Bruna é enfermeira, 38 anos, muito bonita, morena, seios grandes e macios , bundinha deliciosa e coxas grossas, casada. Ela trabalha na mesma clínica em que meus filhos fazem tratamento.
Um dia na semana de trabalho fui à clinica que ela coordenava como de costume, só que desta vez não fui pegar meus filhos. A minha esposa tinha consulta marcada lá com ela e o proposito da minha ida era extamente pegar minha esposa. Por causa das actividades do dia-a-dia acabei esquecendo o horário e fui lá depois que sai do trabalho. Assim que me dirigia ao consultorio, vejo Bruna sair, apressada com as chaves na fechadora lutando para fechar a porta, bolsa no braço e percebi logo que estava largando, perguntei pela minha esposa, ela respondeu que já se tinha retirado à 2h atrás. Ao sairmos percebi que Bruna estava sem carro e eu ofereci carona. Senti que ela ficou com receio. Talvez por já ter percebido que eu sempre a olhava com mais malícia do que deveria, mas ela geralmente retribuia os olhares. Insisti um pouco e ela acabou cedendo.
Bruna estava com uma saia preta bem colada que torneava bem sua bunda e suas coxas, e uma camisa verde com um decote muito interessante. Abri a porta do acompanhante e a pedi para entrar. Ela sorriu e entrou no carro, me deu uma olhada que nao consegui decifrar, uma mistura de curiosidade e medo. Ela morava uns 10 km/h hora da clínica então fui bem devagar e pensei em algo pra poder ficar mais tempo com ela.
A essa altura já estava de pau duro e não conseguia disfarçar os olhares para seus seios e suas pernas. Tive a idéia de abastecer o carro pra desviar o caminho um pouco. Ela estranhou, sorriu e manteve-se calada. Foi a deixa pra eu tentar uma investida. Então eu disse:
— Hoje você não me escapa! Ela perguntou tímida, mas com uma risadinha safada:
— Escapo de quê? Melhor me levar pra casa, meu marido chegará logo e gosto que me encontre em casa...
Rapidamente peguei em sua mao e coloquei em cima do meu pau erecto, pressionando e fazendo ela sentir meu membro duro e latejando de tesão, então encarei penetrantemente aqueles belos olhos castanhos claros, que fez ela se arrepiar toda e disse:
— Disso...
Bruna começou a suar, mesmo com o ar frio do carro ligado, me olhou surpresa, mas não tirou a mão, fez um movimento discreto como se estivesse conferindo o meu pau. Abri o ziper, coloquei meu pau pra fora e reposicionei sua mão envolvendo e apertando nele. A esta altura seu corpo começou a ganhar vida, os bicos de seus seios dilataram formando um alto-relevo no tecido da camisa verde transparente que usava, denunciando o seu estado de excitação, ela me olhou e com a voz muito afônica disse:
— Não acredito que fez isso. Não posso, não podemos!
Respondi ao mesmo tempo que deslizava minha mão entre suas pernas até tocar na sua buceta e senti ela toda molhada... para meu espanto; ela estava sem calcinha, mas não comentei nada para não estragar o momento, apenas disse o óbvio:
—Ja tirei minha mão, agora você está fazendo sozinha.
Ela sorriu, mas não parou, envolveu meu pau e lentamente começou me masturbando já cheia de tesão. Devagar com a mão esquerda, alisou meu rosto barbeado e cheirando a uma deliciosa colônia pós-barba. As pontas de seus dedos tocaram minha boca. Puxou suavemente meu queixo para baixo, e quando meus lábios se entreabriram, me beijou sem pressa. Afaguei meus ombros e fui logo enfiando a mão dentro de sua camisa e alisando a carne macia dos seus seios soltos, impedidos de soltar a penas pela camisa. Quando ela recuou o rosto, minha respiração ofegava e meus olhos dilatavam de tesão.
Novamente, sorriu e disse:
— Costumo dispensar o que é dispensável em determinadas ocasiões. Hoje está muito quente. E não é só lá fora não, Sr. Carl, aqui no seu carro a temperatura também está elevada.
