Verinha – A vingança da Má

- Vai ter troco!! Vai tê!

- Má, que isso Má, eu, eu só…

- Que isso digo eu, como é que aquela ‘zinha’ vem aqui e… e te deixa assim?!

- Foi só uma brincadeira… ela achou que você ia gostar.

- Achou, ela achou? Pois sim, te deixou qual menino!! Como é que você deixa Antônio. AAAh!! Se alguém souber, vão te chamar de veado, boiola…

- Gay.

- Gay, pois é você agora é um dessas… bichooonas. É o que você é…

A porta bate com um estrondo.

Nem tive tempo de retrucar, já meio arrependido de ter deixado Verinha fazer o que fez, aliás já estava no dia seguinte, mesmo com ela me levando a loucura com uma chupada extraordinária logo pela manhã.

- Gostou do seu café da manhã, tio?

Só de pensar no que ela falou ali ainda fico excitado, mais ainda lembrando os olhos esverdeados – hipnotizantes e o sorriso largo.

Acordo pela manhã, apronto e fazendo a barba me dou conta da Marta no reflexo do espelho. Tinha um sorriso irônico, estranho, não gosto do que vejo.

- Bom dia!!

- Olha…, deixa a garota aqui. Preciso de ajuda e… melhor ela ficar.

- Ok, mas ela tinha lá umas obrigações com a Ione.

- Tá, mas hoje não!! Ela fica, preciso de ajuda.

- Marta, Má, faz isso não. É minha sobrinha, minha irmã não gostar vê lá.

Fazendo uma cara de cínica numa voz esganiçada, ela retruca...

- Que isso Tônio!! Vai tê nada não, é só uma conversinha de mulher pra mulher.

- Máaaa!!!

- Devia ter pensado isso antes…, os dois deviam.

Ela ainda fala com a voz esganiçada e o rosto vai ficando vermelho.

- Má você insinuou que eu podia, a gente podia, não foi?

- Podia!! Podia sim, cê sabe que não importo, mas te deixar uma boneca, um anjinho isso foi demais. Quem ela pensa que é, pra depilar o marido das outras, ainda mais o tio da putinha.

- Foi, foi só… pra apimentar a relação, a nossa.

- Foi, foi eu sei que foi. E ainda te dá um beijo bem no meio do rabo.

- Cê gostou quando te mostrei, num gostou?

- Eu sou mulher sr. Antônio é você que é o ‘frouxo’ dum homem.

Engasgo sem resposta.

- Sai e deixa ela comigo.

- Vê lá!

- Não enche, vai!!

- Oi! Tô terminando de aprontar.

- Olha, sua tia vai precisar de ajuda e…

- Logo hoje, aahh, não!! Combinei com dona Ione, puxa vida.

- Pois é, mas… ela…

Verinha percebe que há coisa errada…

- Cê contou?

- Claro que contei.

- Tá vendo! Eu te falei que devia ter ido embora antes.

- O problema não foi o sexo, a transa.

- Não!! Que foi então?

Nem tive tempo, Marta apareceu no final da escada. Com a cara mais lavada do mundo, nem parecia que tínhamos brigado.

- Oi querida, seu tio já te falou?

- Tava comentando que a senhora precisa de mim…

- Senhora, que isso Vera, me chame de você.

- É que eu já tinha um compromisso… lá.

- Preocupa não fica pra depois. Tô meio atarefada e se você puder me ajudar?

Verinha me olha com o rabo dos olhos, desconfiada.

- Tá bom, cê precisa?…

- Vai lavando a pia, depois separa os legumes pro almoço.

Verinha vai e a Má me encara com uma cara de má, sinistra.

- Marta, Marta…

- Fica tranquilo… só vou dar um puxão de orelha, afinal sou tia dela, não sou? Também quero que ela aprenda…

Saio incomodado, mas fazer o que, quando a Má fica desse jeito é melhor não ficar argumentando, é até pior.

Dou um tempo antes de chegar na cozinha. Ainda estava meio nervosa e não queria dar chance da garota aproveitar meu destempero, além do mais… vocês verão.

- Oi tia, olha só tô terminado de lavar os legumes. Se quiser eu posso comprar mais alguma coisa – é um jantar especial?

- Não, não já tá tudo aí.

Me aproximo, vendo o calção justinho que a danada da menina estava usando, pois sim, novinha é assim a bundinha estufada dava pra ver as marcas da calcinha mínima que ela usava.

- Então?…

Ela fala olhando de rabo de olho sem deixar de lavar uma cenoura.

- Não comentamos muito sobre o jantar que você preparou. E aí ficou bom?

- O tio não falou? Acho, acho que ele gostou.

- Ele disse que a salada foi divina.

