Uma noite de Sexo inésquecivel

Porra quanto tempo... dispenso apresentações, quem tem lido os meus contos sabe quem sou:

Estou casado a 7 meses, e este é o meu primeiro de muitos contos com a minha esposa; estou a trabalhar distante, uns 80 km da capital, num estilo internato, fico toda semana e só volto para casa sexta-feira;

Minha mulher é uma branca linda, 1,67m de altura, corpo e bumbum do jeito que eu gosto, depois dos nossos primeiros filhos (gemeos) a nossa vida sexual teve uma grande pausa, mas a sexta-feira passada foi diferente;

Cheguei em casa no sábado, não tinha vontade de sair, o clima estava frio, 17ºC, minha esposa preparava o jantar na cozinha, eu estava na sala vendo tv, fui ver o que tinha na garrafeira, só tinha vinhos especiais, é meu costume coleccionar bebidas, só que naquela semana tinha visita em casa e como minha esposa não é conhecedora de bebidas alcóolica especiais, retirou os vinhos da minha colecção para servir as visitas.
A preguiça de sair de casa e o frio que estava me fez retirar da garrafeira uma bebida quente, passando o olho na garrafeira vi um Black Label 12 anos o whisky mais novo da minha colecção, pensei safoda, vou beber dois duplos deste e posteriormente dormir, como era o meu costume. Peguei em quatro pedras de gelo e coloquei no copo saquei uma coca ainda gelada e misturei com o whisky para dar aquele sabor delicioso, recostei-me ao sofa e fui apreciando o filme. 15 minutos depois já estava eu quente e sem frio, minha esposa trouxe o jantar, jantamos e após o jantar tomei mais dois duplos. Os meus ânimos já estavam levantados, minha cunhada e os meus filhos que são gemeos foram para cama, me deixando só eu e a minha esposa na sala. Ela pegou em uma taça e serviu champanhe para me acompanhar, peguei o controlo remoto e liguei um som suave de Ed Sheeran, deixei o album rodando no volume 5, conversas vinham e conversas iam, minha esposa começou a passar a sua mão em meu corpo e de seguida desceu até o meu pau que nesta altura já estava duro, quando ela tocou nele, encostou no meu ouvido e falou para mim:

- Ele esta quentinho e eu to fria, quero sentir ele dentro de mim, me aquece vai!
Fiquei doído de tesão, segurei nela, beijei-a como um faminto, quase que arrancava seus lábios, ela me pedia para ficar calmo e deixar ela tomar o controlo, deitei-me no sofa e ela foi me sugando lentamente, ela detestou o cheiro forte do whisky na minha boca e não quis mais me beijar na boca, quando ela levantou-se e dirigiu-se ao quarto pensei que acabou o momento, mas me enganei, só estava começando, a noite para nós ainda era uma criança, quando ela abriu a porta estava com o preservativo de sabor na mão, chegou-se para mim, atirou-se no meu colo, tirou-me o calção e sacou o meu pau já em ponto de bala, e começou a colocar o preservativo em mim, com a sua boca, a medida que ela descia o desenrolar do preservativo o meu pau ficava mais cumprido e grosso, quando ela chegou na glande o meu pau já estava no limite, na grossura de um porete daqueles que a polícia usa e de um tamanho que eu jamais achei que ele atingisse, embora não fosse a primeira vez que ela visse o meu pau, a minha esposa se assustou com o tamanho dele e gritou – Whow como ele cresceu! Caralho, as veias estavam dilatadas, a cabeça estava grossa como uma bochecha inflamada com absesso da dor de dentes;