Falava com tanta calma e sensualidade que por pouco não bati o carro, me esquecerá por completo que dirigia. Foi aí que entrei numa avenida menos movimentada, comecei a dirigir mais devagar e destravei os cintos de segurança. Ela largou a cabeça na beirada do banco para trás e gemeu suavemente. Estacionei o carro num parque, na última fila e num cantinho menos luminosso, desci e a pedi para descer, ela sorriu e me chamou de louco, ri e a coloquei sentada por cima do capô do carro. Percebendo minha intenção ela se deitou de costas no capô, pousando graciasomente seus calcanhares em meus ombros, abrindo compreensivelmente as pernas. Afastei sua saia para cima e fitei sua xoxota lisinha rosada, tão bela e cheirosa, como que estivesse anos sem ser possuida.
Com as mãos entre suas coxas, movi a cabeça em direção à sua buceta, ela gemeu alto com o toque da minha lingua húmida e quente ao mesmo tempo, fazendo aquela enfusão de frio e calor naquela xoxota molhada, começou a se contorcer toda, mal conseguia se aguentar para não gritar, seus movimentos quase espasmódicos, pareciam funcionar como incentivo para que minha boca trabalhasse mais em sua buceta com minha língua áspera, lhe dando prazeres inesperados. Ela arranhava as unhas no capô do carro e apertava minha cabeça com suas pernas, de repente seus gemidos ofegantes soletravam as frases...
— Es-pe-re, por-fa-vor... espere! Assim eu vou go-zar logo...
Diminui o ritmo de minha língua já ensopada de suas secreções. Devagar beijei seus lábios vaginais rosados e melados. Depois de lhe acariciar, toquei minhas mãos em suas nádegas. Introduzi meu dedo no seu minúsculo orifício entranhado no seu bum bum. Ela se contraíu toda, então toquei de novo com maior delicadeza.
— Ai como você faz gostoso Sr Carl!...
Falou com os olhos fechados, saboreando a carícia íntima que lhe proporcionava. Com extrema habilidade introduzi meu grosso polegar no seu cuzinho estreito. Gemeu alto e lançou os quadris para cima e para baixo. Seu segundo gemido, repleto de prazer.
— Você gosta, não é? -Sim, dá uma sensação eletrizante...
Sorri e movi mais o dedo. Ela movia os quadris, sugando meu dedo para dentro dela e então o dedo se enterrou até o final. Com grande habilidade, girava o dedo no interior do seu cu, lhe tirando gemidos de prazer.
— Há uma maneira mais deliciosa de fazer isso, Bruna. - disse com o rosto próximo ao seu.
— O senhor é um danado!
— Você! Chame-me de você. Corrigi.
— Nunca imaginei que teria a chance de me deliciar com você, enfermeira dos meus filhos.
— E eu jamais pensei que iria me deliciar tanto. Você é um expert. Disse ofegando de prazeres.
Com o polegar ainda enterrado em seu cuzinho, aproximei o rosto entre suas coxas e lambi sua vulva, suguei os lábios úmidos da sua buceta. Quando ela sentiu-me lambendo seu clitóris, junto com o movimento de vai e vém do meu polegar. Recomeçou a corcovear seus quadris.
— Espere, assim, eu não vou me aguentar por muito tempo...
Desta vez não liguei a mínima, retomei as carícias com o mesmo furor; o que lhe levou a um orgasmo.
Seus quadris corcovearam como o dorso de uma égua selvagem, e ela contraía seus músculos pélvicos de forma alucinante. Apertou as coxas na minha cabeça, gemeu, e lentamente foi se acalmando. Após ter se refeito do orgasmo, deslizou do capô direto para meu colo e me beijou na boca, apreciando a oportunidade de sentir meu gosto nos seus lábios.Sugou meus lábios, passando a língua entre meus dentes.suas mãos em volta do meu pescoço e sua boca devorando a minha. De repente a sensação de estar beijando e tendo intimidades com uma mulher que poderia ser minha irmã e enfermeira de meus filhos e da minha esposa, aumentaram mais o meu tesão. Continuei beijando, fui mordiscando seu pescoço, sua nuca, sentindo aquele perfume delicioso e sua respiração ofegante.
Abri o nó da sua camisa, que me revelou seus peitos morenos, redondos, sem sutiã. Abocanhei aquele peito lindo, e como eu imaginava, coube direitinho na minha boca. Brinquei com seus biquinhos, passando a língua em suas auréola, roçando o dente de leve. Ela ofegante, gemia baixinho, mordendo os próprios lábios. De vez em quando ela sussurrava
— "Aí Sr Carl" "Gostoso ".