- A entrada…, pois é… é uma salada tailandesa.

- Mas ele disse que você pôs um... Toque pessoal, não foi?

Visível o desconforto da garota, sequer me encarava.

- Então…, quem gosta de cozinhar sempre inventa novidades, sabores.

- Vai, conta o segredo, ele disse que ficou especial. Fala.

- Aahh!! Era uma salada afrodisíaca, eu usei produtos típicos, quentes…

- Pimenta, amendoim… e que mais qual foi o segredo?

- Ah, tia... Eu fico sem jeito

- Conta, que foi?

- Ele te falou, não falou?

- Juro que não, diz?

Insisto admirando as formas, as ancas da garota, é uma concorrência desleal – elas sempre empinadas, torneadas e a gente obrigada a lutar contra a gravidade, fazer o que?

Aproximo, encosto a coxa na dela, admiro sua beleza, é a primeira vez que ela se vira e encara – sua expressão mostra interrogação, um desconforto no olhar. Passo a língua devagar entre os dentes, encaro... Fundo os olhos verdes da putinha... Lindos olhos por sinal.

- Continua lavando.

- Já terminei.

- Então corta, vai, pica os legumes a gente vai preparar uma salada também.

Ela se volta desconfiada, busca a faca e começa a fatiar um tomate, eu me encosto de vez no seu corpo, deixo ela perceber meu estado, meu tesão.

- Tia, que isso?!!! Nãaaoo...

- Continua garota, vai sua vagabundazinha, prepara a salada.

- Que que a senhora tá fazendo? Não... Eu, eu não sou... Não gosto com mulheres.

- Huunhh!! Sei, nunca experimentou?

Seguro a cintura da piranha, depois desço até a bunda, deliciosa, cheinha. Aperto, espremo...

- Não!! Eu gosto de homem, a senhora... Eu achei que a senhora...

- Cê vai aprender, tem tempo, eu aprendi e gosto dos dois. Melhor até com elas do que eles, são sempre mais brutos, inconvenientes... Mas tem hora que é bom, também.

... Encosto de vez nas coxas e na bunda da sacana, a mão desliza e se afunda no meio das pernas, mal cinto a calcinha mínima enfiada no meio das carnes dela. Apetitosa e apesar do desconforto ela vai ficando mais quente.

- Tia por favor!! Eu não quero, aqui não.

- Não parece, ainda mais depois do que você fez coisas com seu tio, eu também não gostei eu preciso de dar uma lição, uma correção. Tenho direito, não tenho?

- Ele disse que a senhora não se importava, que o casamento de vocês era...

- E somos..., mas é um absurdo você vir aqui e de-pi-lar meu marido. Quem você pensa que é garotinha da cidade grande? Quem?!!!

Quase ao mesmo tempo lhe dou uma palmada na anca, ela se ajeita surpresa, bato com mais força, duas três vezes..., ela geme na última, gosta. Vejo um sorriso no canto do rosto.

- Eu fiz pra melhorar a relação de vocês, achei que você ia gostar.

- E gostei... Ficou lindo, um tesão... Mas, queridinha não se mexe no macho das outras sem elas saberem, viu? Isso é um abuso, um absurdo!!!

- Mas se você gostou, porque... Porque me trata assim?

- Ele é meu! Só deixei você usar, não era pra fazer aquilo. Você tem que aprender, pagar.

- Pagar, como? A senhora quer que eu... Eu vá embora? Eu vou.

Fala com cara assustada, chorosa. Eu fico mais cínica, gosto de ver o medo que ela tem de mim. Desfaço o nó e puxo como força o calção azulado até o meio das pernas da putinha... Admiro a bunda estufada, vermelha das minhas palmadas. Enfio os dedos no meio dos lábios úmidos, deslizo até encontrar o ponto, o grelo... Dedilho, faço com jeito ela solta um gemido. Ainda assustada, tímida.

- É pouco deixar você ir embora, seu castigo vai ser outro. Vou te ensinar com quantos paus se faz uma canoa...

Falo entre os dentes, puxando seus cabelos até seu rosto ficar junto ao meu.

- ... Vai me mostra o segredo.

- Cê sabe.

- Conta! Sua vaca, fala!!

Ela diz gemendo, chorando.

- Eu gozei.

- Gozoouu!! Ah é!!! Foi isso que o pilantra do Tônio não quis me contar. Ele só me falou do pepino que usou em você.

- Eu usei antes pra preparar a salada.

- Tai uma ideia, a gente pode fazer hoje, juntas. Vai ficar ainda mais saboroso, não vai? Vindo de nós duas – texturas diferentes.