mesmo com medo, pegou no pau e começou a sentar-se nele, enfiando devagarinho na sua buceta, eu apertava os seus seios, a medida que o pau entrava, ela gemia ofegante, mesmo toda lubrificada, o pau tinha dificuldades de entrar. Quando esforcei um pouco empurrando ela gritou alto... Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, seguido de um silêncio sem movimentos da parte dela, eu não acreditava no que estava acontecendo ali, eu sentia a minha esposa como se ainda fosse virgem, sentia a buceta dela apertadinha, como no primeiro dia que trazamos, as memórias do nosso namoro subiram-me a cabeça, reforçando a minha tezão, era inévital, ver a minha mulher ai encima gemendo e se contorcendo de dor, enquanto fazia o sobe e desce no meu pau que rasgava a sua buceta, deslizando a cada subida e descida abrindo um buraco maior que outro.
Ela não parava, levantava e se sentava no pau até entrar as bolas, parecia que ela adorava aquela sensação, permaneceu assim durante muito tempo ai ela uniu o seu corpo com o meu, mordendo-me o peito, pediu que eu a penetrasse com rapidez e força, foi o que eu fiz, comecei a estocar igual um motor que trabalha a deasel e no muxido silencioso, senti o escorrer de seu gozo sobre o meu pau. Ela ficou mole e serena, pensando que eu também já iria gozar, como era costume, estava completamente enganada, para mim aquela era apenas o aquecimento, o whisky cola me dava uma força que o meu pau nem pestajava, mantia-se erecto igual touro. Quando senti que ela acabava de gozar, sai debaixo dela e tomei a posição dela:

- Agora é a minha vez de comandar, deite-se...
Ela deitou-se de barriga para baixo, empinando a bunda ao alto, num estilo 4 a minha posição preferida e então comecei a mete-la, meti, meti, meti, meti, ela gemia e gemia, gritava e gritava, como o barulho estava sendo demasiado, afim de evitar alguém sair do quarto e nos encontrar naquela situação na sala, decidi leva-la ao quarto. Com o meu pau ainda dentro dela, levantei-a e a levei ao quarto ela gemia.........
No quarto encostei-a na parede, com os pés entre os meus braços, cravei-a na parede e fodi-a, ela não aguentava mais, eu a fodia com gosto e sem culpa, diferente de quando eu fodia uma amante. Fodemos naquela posição até me sentir cansado, após sentir que iria gozar, retirei-a da parede e a joguei na cama, enfiei fundo e com força o meu pau até atingir o útero, ela gritou desesperada, não sei se era por causa da dor ou se era por prazer, só sei que num jato ritmico gozamos os dois.

Ela já estava consada mais eu estava eufórico, retirei o preservativo, pus no lixo, retirei outro e coloquei fui atras dela, ainda não estava pronta, queria repousar só que eu estava teso, o meu pau não baixava, lhe disse não faz mal, você vai repousar, enquanto eu procurava o preservativo, ela apanhou sono, passei um pouco de lubrificante no preservativo, fui atras dela, empinei o seu bumbum deladinho, abri o cú dela, fui passando a língua, mas ela nem se mexia, então fui acariciando com meu dedo e finalmente quando senti que estava pronto... Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii............. seu filho da puta, caralho... tira esse pau de meu cú po..rrr...riiiiiii...raaaaaaaaaaaaa, záz era eu rasgando o cú de minha esposa, ela lutava para tirar meu pau de seu cú, mas o anel que formei em seus bustos e bumbum impedia que ela escapasse, fodi o cú dela até o preservativo rasgar, puxei o pênis, ela correu até o wc, enquanto eu fui tomar um banho, reclamava que estava cansada e dolorida, quando voltei ao quarto a minha esposa tinha fugido, kkkkkkkkkkkkkkk ela foi dormir no quarto de nossos filhos kkkkkkkkk, me deixando insaciado e com tesão para satisfazer 10 mulheres mais... ai para relaxar, liguei o pc e abri o DdS, escolhi a história Vamos acampar onde tem a gata monica comecei a acampanhar o desenrolar e bati uma punheta gostosa para ela. Só assim me senti aliviado... Mas a minha esposa não perde por esperar que este é só o pricípio do trabalho que eu lhe dei kkkkkkkkkkkkkkk que venha o fim de semana ........

Foto 1 do Conto erotico: Uma noite de Sexo inésquecivel

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Comentários


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linito Comentou em 08/07/2015

delicia!loira burra sua esposa; como pode dispensar sua vara; tinha mais era que rebolar gustoso na tua vara negra deliciosa; vc tem mais e que castigar ela senao leva chifre tambem. loira gosta de negro poque ele e macho dominante, se fica frouxo, entao ja era, nao pode fujir nao tem que respeitar o macho.




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Ficha do conto

Foto Perfil diariodosexxo
carlson

Nome do conto:
Uma noite de Sexo inésquecivel

Codigo do conto:
66970

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/06/2015

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
4