desabotoar minha calça jeans se eu não fosse casada?”
– “Baixar o zíper devagarzinho... Você poderia desabotoar a calça jeans de muitas outras mulheres, não teria importância, mas desabotoar a minha calça e passar os dedos sob o elástico da minha calcinha você não pode, não é certo você sentir meus pelinhos roçando de leve as costas dos seus dedos.”
Olhava Elsa com olhar pesado, carregado de desejo e tesão, mordia os labios enquanto a desnudava em pensamentos. Elsa deitava-se na cama e levantava um pouco os quadris, deixando passar a cintura da calça por eles, sob as minhas mãos enérgicas, enquanto soltava com as pontas dos pés os sapatos sem fivelas. A seguir, tirava a camisa, sem o mesmo cuidado que tivera com a calça, e desafivelava o cinto.
Sob a calça social, notava-se já uma ereção.
– “É ofensivo você se excitar com uma mulher casada, sabia?”
Ela disse, emendando novamente seu risinho rápido e agudo, enquanto pousava a mão sobre o meu membro por sobre a calça. Neste instante deixei cair o tronco sobre a cama, os braços abertos largados com as palmas das mãos viradas para cima.
Elsa soltava o fecho de minha calça, antes de abrir o zíper abaixou-se para descalçar-me os sapatos e meias.
– “Tem coisas que eu não faço com o meu marido.”
dizia, puxando juntas a calça e a minha cueca.
– “Ele já me pediu várias vezes, mas uma esposa tem que se dar ao respeito.”
Segurava o meu membro ereto firmemente com a mão esquerda, escorregando-a devagar para cima e para baixo. Com a mão direita, arranhava suavemente a barriga e a minha coxa.
– “Esse pau duro aqui, por exemplo...
Umidecia a lingua nos labios e lambia minha glande.
– Não pode de jeito nenhum entrar na minha boca. Eu sei que você me ama, mas não se esqueça de que eu sou casada, e que os lábios de uma mulher casada foram feitos para beijar os filhos”.
Ela sorria e aproximava o rosto do meu membro. Abruptamente, ela pôs a glande na boca, sugando com força; respirei profundamente enquanto me contorcia. Ela então me deu as costas, ajeitando-se na cama: ajoelhou-se, apoiou os quadris nos calcanhares, tirou novamente os cabelos de sobre os ombros.
Pude observa-la inteira, só de calcinha, os seios rijos não muito grandes, um início de barriga, no rosto a excitação sexual mesclada ao divertimento infantil, sorrisos que surgiam e desapareciam como relâmpagos ou impressões passageiras. Apoiei-me nos cotovelos e escorreguei o corpo inteiro para o colchão, o membro excitado agora coberto pelas costas nuas dela, que acabava de se voltar para mim novamente.
Podia-se vê-la debruçar o corpo sobre os meus quadris, que não se mexiam, e olhava para ela como que alucinado; levemente bronzeada, movia-se agora com o corpo inteiro, avançando e recuando o tronco sobre a minha virilha, a cabeça levantada em minha direção, a voz:
– “Você acha bonito esfregar seu pau duro entre os seios que um dia vão alimentar meus filhos? Acha? Os filhos do meu marido vão sugar esses mamilos que você está esfregando na pontinha do seu pau, que graça teria seu eu fosse tua esposa?”
– Você não teria coragem de apertar seu pau com os seios que vão alimentar seus filhos, teria?
“Els..., por favor...”
Disse, ofegante e em vão.
“Não, você não teria, meu amor. Você está esfregando o pau nos meus seios porque você é meu amante, me dá o que o meu marido não quer, ou não pode – porque eu não deixo!”
Novamente o risinho curto
– “Mas você pode, meu amor, você pode tudo, você é meu amante; já pensou se o meu marido me visse agora?”
O riso saiu particularmente agudo, agora ela também ofegava. Endireitando o corpo, virou-se e sentou-se na cama, de costas para mim e que costas! Tão bela e macia, puxou a calcinha dos quadris até os joelhos e descartou-a com movimentos nervosos das pernas. Ajoelhei-me na cama, excitadíssimo, beijava-a no pescoço enquanto ela se desincumbia da calcinha.
“- Gostosa!”
Elsa virou-se para mim, beijamo-nos demoradamente, nossos lábios guerreavam entre si: ela sugava meus lábios, tentando prendê-los, eu fazia o mesmo com os lábios dela. Ambos tentavamos impedir que o outro invertesse a inclinação da cabeça. Estavamos abraçados.