Mordo a orelha, estico, arranho. Verinha estremece, excita. Volto a lhe prestar a atenção nas intimidades, trabalho o clitóris pronunciado. Ela fica num misto de desconforto e vontade. A outra mão busca o seio, o bico pronunciado – seguro aperto, a piranha grita.

- Não tia Má, doí.

- E você queria o que? Continua seu trabalho, corta os legumes enquanto eu preparo o tempero, o seu.

- A gente não tem pepino, ou tem?

- Burrinha e você acha que eu preciso de um pra fazer uma mulher gozar... Já fiz uma gozar litros, sua babaquinha de uma figa. Inclina... E abre as pernas.

Passo à frente, sem deixar de lhe aperta o peito, faço questão de espremer o bico ao máximo. Na outra mão, dois dedos se afundam na bucetinha morna, suada. Ela se dobra sobre a pia, empina a deliciosa bunda. Um fio melado começa a sair da putinha.

- Tá vendo é assim, isso iisssss... Mexe, vai mexeee. Isso piranha, se acha a tal não acha? A gostosinha que vem da cidade grande e pega qualquer um dos trouxas daqui. Cê acha que eu já não te vi flertando com outros cara por aí?

- Meu Deus tia Má, não!!

Ela fala num grito, ao mesmo tempo que tampa a boca.

- Tá quase lá, quase... Iiissss , Abre mais, abre porra!!!

- AAannhh!!!

Já são quatro dedos no fundo, num vai e vem frenético. Sinto minha calcinha molhada, melada, tudo isso me deixa tarada. Minha buceta pisca, pulsa. Fico louca, vidrada, vendo a putinha excitada.

Tiro a mão do peito e uso o polegar a lhe massagear o ânus apertadinho. Furo... Entro, exploro... A garota arrepia o corpo inteiro – ela é minha, toda minha - afundo a mão inteira na xana arrombada – ela urra com a mão ainda tampando a boca.

- Isso menina, isso. Goza pra titia, goza.

- AAhhh!! AAAhhh!!! Puta que pariu tia Máaaaa!!!

Os dedos apertados e ensopados numa buceta especialmente quente se movem com ritmo, indo e vindo até que ela não aguenta...

- AAannhhhh!!!!! AAnnnhhhh!!!

Explode, treme igual vara verde. Eu também aconteço, mesmo sem querer, mas ver aquilo me deixou fora de controle, só não deixei ela perceber.

- Pronto, pronto. Tá vendo quem precisa de um pepino.

Ela me olha com um sorriso envergonhado, tem a testa suada.

- Tia... Eu não sabia que você ia...

- Gostou? Foi só o começo, temos o dia todo pela frente, vou de mostrar como se faz, cê vai aprender essa lição e outras.

- Preciso me limpar.

Mostro os dedos brilhantes. Rimos, eu chupo o indicador, ela lambe a mão.

- Vira, vou te dar uma ‘prenda’.

- O que? Mas...

- Vai, faz o que eu tô mandando. Dobra e apoia nos joelhos.

Tiro do bolso um vibrador no formato de uma dedeira com um pequeno laço na ponta, num lilás vibrante. Ligo e passeio o brinquedinho no meio dos lábios ainda melados. Ela se mexe indo e vindo.

Lhe abro o ânus, cuspo um fio longo. Introduzo girando, ela se agita, arrepia e eu enfio tudo bem devagar, deixo fora só o pequeno fio.

- Gostou, é um presentinho? Vai se limpa, se banha.

Ela se vira e me abraça embaraçada, acanhada...

- Que foi que se cê fez tia Má?

- Nunca usou um assim?

- Nunca lá, só os dedos.

Apoio seu queixo e lhe beijo a face, trocamos um selinho.

- Cê acostuma.

- Incomoda.

Seguro seu rosto e lhe dou um beijo rasgado, devasso, insano. Nossas línguas se batem, se enrolam, espremem doídas na boca apertada da menina. Afundo, enfio a ponta na busca da sua garganta. Salivamos como loucas devassas. Tudo termina com ela me mordendo o beiço num olhar vidrado, hipnotizado.

- Depois vai no meu quarto.

- E aqui? Ainda falta... E tem que limpar o chão.

- Deixa, se não der tempo seu tio faz.

- Vai, rápido ainda tenho muito que te mostrar.


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Continuação do texto: Verinha - Jantando sobrinha

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Foto 1 do Conto erotico: Verinha – A vingança da Má

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Comentários


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medeiros61 Comentou em 24/11/2018

Conto perfeito, muito bem escrito, sensual e excitante, votado.

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Comentou em 15/04/2018

MARAVILHA!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Verinha – A vingança da Má

Codigo do conto:
115515

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
08/04/2018

Quant.de Votos:
11

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