Tirei minha camisa com um movimento, e voltei a beija-la. Ela começou a abrir a minha calça e pude sentir aquela mão macia, segurar o meu pau novamente, desta vez com todas as proporções.
—"Nossa que grosso e duro " ela falou.
Novamente cai de boca. Quase de joelhos, chupei, lambi, enfiava minha língua naquela buceta lisinha, sem pentelho, apertadinha. Ela segurava minha cabeça, e eu sentia o seu corpo contorcendo de prazer. De vez em quando eu dava uma mordidinhas em suas coxas, roçava os dentes em seu clitóris. Foi quando eu senti as contrações aumentarem em espasmos, ela estava gozando de novo. Comecei a chupar com mais força e pude sentir aquele gosto e cheiro de menina mulher.
Me levantei, o meu pau já não estava aguentando. Eu tinha que meter naquela buceta. Foi quando ela me falou
— "Sr Carl, Me fode não aguento mais, quero esse caralho na minha xoxota"
Aquilo me deixou mais louco ainda. Sem falar nada, passei o meu braço esquerdo pela sua cintura e segurei a sua nuca com a mão direita. Dei um beijo longo e fui penetrando devagar, controlando a sua cintura. Senti a carne rasgando. Nossa que buceta apertadinha, senti a necessidade de falar que ela tem um marido com pau pequeno, mas me calei para não estragar o momento e foquei no ato. Enfiei tudo e fui aumentando meus movimentos, dando estocadas mais fortes. Ela gemia e gemia cada vez mais alto. Quando sentia que ela iria gritar, eu a beijava. Ela cravava suas unhas nas minhas costas, mordia meu pescoço, minha boca. Ela gemia, me xingando, implorando que eu não parasse, estava cada vez mais ofegante quando eu senti mais espasmos do seu corpo. Ela estava gozando de novo, agora no meu pau. Aumentei ainda mais o ritmo, não me importando com o barulho que estava fazendo. Eu estava quase gozando quando parei. A levei no carro e a deitei no banco de trás, olhei seu corpo perfeito, aqueles seios lindos de mulher cuidada, bochechas rosadas de tesão. A virei de costas e a coloquei de joelhos com seus braços apoiados na parede do carro.
Tinha uma visão perfeita de seu cuzinho, que comecei a chupar, cuspir, enviando a língua naquele buraquinho apertado, deixando bem molhado e lambuzado. Levantei. Segurei ela com o braço esquerdo fazendo com que sua bunda ficasse mais arrebitada, e tampei na sua boca com a mão direita. Ela imaginando o que ia acontecer começou a suspirar. Joguei o meu quadril pra frente e fiquei presionando a entrada daquele cuzinho. Estava difícil, mas meu pau estava tão duro, firme e melado, que começou a entrar. Joguei todo o meu corpo em cima dela e enfiei tudo de uma vez só com força. Novamente senti carne rasgando e cheiro de sangue, senti um grito abafado de dor entre a minha mão que tampava a sua boca. Senti as suas lágrimas escorrendo pelo rosto e molhar a minha mão. O corpo dela esmorecendo. Aquilo estava me deixando com mais tesão ainda. Foi quando eu senti ela beijando minha mão, mordendo meus dedos, lambendo. Aliviei a pressão da mão e coloquei meu dedo em sua boca, sentindo ela chupar enquanto eu comia o seu rabinho. Ela estava gostando. E começou a gemer, dizendo que ia gozar. Coloquei minha mão esquerda na sua buceta e enfiei um dedo. Senti um liquido quente escorrer. Não aguentei. Gozei. E quando mais eu gozava mais queria gozar.
Se apercebendo que gozei, ela se virou baixou no meu pau e o chupou com mestria até acabar a última gota, deu um sorriso safado me deu um beijo molhado, se arrumou e foi no banco da frente do carro, suspirando aliviad
Deixei Bruna em casa como se nada tivesse acontecido fui pra casa, antes passei na casa de meu amigo, tomei um banho e fui pra casa, aguardo ancioso outra oportunidade de lhe dar outra carona.
Quero estar no lugar da Bruna e sentir o prazer que ela sentiu nessa foda com vc! Betto (o admirador do que é belo)