“Eu exijo do meu marido que use camisinha para transar comigo.”
Ela disse, desvencilhando-se de mim e oferecendo o pescoço para ser beijada. Os olhos de mel, brilhavam na direção do armário, os sorrisos-relâmpago indo e vindo ao rosto ensolarado.
“Tomo pílula, mas ele não sabe”.
Fechou os olhos, um sorriso prolongado quando ela afastou seus cabelos e começou a beijar-me a nuca.
“Só com você eu transo sem camisinha, só o seu pau eu sinto inteiro dentro de mim”.
Tentei fazê-la deitar-se na cama, empurrando-a delicadamente pelos ombros. Ela resistiu. Aproximou o rosto do meu ouvido e, com voz muito baixa, quase indistinta disse:
“Sou tua. Aproveita. Devolve-me usadinha para o meu marido, me foda como uma puta.”
Em seguida, deitou-se e abriu as pernas, me encaixei nela e a penetrei, oscilando entre estocadas vigorosas, movimentos suaves e momentos em que, introduzia profundamente meu membro nela, continuava forçando o quadril como se pretendesse ir além do que era anatomicamente possível, permanecendo assim por vários minutos antes de retornar aos movimentos. Ambos ofegavamos.
“Eu sou casada, minha aliança está colada nas tuas costas”
“... Eu estou nua debaixo de você, meus seios estão colados no teu peito...Aah...”
“Meus mamilos durinhos...”
Segurava as mãos nos seis e apertava-os.
“Você me beija e lambe meu rosto quando bem quer...”
“Você se excitou com o meu corpo, agora seu pau está enfiado em mim, entrando e saindo Aah...”
“Eu estou de pernas abertas debaixo de você que não é meu marido”
A medida que falava, ela gemia mais alto,
“Sei que você vai me encher de esperma...Ah CARL...”
“Que vai esvaziar suas bolas dentro de mim...”
Neste instante ela levou as mãos até minha cintura
“Você está onde não poderia estar Uuh...”
“Fazendo o que não poderia fazer Ash...”
Apertou-o com vigor
“Com quem não poderia deixar você fazer”
Me obrigou a afunda-la com profundidade.
“Mas você quer”
Gemi!
“Seu pau está cada vez mais duro Oh...”
Apertou minha bunda
“E esticado na minha bucetinha bem-comportada de esposa”
Repousei o peso todo de meu corpo em cima dela.
“Você quer e eu deixo”
Soltou minha bunda
“E mesmo eu deixando você não poderia”
Sorrio safada
“E mesmo assim você continua a meter”
“Vai gozar mesmo assim”
As palavras dela me enlouqueciam, a ponto anunciar meu gozo.
“Vai me encharcar de esperma ...Isso”
“e depois...”
Elsa continuava a falar e a gemer sem parar de se mover ao mesmo ritmo que eu.
“Me deixar para o meu marido”
“Usadinha e contente”
“Ele que fique com os restos”
“Porque essa bucetinha que está para explodir de tanto apertar seu pau agora é tua.”
Ouvia-se os gemidos profundos de Elsa em todo canto do quarto, que inclinava a cabeça para trás enquanto empurrava para cima os meus quadris em espasmos irregulares, as pernas cruzadas na altura dos tornozelos prendendia-me dentro dela, os braços agarrando-me pelo pescoço. Contrai todo o corpo, soltei um gemido grave que foi tendendo ao agudo enquanto meus quadris, também em espasmos, pareciam querer livrar-se dela, impedidos pelas pernas que ela mantinha firmemente cruzadas. Em seguida, silêncio; estavamos os dois abraçados, imóveis, eu ainda expulsando os últimos líquidos na buceta dela, e pouco antes de estirar-se a seu lado a beijei na boca profundamente.
10 minutos depois do banho, secamos-nos, vestimos, conversamos e rimos amistosamente, enquanto a olhava arrumando a cama, trocamos selinhos e abraços carinhosos. Depois, outra vez a cama vazia, os motivos florais da colcha certamente respingada substituídos por figuras geométricas em azul, vermelho e amarelo de Elsa adormecida num sono sereno saciado e profundo, os cabelos soltos no travesseiro, a respiração suave, as mãos juntas sob o rosto delicado, imagem plena e imaculada de uma esposa.
que delicia de conto adorei